VÃO FAZER UMA MEDIAZINHA: Dilma pode desistir de regulamentar participação social por decreto
http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/06/11/juca-dilma-pode-desistir-de-regulamentar-participacao-social-por-decreto
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PETIÇÃO CONTRA O GOLPE DO PT
http://citizengo.org/pt-pt/signit/8238/view
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NO CALOR DA COPA DO MUNDO MAIS VOZES SE LEVANTAM CONTRA A TENTATIVA DE GOLPE COMUNISTA DO PT. ISSO NÃO TEM NADA A VER COM OS PROTESTOS, QUE FAZEM PARTE DA ARTICULAÇÃO GOLPISTA DA TURMA DO LULA.
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/06/no-calor-da-copa-do-mundo-mais-vozes-se.html?spref=bl
EMBORA ESTE POST SEJA MEIO LONGO, VALE A PENA SER LIDO E ESPALHADO NAS REDES SOCIAIS E POR EMAIL!
Para quem acompanha diariamente este blog o assunto deste post não é novidade. Refiro-me ao fato de que venho denunciando de forma insistente que o PT prepara um golpe de Estado comunista, para transformar o Brasil numa extensão de Cuba. Isso faz parte dos planos do Foro de São Paulo, a organização esquerdista transnacional fundada por Lula e Fidel Castro em 1990.
Tenho
insistido também no fato de que a grande mídia brasileira escamoteia
sistematicamente o debate sobre isso. Raros são os jornalistas que
trabalham nos grandes jornais e redes de televisão de capilaridade
nacional que tocam neste assunto. Aliás, como já afirmei inúmeras vezes,
o Foro de São Paulo foi transformado em tabu pelos próprios
jornalistas. A palavra comunismo também foi transformada num tabu. Os
jornalistas caíram na armadilha dos comunistas e agora quando querem se
referir ao fato de que o Brasil sob o domínio do PT caminha nos mesmos
passos da Venezuela, aplicam o vocábulo “bolivariano”. Trata-se de um
eufemismo criado pelo finado caudilho Hugo Chávez. Que, diga-se de
passagem, cavou a sepultura da democracia venezuelana desencadeando
naquele país uma verdadeira guerra civil!
Aos
incrédulos, por burrice ou oportunismo, precisou que a sub-ditadura do
PT (por enquanto) sob o comando da Dilma, disparasse o decreto 8.243,
aproveitando protestos, greves e quebra-quebra, incitados e organizados
pelo próprio PT, contra a Copa do Mundo, evento que ele mesmo pariu. No
calor e no embalo de tudo isso, o PT tenta empurrar goela abaixo dos
brasileiros um regime comunista. Na novilíngua do comunismo do século
XXI isto é conceituado como "democracia popular, participativa", e
eufemismos assemelhados. Entretanto, trata-se de um mais um passo em
direção à cubanização do Brasil.
A
denúncia desse plano diabólico do PT vinha sendo travada apenas por
meio dos blogs independentes, como este, e nas redes sociais. Até que
senadores e deputados sentiram o cheiro de carne queimada e deflagraram um esquema para detonar o decreto comunista assinado pela Dilma.
Na grande mídia, com exceção da revista Veja e de editoriais do jornal O Estado de S. Paulo, os jornalistas continuam tergiversando e mentindo sobre a realidade dos fatos.
Tanto é que a Folha de S. Paulo
em sua edição desta quarta-feira resolveu sair da toca. Provavelmente o
proprietário do jornal, o jornalista Octávio Frias Filho, intimou a
rapaziada a pautar a matéria. E foi aí que os descolados da redação da Folha
tiveram a ideia de convidar o jornalista Fernão Lara Mesquita a
escrever um artigo sobre o assunto. Assim ficariam de bem, imaginam, com
os seus comparsas 'bolivarianos'.
Mesquita
é velho de guerra. Militou 30 anos na profissão, exercendo todas as
tarefas praticadas nas redações. Quando resolveu pendurar o boné em
2003, era diretor do Jornal da Tarde e diretor de Opinião de O Estado de S. Paulo.
O artigo de Mesquita, contra o famigerado decreto que institui os sovietes botocudos, está na Folha de S. Paulo desta quarta-feira, com o seguinte título: "Acorda, Jornalista!", com exclamação e tudo o que tem direito.
Lamentavelmente, editaram o artigo de Fernão Mesquita naquela coluna idiota denominada Tendências/Debates,
em que publicam duas opiniões sobre um mesmo tema. Isso seria cabível,
por exemplo, se fosse para colocar em debate uma proposta democrática
que divergisse no que respeita à sua execução, ao grau de profundidade,
alcance e/ou modus operandi. Entretanto, colocar em debate a democracia versus
comunismo, não deixa de ser um troço infame, criminoso, vagabundo,
picareta, safado; coisa de psicopata. Aliás, é de indagar-se por exemplo
se poderia, nessa coluna, ser debatido democracia versus nazismo?
Abaixo
do artigo de Fernão Mesquita, arranjaram um boçal de academia para
defender o deletério decreto comunista que tem em mira, mais adiante,
aplicar a censura à imprensa, fato que significa atirar a pá de cal na
já combalida democracia brasileira.
De
toda sorte, folgo em saber que ainda há jornalistas em São Paulo e que,
de certa forma, o aludido artigo combina com o que eu tenho afirmando
aqui no blog por diversas vezes. Portanto, transcrevo na íntegra o
excelente artigo de Fernão Lara Mesquita, que também possui um blog:
ACORDA, JORNALISTA!
Por Fernão Lara Mesquita
Um
golpe contra a democracia está em curso desde o último dia 26 de maio e a
circunstância que o torna mais ameaçador do que nunca antes na história
deste país é a atitude de avestruz que a imprensa tem mantido, deixando
de alertar a população para a gravidade dessa agressão.
O
decreto nº 8.243, assinado por Dilma Rousseff, que cria um "Sistema
Nacional de Participação Social", começa por decidir por todos nós que
"sociedade civil" deixa de ser o conjunto dos brasileiros e seus
representantes eleitos por voto secreto, segundo padrão universalmente
consagrado de aferição da legitimidade desse processo, e passa a ser um
grupo indefinido de "movimentos sociais" que ninguém elegeu e que cabe
ao secretário-geral da Presidência, e a ninguém mais, convocar para
examinar ou propor qualquer lei, política ou instituição existente ou
que vier a ser criada daqui por diante em todas as instâncias e entes de
governo, diretas e indiretas, o que afeta também os governos estaduais e
municipais hoje na oposição.
Apesar
da violência desse enunciado, a maioria dos jornais e televisões do país
nem sequer registrou o fato. E mesmo os que entraram no assunto depois
vêm diluindo o tema no noticiário como se não houvesse nada com que seus
leitores devessem se preocupar. Prossegue a sucessão de manchetes em
torno do golpe de 1964, mas para o de 2014 o destaque é próximo de zero.
Nenhum critério jornalístico justifica isso.
Esse
decreto é, na verdade, um excerto do Terceiro Plano Nacional de Direitos
Humanos (PNDH-3), que o PT já tentou impor antes ao país também por
decreto --nas vésperas do Natal de 2009, no apagar das luzes do governo
Lula--, mas que, graças à forte reação da imprensa e consequente
mobilização da opinião pública, foi obrigado a abortar.
O
PNDH-3 contém 521 propostas que, além da revogação da Lei de Anistia,
que passou "no tapa" depois que a imprensa comprou a ideia do governo de
que a prioridade nacional é voltar 50 anos para trás e não correr 50
anos para a frente, institui "comissões de direitos humanos" nos
Legislativos para fazer uma triagem prévia das matérias que eles poderão
ou não processar; impõe a censura à imprensa; obriga a um processo de
"reeducação" todos os professores do país; veda ao Judiciário dar
sentenças de reintegração de posse de propriedades "rurais ou urbanas"
invadidas, prerrogativa que se torna exclusiva dos "movimentos sociais";
desmonta as polícias estaduais para criar uma central única de comando
de todas as polícias do país, e vai por aí afora.
Ciente
de que tal amontoado de brutalidades jamais será aprovado pelo
Legislativo, o PT está tratando de fazer com esse Poder o mesmo que fez
com o Judiciário. Os juízes não dão as sentenças que queremos?
Substituam-se os juízes por juízes "amigos". Um Legislativo eleito pelo
conjunto dos brasileiros jamais transformará essas 521 propostas em lei?
Substituam-se os legisladores por "movimentos sociais" amestrados sob a
tutela da Presidência da República...
O
argumento de que esse é o jeito de forçar o Congresso a reformas não é
honesto. Para forçar reformas que o povo deseje, existem instrumentos
consagrados tais como o do voto distrital com recall, que arma as mãos
de todos os eleitores para demitir na hora os representantes que
resistirem ou agirem contra a sua vontade. Este tipo de participação,
sim, opera milagres estritamente dentro dos limites da democracia.
Substituir os representantes eleitos por "representantes" que ninguém
elegeu tem outro nome: chama-se golpe.
Depois
da rendição do Judiciário com a renúncia de Joaquim Barbosa, só sobra a
imprensa. E os feriados da Copa farão com que só haja pouco mais de meia
dúzia de sessões legislativas completas em junho e julho somados.
Depois é véspera de eleição. É bom, portanto, que ela desperte já dessa
letargia, pois não haverá segunda chance: está escrito no PNDH-3 que a
imprensa é a próxima instituição nacional a ser desmontada.
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