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sexta-feira, 19 de novembro de 2021

LIVE DE JAIR BOLSONARO - OS PINGOS NOS IS - 19/11/2021

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Lula sabe muito bem que o mal da censura é muito maior do que o de fake news e calúnias. Fake news e calúnias são DESMENTIDAS pela Internet quando ela não é controlada e censurada. O que as redes sociais reverberam e aumentam é o que passou pela triagem feita pelos internautas, que são os mais interessados na verdade.  

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COMENTÁRIO DE ANTONIO A:

A ideologia de “gênero” (também chamada de Teoria de "Gênero" pelos ideólogos revolucionários) afirma que o “gênero” é produzido pela cultura e pela vontade das pessoas, isto é, uma construção social a qual cria o que chamam de verdadeira natureza do indivíduo. Como essa afirmação não tem respaldo científico algum, por esse motivo, entre outros, não usem o termo “gênero”, tão divulgado (sobretudo pelas feministas), sem antes saberem sua origem. Esse termo foi apresentado, na década de 1950, pelo psicólogo John William Money, o responsável pelo experimento humano totalmente fracassado (com os gêmeos Bruce e Brian) que culminou em, pelo menos, dois suicídios, tamanha a falta de moral, discernimento e prudência desse psicólogo durante o experimento e foi nesse contexto desumano que surge o termo “gênero”, o qual nunca mais parou de ser usado e, infelizmente, a maioria das pessoas que usam esse termo não fazem ideia do grande erro que cometem. Além do mais, nós, os seres humanos, não temos gênero, temos sexo.

Sobre o fato de a Revolução Sexual (a espinha dorsal do feminismo) estar sendo implantada nas escolas de forma sempre a não se manifestar claramente as convicções comunistas (CRIPTOCOMUNISMO); sobre o socialismo/comunismo, sistema que matou mais de 100 milhões de pessoas, e isso em tempos só de paz, em todo o mundo, bem como as demais pautas com as quais o feminismo está intimamente ligado (deram o nome de INTERSECCIONALIDADE a essa ligação), para informações mais detalhadas, listo os seguintes livros:

1. FEMINISMO: PERVERSÃO E SUBVERSÃO (autora: Ana Caroline Campagnolo);
2. O LIVRO NEGRO DA NOVA ESQUERDA (autores: Agustin Laje e Nicolás Márquez);
3. MAQUIAVEL PEDAGOGO: OU O MINISTÉRIO DA REFORMA PSICOLÓGICA (autor: Pascal Bernardin)
4. GÊNERO: FERRAMENTA DE DESCONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE (autor/org.: Felipe Nery Martins Neto)
5. IDEOLOGIA DE GÊNERO: O NEOTOTALITARISMO E A MORTE DA FAMÍLIA (autor: Dr. Jorge Scala)
6. ARQUIPÉLAGO GULAG (autor: Alexander Soljenítsin)
7. O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO (autores diversos)
8. DESCONSTRUINDO PAULO FREIRE (autor: Thomas Giulliano)
9. DESCONSTRUINDO AINDA MAIS PAULO FREIRE (autor: Thomas Giulliano)
10. PODER GLOBAL E RELIGIÃO UNIVERSAL (autor: Mons. Juan Claudio Sanahuja)


Há muitas outras obras de suma relevância, porém, para um começo, essas 10 obras, configuram uma boa partida. Além destes dois cursos sobre o feminismo os quais recomendo vivamente: A HISTÓRIA DO FEMINISMO, com a professora e historiadora Ana Campagnolo: esse curso (cuja duração é de 7h26min) pode ser encontrado na plataforma da empresa Brasil Paralelo, na parte de CURSOS – NÚCLEO DE FORMAÇÃO – CIÊNCIA POLÍTICA.
DESCONSTRUINDO O FEMINISMO, pela publicitária Mariana Brito, é outro curso, dividido em 11 módulos – caso não esteja mais disponível, sugiro que acompanhem as redes sociais da Mariana Brito, pois, como está sendo de grande sucesso, muito certo que, brevemente, o curso seja disponibilizado novamente.

Se vamos conversar sobre quaisquer religião, doutrina, movimento etc., em uma primeira análise, faz-se necessário recorrermos aos seus fundadores, por exemplo, se vamos abordar o Protestantismo ou o Budismo, inevitavelmente, discorrer-se-á sobre Martinho Lutero ou Buda, respectivamente. Com o feminismo e a ideologia de “gênero” não é diferente. Por isso, segue outra lista, agora, de algumas das feministas mais conhecidas (com algumas das fundadoras do movimento) para que pesquisem sobre suas biografias e o que essas mulheres disseminaram em nossa sociedade (a partir do século XVIII), o que mais tarde seria chamado de Revolução Sexual (a qual abarca a ideologia de “gênero” também): leiam as obras e os escritos que essas feministas fizeram para que tenham ideia do que seja a Revolução Sexual – não me atreverei a colocar aqui porque vocês não acreditariam, por isso, é melhor ir direto à fonte para verem com seus próprios olhos; vocês encontrarão ideias e ações que nenhum cristão jamais seria a favor. A importância de se abordar esse tema está em deixar bem claro que o Cristianismo jamais será a favor do feminismo e da ideologia de “gênero”, pois, assim como não há "inveja boa", também não há "feminismo bom" (todo e qualquer tipo de feminismo faz mal à sociedade), e as pessoas devem ter acesso a esse conhecimento: nunca houve e não há comunhão entre o feminismo e o Cristianismo. Vamos à lista:

1. Mary Wollstonecraft
2. Alexandra Kollontai
3. Margaret Sanger
4. Betty Friedan
5. Monique Witting
6. Elizabeth Cady Stanton
7. Kate Millett
8. Shulamith Firestone
9. Simone de Beauvoir
10. Andrea Dworkin
11. Beatriz Preciado
12. Judith Butler
13. Gloria Steinem
14. Zillah R. Eisenstein
15. Mary Inman


A partir do feminismo surgiu a ideologia de “gênero”, portanto, não há como falar dessa ideologia sem antes discorrermos sobre o feminismo. Isso posto, cito, de forma breve, alguns fatos sobre seis das quinze feministas aqui mencionadas:

1ª. Margaret Sanger (1879): principal responsável pela primeira clínica de aborto nos EUA; 2ª. Simone de Beauvoir (1908): quando era professora, aliciava suas alunas, inclusive menores de idade, para fazer sexo com ela, com seu amante ou, às vezes, os três ao mesmo tempo. Dizia: "Ninguém nasce mulher: torna-se mulher". Uma das precursoras do feminismo de "gênero"; 3ª. Betty Friedan (1921): comparou a vida de dona de casa aos campos de concentração nazistas; tinha uma visão subversiva do matrimônio e da maternidade; uma das precursoras do feminismo de "gênero"; 4ª. Kate Millett (1934): seu “manifesto” levantou a bandeira da revolução sexual; 5ª. Shulamith Firestone (1945): transportou o feminismo do “manifesto” para a “ideologia política”: socialismo feminista; 6ª. Judith Butler (1956): é uma das maiores divulgadoras da ideologia de "gênero" e é a favor do incesto, entre outras perversões.

Sem mais delongas, sugiro quatro vídeos, dos últimos anos, mostrando como a ideologia de “gênero“ tem avançado a nível mundial (sobretudo por causa da desinformação das pessoas), chegando, inclusive ao Brasil, com força total – o primeiro vídeo, de 12 minutos, mostra uma reportagem, diretamente da Alemanha, acerca de um pai que foi preso porque a filha dele, que é uma criança, saiu de uma aula que falava sobre “gênero”; o segundo vídeo, de apenas 7 minutos, é sobre a implementação da ideologia de “gênero” nas escolas brasileiras (através da Base Nacional Comum Curricular – BNCC) que, por hora, está suspensa; o terceiro vídeo, de 13 minutos, é da historiadora Ana Caroline Campagnolo; e o quarto, do Jefferson Rodrigues Bellomo - Seminário Direito à Vida (composto por 6 vídeos):

https://www.youtube.com/watch?v=cWK2lX59iyQ&t=6s

https://www.youtube.com/watch?v=z5YUUA_hNnw

https://www.youtube.com/watch?v=khwssA3yqUE

https://www.youtube.com/watch?v=IQjVgMvm1Bw&list=PLkGbZO-7szk475A3pYPK9GE4SQ79kFPEm

Obs.: fiquem à vontade para divulgar este resumo que fiz, na íntegra e sem fazer alterações, por favor.
https://www.youtube.com/watch?v=E34RbsN2iKQ&lc=UgwYx12gD9BcErnz_P94AaABAg

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