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INVERSÃO - Psicopatas acusam a vítima daquilo que eles são, isso é metodologia psicopática.
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“Ele [Cleckley] descreveu o psicopata como alguém que mostra sinais de ausência de sentimento de culpa, charme superficial, egocentrismo (egoísmo extremo), incapacidade para amar, ausência de vergonha ou remorso, falta de percepção psicológica e incapacidade para aprender com experiências passadas”(Simon, 2009, p.53).
Para finalizar esta discussão conceitual,é importante esclarecer que psicopatas “não são loucos, seus atos resultam não de uma mente perturbada, mas de uma racionalidade fria e calculista, combinada com uma deprimente incapacidade de tratar os outros como seres humanos”(Hare, 2013, p.23)
“Os circuitos de neurônios espelho permitem que nós nos coloquemos na ‘pele dos outros’, ou seja, fazem com que sejamos capazes de sentir o sofrimento alheio. Quanto mais uma pessoa sente empatia, mais acentuada é a resposta dos seus neurônios espelho. E quanto mais fraca é a resposta dos neurônios espelho, menos empatia a pessoa manifesta. Personalidades psicopáticas têm escassez de neurônios espelho”(Simon, 2009,p. 55)
O problema é que psicopatas só nos interessam quando já somos vítimas deles. Quando a sociedade permitiu que a verdade fosse substituída por poder, que critérios objetivos fossem trocados por critérios políticos, ela se colocou nas mãos de psicopatas que agora ocultam e manipulam as informações sobre eles mesmos. Andrew Lobaczewski menciona este sumiço de conhecimento, em seu livro PSICOPATAS NO PODER.
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