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O
ÚNICO apoio firme com que o Bolsonaro pode contar é o da massa popular.
O resto é tudo duvidoso até prova em contrério. Se o presidente não
tiver um canal para se comunicar diretamente com o povo pelo menos uma
vez por semana, ele difcilmente conseguirá governar o país.
Na
minha opinião, o presidente Bolsonaro está muito melhor na companhia
dos filhos que na do general Mourão. Eles não o renegam pelas costas
como o faz o trêfego militar.
Se o presidente continuar aceitando atitudes traidoras e acintosas do seu vice, seu governo não vai durar muito.
O Iranlei T. Domingues
tem razão: Ou o Bolsonaro volta a ser o bravo guerreiro que foi durante
a campanha, ou o Brasil será entregue a algum sub-Lula.
Se
soubéssemos que em vez de um capitão comprometido com suas promessas de
campanha estávamos elegendo generais que as desprezavam, teríamos, com
certeza, nos recusado a votar nessa eleição de brincadeirinha
O Bolsonaro está dando mais atenção gentil aos seus inimigos do que ao povo que o elegeu. Isso é SUICÍDIO.
Ou ele vira as costas aos fofoqueiros e fala ao povo uma vez por semana, ou pode-se considerar derrotado desde já.
A classe jornalística ainda é o PODER SUPREMO QUE GOVERNA O BRASIL. Mourões e similares não passam de servidores dela.
A
classe jornalística não exerce a menor influência sobre o povo, mas
MANDA NA ELITE INTEIRA. A vitória dela é a vitória da elite contra o
povo
Nos
anos 60-70 do século passado testemunhei ao vivo a transformação da
classe jornalística num PODER POLÍTICO UNIFICADO E ORGANIZADO sob a
direção do Partido Comunista. Hoje vejo, com horror, as conseqüências
desse processo, cuja existência ESCAPA POR COMPLETO à percepção dos
nossos governantes, hipnotizados pelo chavão idiota do "papel da mídia
na democracia".
"A
uniformidade de opiniões, ódios e preconceitos, as estratégias
coordenadas com a velocidade do raio, a completa ausência de pluralismo e
debate já deveriam bastar para qualquer pessoa inteligente perceber que
a mídia brasileira é um órgão de controle social ditatorial, não de
promoção da democracia. Mas, como essa realidade é chocante e
assustadora, muitos preferem fingir que não a enxergam."(As omissões e a desproporção entre os fatos tb)
Só duas coisas faltam à direita para ser vencedora por décadas e décadas: (1) coragem; (2) expulsar os cagões, traidores e conciliadores
*
Com tipinhos como esse no governo, e até representando o Brasil em assembléias internacionais, quem precisa do PT?
A tomada do poder pela esquerda, anunciada pelo Zé Dirceu, JÁ ESTÁ EM AÇÃO.
A escolha que o povo fez por via eleitoral JÁ ESTÁ REVOGADA
Um
presidente afagar a mídia que o caluniou o tempo todo durante a
campanha eleitoral já é um absurdo. Mas se ele faz isso com uma mídia
que precisa dele desesperadamente e da qual ele não precisa para nada, é
mais inexplicável ainda.
Depois
de ter provado, com uma vitória eleitoral espetacular, que não
precisava da mídia para nada, a subserviência do presente governo ante a
mídia que o achincalha é um leão tremendo de medo ante um tatu
O
público do jornalismo brasileira é a elite mandante -- um por cento da
população -- e só ela. O governo que dá satisfações a essa gente não
poderá jamais realizar uma política democrática e popular. Escravo da
elite serve à elite.
Não sei resolver nenhum desses dois problemas, mas o restante da população não parece nem notar que eles existem
Senhor
Presidente da República: Se o senhor quer chegar ao fim do seu mandato
com sucesso, por favor siga a seguinte sugestão, feita por alguém que
tem meio século de experiência no jornalismo: Não fale e não permita que
nenhum dos seus assessores fale com repórteres de qualquer órgão de
mídia hostil e mentiroso. O que o governo tiver a dizer, que seja dito
pelo senhor e por seus ministros em REDE NACIONAL DE TELEVISÃO, uma vez
por semana. O povo, que ama o senhor de todo o coração, vai adorar.
O governo tem acesso à TV o quanto queira. Jornais e revistas devem ser barrados na porta até aprenderem a ficar bonzinhos. Larguem de ser bobos, membros do governo. Vocês têm o poder, e se ajoelham ante quem não tem nenhum
O governo tem acesso à TV o quanto queira. Jornais e revistas devem ser barrados na porta até aprenderem a ficar bonzinhos. Larguem de ser bobos, membros do governo. Vocês têm o poder, e se ajoelham ante quem não tem nenhum
É
SÓ a atenção que recebe dos governantes que dá força ao jornalismo
brasileiro. NADA MAIS. É o jornalismo que precisa do governo, e não o
oposto. ISSO É O ÓBVIO, caralho. Um membro do governo que acredite
precisar da simpatia da mídia é UM TROUXA, UM OTÁRIO.
Um
governo popular e democrático no Brasil só é possível com a TOTAL
EXCLUSÃO da grande mídia. Os chavões usuais sobre o papel do jornalismo
na democracia, tão gostosos de repetir, são TOTALMENTE FALSOS numa
situação em que a mídia se opõe radicalmente à vontade do povo. Seria
ótimo se os nossos governantes -- e sobretudo seus porta-vozes --
entendessem essa obviedade.
Os
jornais e revistas, no Brasil, alcançam menos de um por cento da
população. Por que, então, têm poder? Justamente por isso. Esse um por
cento ocupa todos os altos postos, controla todos os canais de ação e
comunicação, e tem HORROR de que o restante da população interfira nas
suas decisões. Qualquer amigo da mídia é, por definição, UM INIMIGO DO
POVO.
Haverá
ainda neste país oficiais militares capazes de discutir essas questões
com honestidade E FRANQUEZA, ou todos eles consideram os brasileiros uns
animais que têm de ser dirigidos em segredo por uma elite iluminada,
eles próprios?
Se reagirem a esta pergunta com caretas de indignação, a segunda hipótese é a verdadeira.
A
maior dificuldade do observador científico do cenário brasileiro no
momento é chegar a compreender se o que aconteceu na eleição de 2018 foi
a ascensão de um líder popular nacionalista ou uma restauração do velho
regime dos generais, agora sob uma fachada democrática e utilizando-se
de um capitão como boi-de-piranha dispensável na primeira oportunidade. O
segundo problema é saber se os generais de hoje ainda têm o mesmo
espírito ocidentalista de 1964 ou se sonham em integrar o Brasil ao
esquema mundial chinês. Se reagirem a esta pergunta com caretas de indignação, a segunda hipótese é a verdadeira.
Não sei resolver nenhum desses dois problemas, mas o restante da população não parece nem notar que eles existem
Quem
acha necessário cortejar a simpatia da mídia é um BOBÃO. Se a mídia
tivesse alguma influência real, o Bolsonaro jamais teria sido eleito. Se
quer ser popular, cague e ande para a mídia. O povão adora isso.
O
ataque mortífero a um ministro de Estado é um caso ÓBVIO para
intervenção federal. Mas ninguém nem liga. Perigoso mesmo é o Hino
Nacional.
No
Brasil só há duas forças políticas ativas, a esquerda e a mídia, as
quais no fundo são uma só. Contra elas, há só o povo desorganizado e
inerme.
A
esquerda não teria a ousadia de tentar matar um ministro de Estado,
como aconteceu em Porto Seguro, se não se sentisse garantida por
protetores no próprio governo federal.
A
única política do governo para com os partidos, membros e colaboradores
do Foro de São Paulo tem de ser TOLERÂNCIA ZERO. Tudo o que divirja
disso é trair a vontade popular.
A
esquerda fodeu com a economia, com a educação, com a ciência, com a
segurança pública e com tudo o mais. Salvá-la, ainda que só um
pouquinho, é matar o que resta do Brasil
Será
que alguém neste governo ainda não entendeu que sem tratar a esquerda
com toda a severidade NENHUM problema nacional será jamais resolvido?
Durante
meio século o conservadorismo popular foi excluído da política. Por
suas próprias forças ele abriu espaço e conquistou a Presidência, mas
muitos daqueles que junto com o presidente subiram ao governo nos braços
do povo só pensam em salvar a esquerda.
Essa
farsa nojenta de querer parecer mais bonitinho que a esquerda consiste
apenas em dar a ela todas as vantagens. Se um lado quer a guerra e o
outro só quer troca de afagos, imaginem quem vence.
Leiam
"A Consciência Conservadora no Brasil" do Paulo Mercadante e entenderão
que só as moscas mudaram: os conservadores brasileiros SEMPRE tiveram a
mania da conciliação com quem deseja matá-los. E por isso mesmo sempre
acabam se fodendo. Por exemplo, derrubaram o Getúlio só para acabar
caindo nas mãos do seu filhote João Goulart.
"Ouvir vozes diferentes", Moro? As mesmas vozes que amordaçaram as nossas durante meio século? Ora, vá catar coquinhos.
Nas
suas profissões especializadas, pode até ser que Mourão e Moro tenham
lá suas virtudes, mas uma coisa é certa: Eles não têm A MENOR IDÉIA do
que seja uma democracia
A
posse nos altos cargos transfigura magicamente a alma dos fracos:
liberta-os de todo compromisso com o eleitorado que os colocou lá em
cima.
Algum
eleitor do Bolsonaro teria concedido UM voto ao Mourão se soubesse que
ele era abortista, ou ao Moro se soubesse que ele era desarmamentista?
A
declaração mourânica de que o massacre de inocentes desarmados é
preferível a uma guerra civi foi a coisa MAIS OBSCENA que já saiu da
boca de um homem público brasileiro desde o desembarque de Pedro Álvares
Cabral.
Estará
o povo brasileiro condenado a nunca ver a sua vontade prevalecer? Terá
sido o grito da multidão nas ruas suplantado pelos cochichos de
bacharéis e generais ansiosos por um afago da Globo?
Qualquer tentação de cortejar a simpatia da mídia perversa é perversidade.
O Bolsonaro se elegeu CONTRA A MÍDIA, e só contra ela poderá governar. Cada sorriso que um de seus ministros der a ela apagará muitos sorrisos no rosto do povo.
Traição não é "moderação".
Todos os que permanecem amigos do presidente são hoje rotulados de "radicais". Os que o traem se autodenominam "moderados"O Bolsonaro se elegeu CONTRA A MÍDIA, e só contra ela poderá governar. Cada sorriso que um de seus ministros der a ela apagará muitos sorrisos no rosto do povo.
Traição não é "moderação".
Nunca fui o guru do governo, nem mesmo da campanha bolsonarista, mas, como diz o Edson Camargo, estou me candidatando ao cargo de Secretário da Proteção às Pregas Nacionais.
- Algumas pessoas foram muito importantes em minha campanha.
- Porém, uma se destacou à frente das mídias sociais, com sugestões e conteúdos: Carlos Bolsonaro, meu filho.
- Não por acaso muitos, que nada ou nunca fizeram para o Brasil, querem afastá-lo de mim.
- Não conseguirão: estando ou não em Brasília continuarei ouvindo suas sugestões, não por ser um filho que criei, mas por ser também alguém que aprendi a admirar e respeitar pelo seu trabalho e dedicação.
- Porém, uma se destacou à frente das mídias sociais, com sugestões e conteúdos: Carlos Bolsonaro, meu filho.
- Não por acaso muitos, que nada ou nunca fizeram para o Brasil, querem afastá-lo de mim.
- Não conseguirão: estando ou não em Brasília continuarei ouvindo suas sugestões, não por ser um filho que criei, mas por ser também alguém que aprendi a admirar e respeitar pelo seu trabalho e dedicação.
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