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Ninguém conta a história toda. Pontos importantes: Bolsonaro colocou em dúvida os dados sobre o corona e a vacina porque a China FOI e É absolutamente suspeita em palavras e atos nesta e noutras questões não investigadas. As evidências foram solenemente desprezadas e isso denunciou o conluio da China, OMS e maioria dos governantes e autoridades. Ele só aceitou a vacina, incompleta e duvidosa, porque a verdade não estava sendo repercutida e a averiguação e o debate eram impossíveis. A gritaria da imprensa mundial demonizando o tratamento precoce e endeusando a vacina vem encobrindo qualquer pergunta sobre os fatos e qualquer estudo sobre as possibilidades reais de cura para a doença. Bolsonaro está agindo, sempre em benefício da população, mas tendo de jogar com toda esta loucura e perversidade arquitetadas para retirar direitos e concentrar poderes nas mãos de quem já os tem de sobra.
O erro de Bolsonaro é subestimar a GUERRA DE INFORMAÇÃO.
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Esclarecer o povo contra os horrores do comunismo é a PRIMEIRA obrigação de um governo conservador.
Olavo de Carvalho Lênin ensinava seus discípulos a não discutir com o adversário para refutar-lhe as idéias, mas para destruí-lo social e economicamente, ou mesmo fisicamente.
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Primeiro e único mandamento da mídia brasileira: "Caluniem, caluniem. Alguma coisa sempre acabará grudando." (Talleyrand)
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"A mídia, no Brasil, não registra os fatos: ela os planeja e produz."
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Desde que esconderam por DEZESSEIS ANOS a existência do Foro der São Paulo e só começaram a falar dele quando o Lula os autorizou, os jornalistas brasileiros se definiram como militantes e servidores daquela organização.
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O
total desrespeito à autoridade do governo democraticamente eleito já se
tornou OBRIGATÓRIO em toda a mídia, nas universidades, no show business
e em grande parte do funcionalismo público, tudo com apoio de grupos
bilionários nacionais e estrangeiros.
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A OMS constantemente ignorou relatórios confiáveis de que o vírus estava se espalhando por Wuhan já no começo de dezembro de 2019.
A OMS falhou em não dar credito a relatórios confiáveis que vinham de fontes de dentro do governo chinês, sendo que esses relatórios vinham direto de Wuhan.
Autoridades de Taiwan informaram a OMS de que o vírus transmitia-se de humanos para humanos e mais uma vez a OMS ignorou estas informações, provavelmente por questões políticas.
China não informou a OMS que em Wuhan, já existiam muitos casos do vírus em 31 de Dezembro de 2019, e que provavelmente muitos casos já eram de semanas anteriores.
Em 14 de janeiro de 2020, a OMS reiterou que, segundo a China, em estudos preliminares conduzido por autoridades chinesas de que não havia evidências da tranmissão do vírus entre humanos. Este estudo entra em conflito com os relatórios vindos de Wuhan.
Em 21 de Janeiro de 2020 o presidente chinês Xi Jinping pressionou a OMS a não declarar a emergência da pandemia. OMS cedeu à pressão no dia seguinte dizendo que a doença não representava um perigo internacional, porém na semana seguinte, em 30 de Janeiro de 2020 com as fortes evidencias que surgiam, reverteram a decisão.
Em 28 de Janeiro de 2020 depois de uma reunião com o presidente Xi Jinping, OMS o elogiou pela transparência em relação ao controle do corona vírus e anunciou que a China tinha um novo protocolo de controle e que salvaram o mundo. OMS não mencionou que a China silenciou e puniu muitos médicos que falaram ou publicaram informações dobre o vírus.
Durante
esta crise a OMS curiosamente sempre elogiou a transparência da China,
sempre aderiu aos seus relatórios e fez de conta não entender que a
China pode ser tudo menos transparente. No começo de Janeiro por exemplo
a China destruiu amostras do vírus negando ao mundo informações
importantes. Mesmo agora a China continua desrespeitando leis
internacionais se recusando em compartilhar dados, amostras e escondendo
informações sobre a origem do vírus. Ainda hoje a China nega acesso a
cientistas de fora e censura seus próprios cientistas.
A
poucos anos atrás, sob uma diferente administração, a OMS mostrou ao
mundo o que é capaz de fazer, em 2003 durante a crise da SARS na China, a
diretora geral Harlem Brundtland declarou a primeira emergência global
em 55 anos, recomendando o banimento de viagens ao país epicentro, a
China, e não poupou palavras para criticar a maneira que a China tentava
esconder do mundo a doença e a censura da imprensa, muitas vidas teriam
sido salvas se os exemplos de Brundtland fossem seguidos.
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/05/carta-de-trump-oms.html
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