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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

SÉRGIO MORO E A DEMOCRACIA LIBERAL - CENSURA DO YOUTUBE - DANIEL FERRAZ

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Daniel Ferraz O sr. Francisco Razzo — melhor conhecido como Chico Raso —, diz que o recuo do Ministro Moro quanto a nomeação da agente globalista da Open Society Foundation de George Soros, é resultado de um discurso fascista. Logo, para o sr. Raso, o POVO que votou em Bolsonaro que não compactua com agendas liberais-progressistas como aborto, ideologia de gênero, legalização das drogas, etc., é um povo fascista. E o pior! O sujeito escreveu um livro chamado “Contra o Aborto”. E agora passa pano para uma abortista no governo de um anti-abortista. Puta merda, puta merda.
O sr. Chico Raso parece ser um caso perdido mesmo. Eis o resultado do “propriomiolismo cultural”: uma fábrica de palpiteiros

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Flávio Mogenstern Pelo que entendi, Ilona Szabó conhece muito sobre como "diminuir a criminalidade". Ela quer tornar legal o tráfico de cocaína para o Estado Islâmico, por exemplo. Aí, diminui a criminalidade, porque não será mais crime. De fato, basta fazer o mesmo com assassinato, estupro, seqüestro, esquartejamento, latrocínio e tortura e voilà, não teremos mais crime nenhum, além de ter arma em casa e fazer piadinha "homofóbica".
 

* Missão de Jair Bolsonaro: Governar Para Todos & Não Governar Com Todos
https://criticanacional.com.br/2019/02/28/missao-de-jair-bolsonaro-governar-para-todos-nao-governar-com-todos/

O presidente Jair Bolsonaro foi eleito para, entre outros, promover a desaparelhamento esquerdista, e não apenas petista, das instituições do Estado brasileiro. No entanto, o que estamos assistindo nesses quase dois meses de governo é alguns ministérios, especialmente o Ministério da Justiça e o Ministério da Saúde, promoverem o reforço do aparelhamento esquerdista de seus respectivos órgãos, por meio de indicações políticas de ativistas e militantes ideológicos de esquerda que defendem pautas diametralmente opostas ao programa de governo aprovado nas urnas.

Não estamos falando de funcionários concursados, mas de indicações políticas nas diversas esferas da administração pública federal, para onde estão sendo indicadas militantes historicamente ligados à esquerda, ainda que não necessariamente petistas. Algumas dessas indicações são feitas sob o pretexto de se privilegiar uma suposta pluralidade de opiniões, como se órgãos de execução e de formulação de políticas públicas fossem assembleias estudantis permanentes.

Esse argumento da suposta pluralidade foi usado, por exemplo, por Sergio Moro para justificar o aparelhamento esquerdista de um órgão de seu ministério, aparelhamento esse que ele manteve e reforçou por decisão exclusiva e por vontade própria, e não por imposição legal, como alguns mais ingênuos quiseram acreditar. Trata-se de um argumento frágil que não se sustenta, e que típico de quem é um néscio da guerra política.

O Presidente Jair Bolsonaro precisará, mais uma vez, reafirmar sua autoridade e ordenar aos ministros que a diretriz de seu governo é clara e inequívoca: promover o desaparelhamento esquerdista do Estado brasileiro, e deixar claro que não existe argumento algum que justifique trazer ativistas e militantes globalistas e de esquerda para dentro do governo, pois o objetivo desses ativistas é justamente sabotar a implementação do plano de governo aprovado nas urnas.

É precisa deixar claro também, principalmente para os ministros da Saúde e da Justiça, que o Presidente Jair Bolsonaro foi eleito para governar para todos e não para governar com todos, uma difernça substantiva que vai muito além de uma preposição. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews

"Ouvir vozes diferentes", Moro? As mesmas vozes que amordaçaram as nossas durante meio século? Ora, vá catar coquinhos.
Sr. Sérgio Moro, nós somos as vozes diferentes. As vozes que foram caladas durante 50 anos, e que foram eleitas, não para conciliar com as vozes da esquerda totalitária que nos calou, mas para governar segundo a vontade da maioria conservadora
Essa farsa nojenta de querer parecer mais bonitinho que a esquerda consiste apenas em dar a ela todas as vantagens. Se um lado quer a guerra e o outro só quer troca de afagos, imaginem quem vence.
Leiam "A Consciência Conservadora no Brasil" do Paulo Mercadante e entenderão que só as moscas mudaram: os conservadores brasileiros SEMPRE tiveram a mania da conciliação com quem deseja matá-los. E por isso mesmo sempre acabam se fodendo. Por exemplo, derrubaram o Getúlio só para acabar caindo nas mãos do seu filhote João Goulart.
Nas suas profissões especializadas, pode até ser que Mourão e Moro tenham lá suas virtudes, mas uma coisa é certa: Eles não têm A MENOR IDÉIA do que seja uma democracia.
Algum eleitor do Bolsonaro teria concedido UM voto ao Mourão se soubesse que ele era abortista, ou ao Moro se soubesse que ele era desarmamentista?
A declaração mourânica de que o massacre de inocentes desarmados é preferível a uma guerra civi foi a coisa MAIS OBSCENA que já saiu da boca de um homem público brasileiro desde o desembarque de Pedro Álvares Cabral.
Estará o povo brasileiro condenado a nunca ver a sua vontade prevalecer? Terá sido o grito da multidão nas ruas suplantado pelos cochichos de bacharéis e generais ansiosos por um afago da Globo?
Qualquer tentação de cortejar a simpatia da mídia perversa é perversidade.
O Bolsonaro se elegeu CONTRA A MÍDIA, e só contra ela poderá governar. Cada sorriso que um de seus ministros der a ela apagará muitos sorrisos no rosto do povo.
Traição não é "moderação".
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DADOS FALSOS PARA A LEI ANTI-HOMOFOBIA
"É realmente alarmante a possibilidade de que magistrados (incluindo aí os ministros ultraprogressistas do STF) possam estar proferindo decisões judiciais com base em conclusões acadêmicas infundadas. O que prova, por si só, a importância de se dar ampla publicidade à base de dados de onde se extraem essas conclusões. Caso contrário, cria-se um mecanismo nocivo de retroalimentação, uma caixa preta em que o mérito jamais é discutido (afinal, no caso em litígio, as 126 mortes foram ou não realmente motivadas por “lesbofobia”?), mas sempre pressuposto. Para condenar Daniel, a juíza tomou como fato inquestionável justamente aquilo que seria preciso debater de maneira transparente, mas que não tem sido graças à confusão reinante entre ativismo político (e jurídico) e pesquisa científica."  Flávio Gordon
https://otambosi.blogspot.com/2019/02/salsichas-academicas-o-caso-do-dossie.html

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