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Técnicas de golpes de estado Subtítulo: utilizadas por fascistas, comunistas, nazistas Autor: Curzio Malaparte https://faroeditorial.com.br/produto/tecnicas-de-golpes-de-estado/ https://livraria.seminariodefilosofia.org/tecnicas-de-golpes-de-estado
Descrição
Proibido por Mussolini na Itália fascista, incendiado em praça pública por ordem pessoal de Hitler na Alemanha nazista, atacado por Trótski na imprensa internacional, massacrado na comunista União Soviética… Poderia haver melhor elogio a um livro intitulado Técnicas de golpes de Estado do que o fato de ter sido proibido em todos os lugares onde houve golpes de Estado?
Mas não se trata apenas de um livro sobre fatos enterrados no passado remoto, e sim de seu exato oposto. Esta é uma obra essencial para a compreensão do mundo contemporâneo e que permanece tão relevante hoje quanto era em 1931.
Em todo o mundo, manchetes alardeiam a ideia de que a democracia está sob constante ameaça, e a imprensa anuncia diariamente que nossas sociedades estão com os dias contados. Mas o que realmente constitui ameaça à democracia e o que é mera cortina de fumaça? E de onde virá o golpe?
São dessas perguntas, entre outras igualmente vitais, que este livro trata.
O LIVRO QUE PROVOCOU LÊNIN, MUSSOLINI, HITLER E TRÓTSKI
O AUTOR: KURT ERICH SUCKERT, mais conhecido pelo pseudônimo CURZIO MALAPARTE (Prato, 9 de junho de 1898 – 19 de julho de 1957) foi um escritor, jornalista, dramaturgo, cineasta, militar, diplomata italiano e um dos mais poderosos, brilhantes e controversos entre os escritores italianos do período pós-Segunda Guerra Mundial. O sobrenome de seu pseudônimo (por si usado desde 1925), significa em italiano “parte má”, sendo um trocadilho com o nome de família de Napoleão Bonaparte — que significa, em italiano, “parte boa”. Malaparte foi voluntário na Primeira Guerra Mundial e depois se tornou ativo no jornalismo. Em Tecnica del Colpo di Stato, Malaparte atacou todos os ditadores de sua época. No entanto, como sua obra literária é também importante, até hoje tenta-se apagar as críticas contundentes que fez ao comunismo e socialismo, nas figuras de Lênin, Trótski, Stalin e outros.
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"Preparem-se. Nos próximos anos a desordem do mundo atingirá o patamar da alucinação permanente e por toda parte a mentira e a insanidade reinarão sem freios. Não digo isso em função de nenhuma profecia, mas porque estudei os planos dos três impérios globais e sei que nenhum deles tem o mais mínimo respeito pela estrutura da realidade. Cada um está possuído pelo que Eric Voegelin chamava "fé metastática", a crença louca numa súbita transformação salvadora que libertará a humanidade de tudo o que constitui a lógica mesma da condição terrestre. Na guerra ou na paz, disputando até à morte ou conciliando-se num acordo macabro, cada um prometerá o impossível e estreitará cada vez mais a margem do possível. A Igreja Católica é a única força que poderia, no meio disso, restaurar o mínimo de equilíbrio e sanidade, mas, conduzida por prelados insanos, vendidos e traidores, parece mais empenhada em render-se ao espírito do caos e fazer boa figura ante os timoneiros do desastre. No entanto, no fundo da confusão muitas almas serão miraculosamente despertadas para a visão da ordem profunda e abrangente que continua reinando, ignorada do mundo. Muitas consciências despertarão para o fato de que o cenário histórico não tem em si seu próprio princípio ordenador e só faz sentido quando visto na escala da infinitude, do céu e do inferno. Essas criaturas sentirão nascer dentro de si a força ignorada de uma fé sobre-humana e nada as atemorizará."
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2 - Não sinto Bolsonaro como um líder carismático. De minha parte, sinto que ele é uma espécie de milagre, a última chance, uma saída enviada por Deus para salvar o Brasil. É Bolsonaro ou o império do crime, como disse Olavo de Carvalho que, aliás, abriu o caminho para ele.
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