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segunda-feira, 13 de maio de 2019

O MAPA DO ATAQUE CONTRA O PROF. OLAVO - BRUNO DORNELLES

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Não sei de onde partiu, mas acho que esta notícia falsa foi plantada pela imprensa. Acusaram o professor Olavo de ofender o general Villas Boas com esta declaração em 06 de maio:

   - A quem me chama de desocupado não posso nem responder que desocupado é o cu dele, já que não para de cagar o dia inteiro.
https://twitter.com/opropriolavo/status/1125537554063818752

Mas o revide era dirigido ao general Santos Cruz que em 04 de maio disse :
“Não leio Olavo de Carvalho. Acho ele um desocupado esquizofrênico”, afirmou o ministro ao site Poder360.
https://www.oantagonista.com/brasil/santos-cruz-diz-que-olavo-e-um-desocupado-esquizofrenico/
https://www.oantagonista.com/internet/o-comentarista-a-briga-entre-olavo-e-santos-cruz


Parece que algumas pessoas ainda confundem com a resposta do general Paulo Chagas do dia 8 de mai 
Lobão fez um vídeo para responder a Olavo de Carvalho, contendo a mesma acusação, que Políbio Braga e sites esquerdistas também reproduziram. A coisa está crescendo e precisa ser esclarecida. 

Olavo de Carvalho O espetáculo mais comovente a que assisti nesta vida foi a mídia comunista querendo proteger o Bolsonaro contra o Olavo...

10 de mai
"Uma sinistra coalizão de comunistas, clérigos esquerdistas, burgueses oportunistas, jornalistas militantes, acadêmicos progressistas, políticos corruptos, juízes comprometidos e militares da linha mole, compõe o stablishment que sustentou a Nova República e agora reage ferozmente."
A esquerda está investigando e mapeando o fenômeno da Internet e das redes e, creio, já está fazendo um uso calculado da tremenda amplificação e deformação que as informações podem sofrer hoje, e sua influência bombástica sobre a maioria desinformada ou desatenta. 
Esquerdistas sabem que muito da força das fake news e da autoridade de influenciadores derivam da nossa ignorância e desorientação, condição que foi artificialmente fabricada por décadas de deseducação e manipulaçao dos meios culturais.

O que eu quero dizer é que agora tudo isso depende mais de nós do que deles (manipulação, controle, censura e tudo mais).

Dica: reflexão e investigação ajudam a amortecer os impactos.

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A farsa de O Antagonista
http://estudosnacionais.com/coluna/a-farsa-de-o-antagonista/

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O termo pós-verdade tem sido empregado com alguma constância há cerca de 10 anos, mas houve um pico no seu uso que cresceu 2000% em 2016. Essa expressão serviu de contextualização do termo fake news na empreitada de desacreditar a internet, num momento em que a grande mídia perde a credibilidade para blogs, sites e até aplicativos de comunicação interpessoal. Desde o surgimento da internet, eles já perderam a maioria dos anunciantes, metade da receita que obtinham, grande parte da atenção recebida e grandes oportunidades de dizer a verdade quando estiveram diante dela. Há décadas aliada às ONGs e aos governos, a grande imprensa tem perdido muito mais do que leitores e credibilidade, perdeu a capacidade de reconhecer o que é verdade e os critérios para saber em quem confiar.
Confiar na mídia já não é possível desde que ela trocou sua função informativa pela missão sagrada da transformação social. Mas a gota d'água foi a vitória de Donald Trump para a presidênciados Estados Unidos, contrariando todas as campanhas e previsões feitas pelos jornalistas. Data daí o início da expressão fake news. Os jornais norte-americanos e brasileiros repetiam exaustivamente declarações de celebridades que buscavam intimidar Trump a desistir da candidatura. Chegaram a falsear as declarações sobre sua política migratória, sugerindo que Trump expulsaria todos os estrangeiros. 
Exatamente a mesma campanha que empreenderam contra Bolsonaro desde o início da campanha eleitoral. 

Extraído do livro de Cristian Derosa, "Fake News - quando os jornais fingem fazer jornalismo".  


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