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Não sei de onde partiu, mas acho que esta notícia falsa foi plantada pela imprensa. Acusaram o professor Olavo de ofender o general Villas Boas com esta declaração em 06 de maio:
@opropriolavo - A quem me chama de desocupado não posso nem responder que desocupado é o cu dele, já que não para de cagar o dia inteiro.
https://twitter.com/opropriolavo/status/1125537554063818752
Mas o revide era dirigido ao general Santos Cruz que em 04 de maio disse :
“Não leio Olavo de Carvalho. Acho ele um desocupado esquizofrênico”, afirmou o ministro ao site Poder360.
https://www.oantagonista.com/brasil/santos-cruz-diz-que-olavo-e-um-desocupado-esquizofrenico/
https://www.oantagonista.com/internet/o-comentarista-a-briga-entre-olavo-e-santos-cruz/
O espetáculo mais comovente a que assisti nesta vida foi a mídia comunista querendo proteger o Bolsonaro contra o Olavo...
J. Sepúlveda @radardamidia
"Uma
sinistra coalizão de comunistas, clérigos esquerdistas, burgueses
oportunistas, jornalistas militantes, acadêmicos progressistas,
políticos corruptos, juízes comprometidos e militares da linha mole,
compõe o stablishment que sustentou a Nova República e agora reage
ferozmente."
A esquerda está investigando e mapeando o fenômeno da Internet e das
redes e, creio, já está fazendo um uso calculado da tremenda
amplificação e deformação que as informações podem sofrer hoje, e sua
influência bombástica sobre a maioria desinformada ou desatenta.
O que eu quero dizer é que agora tudo isso depende mais de nós do que deles (manipulação, controle, censura e tudo mais).
Dica: reflexão e investigação ajudam a amortecer os impactos.
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A farsa de O Antagonista
http://estudosnacionais.com/coluna/a-farsa-de-o-antagonista/
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O termo pós-verdade tem sido empregado com alguma constância há cerca de 10 anos, mas houve um pico no seu uso que cresceu 2000% em 2016. Essa expressão serviu de contextualização do termo fake news na empreitada de desacreditar a internet, num momento em que a grande mídia perde a credibilidade para blogs, sites e até aplicativos de comunicação interpessoal. Desde o surgimento da internet, eles já perderam a maioria dos anunciantes, metade da receita que obtinham, grande parte da atenção recebida e grandes oportunidades de dizer a verdade quando estiveram diante dela. Há décadas aliada às ONGs e aos governos, a grande imprensa tem perdido muito mais do que leitores e credibilidade, perdeu a capacidade de reconhecer o que é verdade e os critérios para saber em quem confiar.
Confiar na mídia já não é possível desde que ela trocou sua função informativa pela missão sagrada da transformação social. Mas a gota d'água foi a vitória de Donald Trump para a presidênciados Estados Unidos, contrariando todas as campanhas e previsões feitas pelos jornalistas. Data daí o início da expressão fake news. Os jornais norte-americanos e brasileiros repetiam exaustivamente declarações de celebridades que buscavam intimidar Trump a desistir da candidatura. Chegaram a falsear as declarações sobre sua política migratória, sugerindo que Trump expulsaria todos os estrangeiros.
Exatamente a mesma campanha que empreenderam contra Bolsonaro desde o início da campanha eleitoral.
Extraído do livro de Cristian Derosa, "Fake News - quando os jornais fingem fazer jornalismo".
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