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TÉCNICA DO PRETEXTO JÁ PERDEU A VALIDADE! - Gente, tá na hora de desmascarar o politicamente correto e a técnica dos pretextos, de uma vez por todas. Sejam armas, seja o corona, fake news, minorias, meio ambiente, os pretextos sempre contém uma DISTORÇÃO, transgridem as leis da inteligência, da lógica, da objetividade, de proporção, de causa e efeito, de prioridades, etc. É uma bofetada na cara, você pode sentir.
E ninguém faz nada? Quando ninguém faz nada, a coisa progride e mais tarde vai impedir realmente que se possa fazer alguma coisa. Não é como um terremoto que passa se você se esconder. Não. Os agentes do mal estão determinados, a vida deles depende disso. O poder que eles ambicionam é poder sobre você.
Nós temos de cobrar e as "autoridades" têm de PROVAR que o sacrifício do povo e a violação de direitos é a melhor opção. Seja quarentena, seja censura, desarmamento ou qualquer outra repressão "científica", eles têm de ser obrigados a demonstrar pública e oficialmente, através de documentos, "sabatina", debates com especialistas de todas as vertentes, que suas imposições e proibições são mais que achismos e jogadas políticas.
Por que o outro lado não é ouvido? Por que o outro lado é criminalizado? Isto é confissão de culpa. Eles têm de provar por a+b que o remédio não é pior que a doença e que não há outras opções.
Isto só não é exigido porque o povo é pouco esclarecido, desinformado e manipulado. É a falta do questionamento e de verdades que favorece a aceitação de "fake news".
Quando é que as mentiras vão respingar sobre a reputação dos mentirosos? Quando é que o povo vai somar 2+2 e cair em si sobre o que é a esquerda? A esquerda não sobrevive sem censura, quanto mais esquerda, mais censura. Simples assim.
Sem liberdade total de expressão o povo não pode vigiar, criticar e corrigir os poderes. Opinião livre é sua única arma. Se o povo não pode corrigir o mal, este cresce até se blindar completamente. É o que acontece nos sistemas totalitários.
A VERDADE NOS LIBERTARÁ, se não for censurada.
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EM 1992, NUMA AÇÃO ORQUESTRADA, O POLITICAMENTE CORRETO INVADIU A AMÉRICA LATINA
Terminavam os anos 80, o império
soviético cambaleava e, preocupado, o tirano e proprietário de Cuba,
Fidel Castro, em 26 de Julho de 1989, anunciou em discurso público que
Cuba e a revolução cubana seguiriam lutando e resistindo apesar da
possível desintegração da URSS. Quatro meses depois caia o muro de
Berlim e sua declaração foi a antecipação do conclave marxista Foro de
São Paulo, que ele e Lula inaugurariam em 1990. À sua convocatória
compareceram 68 forças políticas pertencentes a 22 países
latino-americanos. Desde então a dita confraria se reuniria regularmente
e apenas 6 anos depois já era integrada por 52 organizações-membros,
entre as quais grupos criminosos como o ELN, Exército de Libertação
Nacional, FARC, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, principal
produtor mundial de cocaína, fornecendo suporte financeiro ao nascente
conluio transnacional. Desde então, o dito Foro e as organizações afins
vêm recrutando, atualizando e reciclando toda a esquerda regional.
O começo dos anos 90 foi um momento
chave para a reinvenção de uma ideologia que já não podia
exibir a "Foice e o Martelo", nem oferecer expropriação de latifúndios,
nem reformas agrárias, nem divagar sobre a mais valia, nem tampouco
seduzir ouvintes com a desgastada luta de classes.
1992 foi o ano que marcou um vertiginoso
ponto de inflexão. Foi quando uma série de movimentos estranhos,
inovadores e aparentemente sem conexão começaram a brotar em distintos
lugares do mundo em geral, e da América Latina em particular. Com o
amparo de 458 ONGs criadas repentinamente para propagar um relato
pré-colombiano fictício, em 12 de Outubro ocorreu na Bolívia a primeira
marcha "indigenista", aproveitando a data exata dos "500 anos de
submissão", na qual já se destacava a liderança do jovem Evo Morales. Um
pouco mais ao sul, na Argentina democrática de 1992, apareceu em cena a
primeira "Marcha do Orgulho Gay", e na cidade do Rio de Janeiro,
levaram-se adiante as sessões de "ecologismo popular" que apareceu com
1500 organizações de todo o mundo para debater e redefinir estratégias,
incluindo a reivindicação da chamada "deusa ecológica". Nesse mesmo ano,
na Venezuela, Hugo Chávez liderou duas tentativas de golpe de Estado,
nas quais pretendia matar o presidente Carlos Pérez, e de fato mataram
20 pessoas. Desse feito extraiu a celebridade para assumir, 7 anos
depois, a liderança do país.
O que ocorreu no mundo em 1992 que
forjou tamanha promoção de movimentos tão inusitados? Por mais que
popularmente se reconheça a queda do muro de Berlim (9.11.1989) como o
marco histórico da queda de um sistema e de uma ameaça (o socialismo), a
realidade é que este foi só o prenúncio do que se materializaria dois
anos depois, em 1992, quando a URSS, sob o comando de Boris Yeltsin,
deixou de existir como tal. Logo, ante a ausência do suporte soviético e
a necessidade de suprir este vazio, todas as estruturas de esquerda
tiveram que fabricar ONGs e organizações de variadas índoles para
acomodar não somente a sua cartilha, mas também a sua militância, suas
bandeiras, seus clientes e suas fontes de financiamento.
Silenciosamente, a esquerda substituiu as balas das antigas guerrilhas
por cédulas eleitorais; trocou seu discurso classista por aforismos
igualitários que ocuparam o extenso território cultural; deixou de
recrutar "trabalhadores explorados" e passou a capturar almas
atormentadas ou marginais, a fim de lançá-las como provocadoras de
conflitos, sob desculpas de aparência nobre, as quais à primeira vista
nada teriam a ver com o stalinismo nem muito menos com o terrorismo
subversivo, mas sim com a "inclusão" e a "igualdade" entre os homens:
indigenismo, ambientalismo, direito-humanismo, garanto-abolicionismo e
ideologia de gênero.
O comunismo não morreu com o
desaparecimento formal de seus Estados pois o mais importante eram as
organizações auxiliares, que já existiam desde muito antes da URSS e que
seguiram existindo depois. Foram poucos os que prestaram atenção a esta
metamorfose e 25 anos depois, a esquerda não somente se apoderou
politicamente de grande parte da América Latina, como também conquistou a
hegemonia nas salas de aula, nas cátredas, nas letras, nos meios de
comunicação e no jornalismo, sequestrando a cultura e modificando a
opinião pública; a revolução deixou de expropriar contas bancárias para
expropriar mentes.
Extraído da Introdução de "O LIVRO NEGRO DA NOVA ESQUERDA", de
Agustin Laje. https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/em-1992-o-politicamente-correto-invadiu.html
O POLITICAMENTE CORRETO SE FUNDAMENTA EM NADA - AUGUSTIN LAGE - "A
ideologia de gênero é uma imposição que foi decidida pelas costas das
pessoas"
https://conspiratio3.blogspot.com/2018/02/o-politicamente-correto-nao-se.html
“As ideologias totalitárias são adotadas porque racionalizam o ressentimento e também unem os ressentidos em torno de uma causa comum. Os sistemas totalitários surgem quando os ressentidos, tomando o poder, procedem à abolição das instituições que conferem poder aos outros: instituições como a lei, a propriedade e a religião, que criam hierarquias, autoridades e privilégios e permitem aos indivíduos afirmar a soberania sobre suas próprias vidas. Para os ressentidos, essas instituições são a causa da desigualdade e, portanto, de suas próprias humilhações e fracassos. Na verdade, elas são os canais através dos quais o ressentimento é drenado. Uma vez que as instituições de direito, propriedade e religiões são destruídas - e sua destruição é o resultado normal do governo totalitário - o ressentimento ocupa seu lugar de forma inabalável, como o princípio governante do Estado. ” Roger Scruton
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IDEOLOGIA DE GÊNERO: DITADURA INTERNACIONAL? por Agustín Laje
De agora em diante, um Estado que não reconhece a adoção homossexual
pode ser denunciado pelo lobby da LGBT na Comissão Interamericana de
Direitos Humanos
https://www.actuall.com/criterio/democracia/ideologia-genero-dictadura-internacional-agustin-laje/
· Toda
"minoria oprimida" começa mendigando direitos e termina exigindo e
impondo um PODER. Transita da choradeira à prepotência e da prepotência à
brutalidade assassina com a cara mais bisonha do mundo, como se
intimidar, agredir e matar fossem coisas tão inocentes quanto querer um
lugar no ônibus.
· A
religião civil dos nossos dias proclama que as minorias são oprimidas e
a maioria é opressora. Nada mais natural, portanto, do que as elites
financeiras e políticas apoiarem as minorias, boicotando e frustrando as
decisões e preferências da maioria. Assim, de um só golpe, num relance,
é suprimido o princípio fundamental da democracia sem que, num primeiro
instante, a maioria se dê conta do que está acontecendo.
"A instituição do "politicamente correto" foi uma estratégia de
genocídio cultural destinada a desarmar a cultura ocidental para que não
pudesse se defender de ataques provenientes de "minorias" internas ou
de culturas concorrentes. O passo seguinte é a transição do genocídio
cultural para o homicídio pré-legitimado e em seguida para o genocídio
em sentido estrito. Em todo o Ocidente as ondas de crimes violentos
praticados por "minorias" vêm crescendo, e quem quer que as denuncie é
imediatamente estigmatizado como racista e removido da sociedade
decente. O caso Zimmerman condensa a nova regra: se o agressor é negro, a
legítima defesa é proibida." (OLAVO DE CARVALHO)
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10151718170297192
"Todo
comunista é um covarde manipulador e sorrateiro, que esconde por trás
de eufemismos como "movimentos sociais", "progressismo", "lutas
democráticas" a realidade horrenda dos crimes do seu partido."
O igualitarismo é o mais belo truque que já se inventou para aumentar a desigualdade.
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JORDAN B. PETERSON QUESTIONA O POLITICAMENTE CORRETO - IDEOLOGIA DE GÊNERO, FEMINISMO, LIBERDADE DE EXPRESSÃO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2018/02/jordan-b-peterson-questiona-o.html
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