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A INVERSÃO DA CULPA MANIPULANDO OS IGNORANTES
Desde Stálin os comunistas escondem seus crimes atrás do disfarce de antifascistas e da acusação de fascistas a seu acusadores. É método. Leia sobre isso no livro de Tismaneanu, O DIABO NA HISTÓRIA.
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A fórmula "comunismo = anti-fascismo" foi ampliada pela
retórica comunista para atingir seus acusadores: "anti-comunistas =
fascistas". O anti-fascismo tem servido como escudo para ocultar os
crimes comunistas contra a humanidade desde a década de 1940.
"As dificuldades relatadas para um reconhecimento dos crimes em
massa comunistas são devidas às longas décadas de controle pelo Estado,
das informações nesses países, ao atraso na abertura dos arquivos e à
reação nervosa de círculos de esquerdistas na Europa Ocidental ao que
acreditaram ser uma instrumentalização política do passado."
"Jeffrey
Herf, por exemplo, argumentou que "a despeito de algumas exceções,
Courtois tem razão: na academia ocidental, os eruditos que escolhem
focalizar os crimes do comunismo eram e continuam a ser uma minoria, e
enfrentam o perigo de bloqueio da carreira se forem rotulados de
direitistas". (Vladimir Tismaneanu)
Em 1947 a URSS conseguiu retirar "grupos políticos" da definição de
genocídio da ONU para não ser investigada e condenada por seus crimes,
mantendo sua reputação ilesa:
"Ademais, "todos os esboços iniciais da Convenção de Genocídio,
incluindo o esboço inicial do Secretariado da ONU, feito em maio de
1947, incluiam grupos políticos em sua definição. Os soviéticos, os
poloneses e mesmo alguns membros não-comunistas dos comitês da comissão
de redação objetaram"
(Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História)
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