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quarta-feira, 6 de março de 2019

DESARMAMENTO E A CONSTRUÇÃO DA NOVA CLASSE SOCIALISTA (NOMENKLATURA) - A SELEÇÃO DOS PIORES



ARMAS E REVOLUÇÃO PASSIVA
Nenhuma inteligência sã pode aceitar discutir, a sério, se a proibição da venda de armas ajudará a reduzir a criminalidade

OLAVO DE CARVALHO

Se os meios de produção constituem o critério econômico da divisão de classes, o fator que assegura a uma classe o seu papel dominante na sociedade não é a posse deles, e sim a dos meios de destruição. Eis por que as revoluções que têm por meta nominal a mudança da estrutura econômica não tomam nunca por alvo prioritário a conquista das fábricas e dos bancos, mas sim a das instalações militares. Não a da riqueza, mas a das armas que a garantem. Nenhum materialista histórico esteve jamais embriagado de economicismo a ponto de negar essa obviedade.

Se nos períodos de paz e normalidade a riqueza financeira é um meio importante de conquistar e conservar o poder, nos de desordem e violência só um tipo de riqueza importa: a posse das armas. Nessas horas, mais pode o pobre armado do que o rico desarmado.

A lei que confere o monopólio da posse de armas a certas categorias de cidadãos representa, portanto, nada menos que uma revolução, o estabelecimento de um novo critério de estratificação social, de uma nova divisão de classes. Doravante, o povo brasileiro estará dividido em duas castas -os armados e os desarmados. Ao mais mínimo abalo da ordem cotidiana, essa distinção se mostrará mais decisiva, na prática, do que aquela que separa os pobres e os ricos, os letrados e os iletrados, os famosos e os anônimos.

Eis por que nenhuma inteligência sã pode aceitar discutir, a sério, se a lei de proibição da venda de armas ajudará ou não a reduzir a criminalidade. Ela não tem rigorosamente nada a ver com a diminuição da criminalidade, e é impossível que seus autores, todos versados em Marx, Gramsci e até Weber, não saibam disso. O combate à criminalidade é apenas o pretexto publicitário para fazer o povo aceitar, com plena inconsciência de seus efeitos, a mutação mais profunda e mais violenta que a sociedade brasileira já sofreu ao longo de toda a sua história. Que transformação tão drástica possa ser impingida pacificamente ao país enquanto os olhos da opinião pública estão desviados para discussões laterais -eis a manifestação vivente da "revolução passiva" preconizada por Gramsci, entre cujos seguidores se encontram o governador Anthony Garotinho, o dr. Carlos Minc, os próceres todos da campanha "Rio Desarme-se" e, "last but not least", o sr. presidente da República.

E, se coisa de tal monta não foi assinalada por nenhum observador num país que detém talvez o recorde mundial de cientistas sociais "per capita", é porque estes se dividem em duas categorias: os que não são capazes de percebê-la e os que, por desejá-la ardentemente, torcem para que ninguém mais a perceba. A revolução passiva é dita passiva precisamente porque não dói nem chama a atenção, mas vai penetrando insensivelmente, centímetro a centímetro, como a lâmina num tecido previamente anestesiado. A divisão do país entre os armados e os desarmados pressupõe uma outra, anterior, que a condiciona: a divisão dos brasileiros entre os gramscianos e os otários.

Entre os primeiros, o mais "soft" e, portanto, o menos desonesto é o sr. presidente da República, o qual, numa mensagem para os raros bons entendedores, reconheceu que, como instrumento para o combate ao banditismo, a nova lei é apenas "simbólica". Evidentemente, não ocorreu a nenhum dos demais perguntar-lhe por que uma lei simbólica tinha sido encaminhada ao Congresso em regime de urgência nem se, considerada como instrumento para alguma finalidade totalmente diversa, a nova lei não teria algum efeito menos simbólico e mais direto.

Que essa finalidade nada tem a ver com o controle do banditismo é a coisa mais óbvia do mundo. Cassar uma autorização só afeta quem precisa dela, e nenhum quadrilheiro esperou jamais autorização do Estado para usar armas. Ademais, todas as armas em posse do crime organizado já são ilegais, sendo inócuo colocar fora da lei o que nunca esteve dentro dela. Mas o efeito nulo que a proibição terá sobre todos os grupos que, por sua natureza, já atuam voluntariamente fora da lei (inclusive os bandos de guerrilheiros rurais) contrasta dramaticamente com a profundidade e a amplitude da mudança que ela desencadeará sobre a vida de todos os demais brasileiros, de todos os brasileiros que querem viver dentro da lei.

Essa mudança pode-se enunciar da maneira mais simples: aprovada a nova lei, haverá uma nova sociedade no Brasil, com novos dominadores e novos dominados. O mais rico dos brasileiros poderá contratar um segurança, mas não se defender dele se ele decidir, de repente, passar para o lado dos sequestradores. O dinheiro será impotente, o prestígio será indefeso, a autoridade moral se tornará o discurso risivelmente inofensivo dos profetas desarmados: o único meio de acesso ao poder será ingressar na polícia, nas Forças Armadas ou numa quadrilha de traficantes.

E a nova classe dominante não terá somente o monopólio dos meios de matar, mas também o da seleção de seus próprios membros: quem aceita ou rejeita um candidato a policial é a polícia; um candidato a quadrilheiro, a quadrilha. Por sua constituição mesma como monopolista (e monopolista da única força decisiva), a classe dos novos senhores será mais fechada, mais exclusivista e mais corporativista do que todas as suas antecessoras. E, o que é infinitamente mais grave, não haverá entre quem tem e quem não tem poder os graus intermediários que hoje matizam as diferenças hierárquicas: ao contrário do que acontece com o dinheiro, o poder político e a fama, que podem vir em quantidades maiores ou menores, entre o armado e o desarmado nenhum meio-termo é concebível.

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz17069910.htm

*
HITLER DESARMOU A POPULAÇÃO ANTES DE DOMINÁ-LA 
No começo, Hitler não parecia nem falava como um monstro, falava como um político americano.”, disse a Sra. Worthman, explicando como um país católico elegeu um sujeito como aquele.
A Sra. Worthman prossegue sua exposição dizendo que o povo austríaco tinha armas, mas o governo começou a dizer que elas eram perigosas, e começou a implementar o registro de armas. Logo após, começou a onda de entregar as armas nas delegacias, a fim de reduzir o crime, com pena de morte pra quem não obedecesse.
A Sra. Worthman diz que a ditadura “não aconteceu durante a noite, mas levou 5 anos, gradualmente, pouco a pouco, até escalar para uma ditadura.”

Parafraseando Thomas Jefferson, Katie diz que “quando o povo teme o governo, isso é tirania, mas quando o governo teme o povo, isso é liberdade” e, como sobrevivente do nazismo, ela termina dando um para nós: “Mantenham suas armas, mantenham suas armas e comprem mais armas.”

O vídeo foi traduzido pelos Tradutores de Direita e publicado, em seu canal, no dia 28 de fevereiro de 2017. O texto abaixo foi tirado da descrição do próprio e adaptado aqui:

Uma das primeiras medidas que acontecem antes de um regime totalitário se instalar é o controle de armas. Este começa com o registro detalhado sobre quem tem a posse e o porte de armas, seguido com um aumento das restrições sobre quem pode ter armas e uma intensiva campanha de propaganda desarmamentista. O real objetivo dos grupos que promovem tal campanha não é o bem estar do povo e muito menos a sua segurança, mas concentrar todo o poder na mão do estado.

Com o cidadão desarmado, o estado pode decidir quem pode viver e que vai morrer. Contra este perigo, a constituição dos EUA garante o porte de armas como direito. Esta é uma das razões que os americanos ainda mantém boa parte das suas liberdades civis, apesar do que anda acontecendo por lá, nas últimas décadas.
https://www.direita.tv/sobrevivente-nazismo-condena-controle-armas/

As políticas que os nazistas defendiam são as seguintes:
1- Eugenia;
2- Eutanásia;
3- Aborto em qualquer situação;
4- Controle de Armas;
5- Estado Grande;
6- Aliança com o Islã;
7- Aversão aos judeus (ou a Israel na versão moderna);
8- Controle social da mídia;
9- Perseguição aos católicos;
10- Ambientalismo radical;
11- Anti-tabagismo radical;
12- Dívida histórica.

https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/800921393393270

 

*
Comunismo é um mal e não vai evoluir para algo melhor, mais humano, mais razoável porque contém dentro de si o mecanismo repressivo para impedir sua própria correção. Ele tende a se perpetuar como também a se expandir, a menos que uma força externa o impeça.






IMPUNIDADE - A CULPA ABSTRATA DE CLASSES x A CULPA REAL
A conexão universalmente admitida entre intenção e culpa está revogada entre nós por um atavismo marxista erigido em lei: pelo critério "ético" da nossa intelectualidade, um homem é menos culpado pelos seus atos pessoais que pelos da classe a que pertence (2). Isso falseia toda a escala de valores no julgamento dos crimes. Quando um habitante da favela comete um crime de morte, deve ser tratado com clemência, porque pertence à classe dos inocentes. Quando um diretor de empresa sonega impostos, deve ser punido com rigor, porque pertence à classe culpada. Os mesmos que pedem cadeia para deputados corruptos fazem campanha pela libertação do chefe do Comando Vermelho.
(...) 
É absolutamente impossível que a disseminação de tantas idéias falsas não crie uma atmosfera propícia a fomentar o banditismo e a legitimar a omissão das autoridades.  

Seria plausível supor que esses preconceitos surgiram como reação à ditadura militar. Mas, na verdade, são anteriores. A imagem do crime na nossa cultura compõe-se em última análise de um conjunto de cacoetes e lugares-comuns cuja origem primeira está na instrução transmitida pelo Comintern em 24 de abril de 1933 ao Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro, para que procurasse assumir a liderança de quadrilhas de bandidos, imprimindo um caráter de "luta de classes" ao seu conflito com a lei (6).
 (...)
De nada adianta a experiência universal ensinar-nos que a conexão entre miséria e criminalidade é tênue e incerta; que há milhares de causas para o crime, que mesmo a prosperidade de um wellfare State não elimina; que entre essas causas está a anomia, a ausência de regras morais explícitas e comuns a toda a sociedade; que uma cultura de "subversão de todos os valores" e a glamurização do banditismo pela elite letrada ajudam a remover os últimos escrúpulos que ainda detêm milhares de jovens prestes a saltar no abismo da criminalidade. 
(...)
A imagem do crime na nossa cultura compõe-se em última análise de um conjunto de cacoetes e lugares-comuns cuja origem primeira está na instrução transmitida pelo Comintern em 24 de abril de 1933 ao Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro, para que procurasse assumir a liderança de quadrilhas de bandidos, imprimindo um caráter de "luta de classes" ao seu conflito com a lei (6).
(...)
Resumindo, pela ordem cronológica: a esquerda, primeiro, criou uma atmosfera de idealização do banditismo; segundo, ensinou aos criminosos as técnicas e a estratégia da guerrilha urbana; terceiro, defendeu abertamente o poder das quadrilhas, propondo sua legitimação como "lideranças populares"; quarto, enfraqueceu a Polícia Federal como órgão repressivo, fortalecendo-a, ao mesmo tempo, como instrumento de agitação; quinto, procurou boicotar psicologicamente a operação repressiva montada pelas Forças Armadas, tentando atrair para ela a antipatia popular. Não é humanamente concebível que tudo isso seja apenas uma sucessão de coincidências fortuitas. Se a continuidade perfeitamente lógica das iniciativas da esquerda em favor do banditismo não reflete a unidade de uma estratégia consciente, ela expressa ao menos a unanimidade de um estado de espírito, a fortíssima coesão de um nó de preconceitos contra a ordem pública e a favor da delinqüência. Para a nossa esquerda, decididamente, assassinos, ladrões, traficantes e estupradores estão alinhados com as "forças progressistas" e destinados a ser redimidos pela História pela sua colaboração à causa do socialismo.
http://www.olavodecarvalho.org/livros/bandlet.htm



COINCIDÊNCIAS - "O crescimento do banditismo veio junto com a ascensão política da esquerda, mas isso é mera coincidência. As gangues do morro foram adestradas em técnicas de guerrilha urbana pelos terroristas presos na Ilha Grande, mas é mera coincidência. Hoje são treinadas pelos guerrilheiros das Farc, mas é também coincidência. As Farc e o PT têm uma estratégia comum traçada nas assembléias do Foro de São Paulo? Coincidência. Toda prisão de narcoguerrilheiros ou seqüestradores estrangeiros vem seguida da imediata formação de um círculo de solidariedade e proteção entre seus correligionários da esquerda local? Coincidência, é claro. Se a epidemia de violência urbana cresceu junto com as ONGs de defesa dos direitos dos delinqüentes, alimentadas por poderosas fundações internacionais, quem verá algo mais que uma estúpida coincidência? Acossada pelos ataques da mídia e temerosa de infringir o decálogo politicamente correto, a polícia recua e entrega as cidades ao império dos bandidos, mas, uma vez mais, é pura coincidência. Todos os teóricos do comunismo ensinam que fomentar um estado de desordem e anomia é a melhor maneira de concentrar o poder nas mãos de um partido revolucionário, mas, se tudo se passa exatamente assim no Brasil, é coincidência, coincidência, coincidência e nada mais. "
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060302jb.htm

 

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INTERPROTEÇÃO MAFIOSA E A SUBSTITUIÇÃO DE TODA ORDEM, LEI, PRINCÍPIOS, VALORES POR PODER
Revolução social - Olavo de Carvalho 
"Para adquirir ou conservar poder e prestígio no Brasil de hoje, até mesmo para conservar alguma margem de liberdade e segurança, você tem de pertencer ao Partido governante, a um de seus associados ou aos grupos de influência que orbitam em torno dele. Chamemos a esse pool de organizações, para simplificar, o Esquema. Na mais tolerante das hipóteses, você tem de negociar com essa gente e ceder. Ceder até o extremo limite da degradação e da humilhação. Aí permitem que você conserve o seu lugar na sociedade, mas sempre como concessão provisória, jamais como direito adquirido.
Suponha que você seja um juiz de Direito. Até algum tempo atrás, isso garantia poder, segurança e liberdade. Agora, depende de que você sentencie de acordo com a vontade do Esquema. 
Se você o contraria, logo descobre que grupos de pressão mandam mais que uma sentença judicial. De algum modo, todas as sentenças já vêm prontas, assinadas pelo Esquema. As outras são inócuas.
Nem falo dos empresários. Podem ganhar dinheiro a rodo, mas toda a sua influência no poder consiste em tentar ser úteis ao Esquema, que os tolera como um mal provisório.
E se você é um general de Exército, dê graças aos céus de que o Esquema lhe garanta ainda um lugarzinho no palanque, em troca das condecorações que você deu a comunistas, terroristas aposentados e ladrões notórios.
Um simples posto na diretoria de “movimento social” dá mais poder que tudo isso junto. Coloca você acima das leis, dos Direitos Humanos, da Constituição, dos Dez Mandamentos e das exigências da aritmética elementar (num país que tem 50 mil homicídios por ano, as mortes de duzentos homossexuais no meio dessa massa de vítimas não consta oficialmente como prova de uma epidemia de violência anti-gay?).
Os novos meios de subir e cair já são uma realidade, já são a nova estrutura social. Quarenta anos de revolução cultural anestesiaram a população para que a aceitasse sem um pio, sem um vago sentimento de desconforto sequer. Essa etapa está encerrada. A revolução social já veio, já está aí, e a única reação do povo e das elites é procurar desesperadamente um lugarzinho à sombra dela, a abençoada proteção do Esquema."
http://www.olavodecarvalho.org/semana/110810dc.html

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NOMENKLATURA, INTERPROTEÇÃO MAFIOSA E CORRUPÇÃO ESTRATÉGICA 
 
Olavo de Carvalho - "Não há covardia mais torpe que a covardia da inteligência, a burrice voluntária, a recusa de juntar os pontos e enxergar o sentido geral dos fatos. Toda a chamada “oposição” nacional é culpada desse pecado que terminará por matá-la. Não faltam aí políticos e intelectuais que protestem contra afrontas isoladas, mas não há um só que consinta em apreender a unidade estratégica por trás delas, clara e manifesta, no entanto, para quem tenha algum estudo, por modesto que seja, da técnica das revoluções sociais.

(...)O que não percebem é que, em ambos os casos, se trata da aplicação de um mesmo princípio básico da estratégia revolucionária, que é a progressiva substituição do sistema de legitimidades vigente por um novo sistema fundado na solidariedade partidária mafiosa. Não se trata nem de sugar vantagens ocasionais para o MST, nem de proteger improvisadamente um criminoso vermelho de colarinho branco. Estas são apenas oportunidades para a aplicação do princípio. Ao postular abertamente vantagens ilícitas para seus protegidos ou festejar descaradamente a impunidade do corrupto-mor, o esquema esquerdista dominante está enviando à nação uma mesma mensagem, que os analistas de plantão podem não perceber, mas que cala fundo no subconsciente do povo e impõe, com a força do fato consumado, o império da nova lei. Traduzida em palavras, a mensagem diz: “A velha ordem constitucional acabou. O Partido-Príncipe está acima de todas as leis. Ele é a fonte única de todos os direitos e obrigações.
Em todas as revoluções socialistas, essa mudança do eixo da autoridade é ao mesmo tempo o mecanismo básico e o objetivo essencial. Na Rússia, anos de boicote à administração oficial e de parasitagem das suas prerrogativas pelos sovietes antecederam a proclamação explícita de Lênin ao voltar do exílio: “Todo o poder aos sovietes”.”

Mais sábios que Deus
http://wpress.olavodecarvalho.org/mais-sabios-que-deus/
http://www.olavodecarvalho.org/mais-sabios-que-deus/


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DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS APARELHANDO A ÁREA DA CULTURA
Ricardo Vélez Rodríguez - "Aconteceu,  na  seara  da  filosofia,  estranho  fenômeno  de  colonialismo  cultural  que foi,  progressivamente,  extinguindo  tudo  quanto,  no nosso  país,  cheirasse  a  estudo  do pensamento  brasileiro  ou  à  consolidação  de  uma  filosofia  nacional.  Os  artífices  dessa façanha (ocorrida nas três últimas décadas do século passado) foram os burocratas da Capes no  setor  da  filosofia,  comandados  pelo  padre  jesuíta  Henrique  Cláudio  de  Lima  Vaz.  Os fatos  são  simples:  no  período  em  que  o  general  Ruben  Ludwig  foi  ministro  da  educação, ainda no ciclo militar, os antigos ativistas da Ação Popular Marxista-Leninista receberam, à sombra do padre Vaz, a diretoria dos conselhos da Capes e do CNPq, na área mencionada. Especula-se  que  o  motivo  da  concessão  fosse  uma  negociação  política:  eles  prometiam abandonar  a  luta  armada.  A  preocupação  dos  militares  residia  no  fato  de  que  foi  esse  o único  agrupamento  da  extrema  esquerda  que  não  se  organizou  explicitamente  em  partido político.  Os  grupos  da  denominada  "direita"  (conservadores,  ultra-conservadores,  liberais, liberais-sociais, etc.), toda essa imensa gama, ficou do lado de fora dos favores oficiais, no período militar e após."  
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/QTMFB.pdf

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Olavo de Carvalho
Só analfabetos políticos acham que a luta entre direita esquerda é questão de "ideologia". Lealdades grupais na esquerda são uma realidade psicológica E FÍSICA muito mais profunda que qualquer discurso ideológico.
 
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OLAVO DE CARVALHO  Uma pergunta da qual os desarmamentistas fogem como da peste é: se é mais seguro para o povo deixar que só os agentes do governo possuam armas, por que todos os genocídios do mundo foram feitos com armas do governo e não de particulares?

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CRIMINALIDADE ESTRATÉGICA - CRIANDO O PROBLEMA PARA IMPOR A SOLUÇÃO
Olavo de Carvalho - "O caminho mais curto para a destruição da democracia é fomentar o banditismo por meio da cultura e tentar controlá-lo, em seguida, pelo desarmamento civil. A esquerda nacional tem trilhado coerentemente essa dupla via há pelo menos cinco décadas, e sempre soube perfeitamente qual seria o resultado: o caos social, seguido de endurecimento do regime se ela estiver no poder, ou de agitação insurrecional se estiver fora dele."
http://www.olavodecarvalho.org/semana/130813dc.html
  


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OLAVO DE CARVALHO -  ""Um dos períodos mais sombrios da história brasieira", o chavão mais usado para designar o período militar, e repetido servilmente pela lógica psitacídea do Bernard Henry-Lévy, é baseado na premissa monstruosa e desumana de que quatrocentos guerrilheiros mortos são mais dignos de pranto e homenagem do que setenta mil brasileiros assassinados por ano no período subsequente. O período mais sombrio da história brasileira foi, isto sim, a era tucanopetista, O TEMPO DOS ASSASSINOS."
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/1204745476344191

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O PODER E SEU CRESCIMENTO
OLAVO DE CARVALHO - Dicas de ciência política:
1. Conquistar mais poder é da essência mesma do poder. O poder que para de crescer está em extinção.
2. Como não existe poder absoluto, mas todo poder contém elementos de debilidade, a luta pela sua conquista, manutenção ou expansão não é jamais direta e linear, mas sinuosa e dialética.
3. Hoje em dia, os meios para a conquista, manutenção e ampliação do poder, usados em dosagens, variações e combinações diversas, são três e não mais de três: a mentira, a corrupção e o homicídio.
Em qualquer análise política essas premissas são indispensáveis.
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"A instituição do "politicamente correto" foi uma estratégia de genocídio cultural destinada a desarmar a cultura ocidental para que não pudesse se defender de ataques provenientes de "minorias" internas ou de culturas concorrentes. O passo seguinte é a transição do genocídio cultural para o homicídio pré-legitimado e em seguida para o genocídio em sentido estrito. Em todo o Ocidente as ondas de crimes violentos praticados por "minorias" vêm crescendo, e quem quer que as denuncie é imediatamente estigmatizado como racista e removido da sociedade decente. O caso Zimmerman condensa a nova regra: se o agressor é negro, a legítima defesa é proibida." (OLAVO DE CARVALHO)
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10151718170297192

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ESQUERDAS, TERRORISMO E CRIME ORGANIZADO
https://conspiratio3.blogspot.com/2013/06/as-esquerdas-o-terrorismo-e-o-crime.html

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Olavo de Carvalho A declaração mourânica de que o massacre de inocentes desarmados é preferível a uma guerra civi foi a coisa MAIS OBSCENA que já saiu da boca de um homem público brasileiro desde o desembarque de Pedro Álvares Cabral.


OLAVO DE CARVALHO Se o governo não responsabilizar os desarmamentistas como co-responsáveis pelas mortes de milhares de cidadãos desarmados, os desarmamentistas não vão parar de responsabilizar o governo por homicídios hipotéticos futuros.


OLAVO DE CARVALHOImpor situações por meio do dinheiro, da intimidação e da propaganda, e depois apresentá-las como inevitabilidades históricas espontâneas, condenando como inimigos do progresso todos os refratários e recalcitrantes, é um truque tão velho que já começa a funcionar às avessas. 

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 A mentalidade esquerdista intoxica-se de mitos difamatórios de maneira a não cair jamais na tentação de ver no adversário um rosto humano. Até hoje os quatrocentos guerrilheiros mortos na ditadura, muitos deles caídos de armas na mão, merecem mais lágrimas do que os cem milhões de civis desarmados que eles, como membros do movimento comunista internacional, ajudaram a matar. Até hoje os que nadam em indenizações milionárias como prêmio da sua cumplicidade com os regimes mais bárbaros e genocidas não consentem em dizer uma só palavra de conforto às vítimas da guerrilha brasileira, dando por pressuposto que a condição de ser humano é monopólio da esquerda, que aqueles que a esquerda matou, mesmo transeuntes inocentes, não passam de cachorros loucos abatidos pelo bem da saúde pública.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/130710dc.html
 

Você pode provar mil vezes que tem a idéia certa, mas, se o sujeito que tem a idéia errada é o dono das universidades, da mídia e do movimento editorial, o que vai continuar prevalecendo é a idéia errada. Basta ler revistas como New Criterion ou a Salisbury Review para notar que, em comparação com a “esquerda”, os conservadores têm hoje uma superioridade intelectual monstruosa. Nem por isso eles mandam no que quer que seja. Em política, a superioridade intelectual tem apenas um valor instrumental muito relativo. Se você não sabe usá-la para quebrar a autoridade do adversário, para tomar o cargo dele e colocar lá alguém da sua confiança, ela não serve para absolutamente nada. O movimento revolucionário já entendeu há tempos que “ocupar espaços” não é vencer debates letrados. Concentrando-se na “luta de idéias”, recusando-se nobremente a praticar a ocupação de espaços, a infiltração nos postos decisivos e o boicote aos adversários, os conservadores deixam a estes o exercício do poder e se contentam com a satisfação subjetiva de sentir que são mais inteligentes e moralmente melhores. O senso solidariedade mafiosa, então, escapa-lhes por completo. Dificilmente um conservador ou liberal chega a reitor, a ministro ou mesmo a diretor de departamento, sem imediatamente rodear-se de auxiliares esquerdistas, só para provar a si próprio (e para grande satisfação do adversário) que seu respeito pelas pessoas está “acima de divergências ideológicas”. Essa boniteza moral é fonte de tantos malefícios políticos, que chega a ser criminosa.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/120206dc.html   

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Mas não conheço um só militante comunista do meu tempo e do meu meio que não esteja com a vida ganha, que não ostente como um sinal de maturidade triunfante a segurança financeira adquirida graças ao apadrinhamento da máfia política que, até hoje, domina o mercado de empregos na imprensa, na publicidade, no ensino superior e no mundo editorial.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/grossura.htm
 
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JAIR MESSIAS BOLSONARO "A agenda globalista mira a divisão de classes. Pessoas divididas e sem valores são facilmente manipuladas. Mudar as diretrizes “educacionais” implementadas ao longo de décadas é uma de nossas metas para impedir o avanço da fábrica de militantes políticos para formarmos cidadãos.‬"


NOMENKLATURA DE BUROCRATAS - A NOVA CLASSE - MILOVAN DJILAS
https://conspiratio3.blogspot.com/2016/12/nomenklatura-de-burocratas-milovan.html


Olavo de Carvalho O PT não apenas integrou o Lunpenproletariado na política, mas o transformou em classe privilegiada, detentora de méritos e direitos negados ao restante da população.
1 h
Como é possível que em duas décadas de debates sobre a corrupção, o termo Lumpenproletariado NUNCA apareça, embora seja o nome mesmo da estratégia corruptora mais vasta e perigosa?
1 h
Caraio, por que, nas altas esferas, entre tantos luminares do pensamento político, NINGUÉM jamais disse uma palavra sobre a ascensão do Lumpenproletariado, que é a causa de TODOS os males do Brasil há duas décadas? Por que só discutem futilidades e nunca a substância das coisas?
22 h
A elevação do Lumpenproletariado ao estatuto de classe especial é uma revolução cultural mais profunda e devastadora do que a imaginação de qualquer político ou general brasileiro pode captar. Todos eles são arrastados por ela sem perceber, e quanto mais se escravizam aos novos cânones menos sentem a gravidade da coisa.

*
A diferença entre o revolucionário e o criminoso comum, é que este não quer roubar tua alma, a menos que seja psicopata...

*
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Um governo que desarma é como um governo que censura, já demonstra seu caráter autoritário e suas péssimas intenções. Defender-se é natural, o desarmamento é uma anomalia, uma experiência feita apenas por ditadores genocidas.
 
HITLER DESARMOU A POPULAÇÃO ANTES DE DOMINÁ-LA 
No começo, Hitler não parecia nem falava como um monstro, falava como um político americano.”, disse a Sra. Worthman, explicando como um país católico elegeu um sujeito como aquele.
A Sra. Worthman prossegue sua exposição dizendo que o povo austríaco tinha armas, mas o governo começou a dizer que elas eram perigosas, e começou a implementar o registro de armas. Logo após, começou a onda de entregar as armas nas delegacias, a fim de reduzir o crime, com pena de morte pra quem não obedecesse.
A Sra. Worthman diz que a ditadura “não aconteceu durante a noite, mas levou 5 anos, gradualmente, pouco a pouco, até escalar para uma ditadura.”

Parafraseando Thomas Jefferson, Katie diz que “quando o povo teme o governo, isso é tirania, mas quando o governo teme o povo, isso é liberdade” e, como sobrevivente do nazismo, ela termina dando um para nós: “Mantenham suas armas, mantenham suas armas e comprem mais armas.”

O vídeo foi traduzido pelos Tradutores de Direita e publicado, em seu canal, no dia 28 de fevereiro de 2017. O texto abaixo foi tirado da descrição do próprio e adaptado aqui:

Uma das primeiras medidas que acontecem antes de um regime totalitário se instalar é o controle de armas. Este começa com o registro detalhado sobre quem tem a posse e o porte de armas, seguido com um aumento das restrições sobre quem pode ter armas e uma intensiva campanha de propaganda desarmamentista. O real objetivo dos grupos que promovem tal campanha não é o bem estar do povo e muito menos a sua segurança, mas concentrar todo o poder na mão do estado.

Com o cidadão desarmado, o estado pode decidir quem pode viver e que vai morrer. Contra este perigo, a constituição dos EUA garante o porte de armas como direito. Esta é uma das razões que os americanos ainda mantém boa parte das suas liberdades civis, apesar do que anda acontecendo por lá, nas últimas décadas.
https://www.direita.tv/sobrevivente-nazismo-condena-controle-armas/

As políticas que os nazistas defendiam são as seguintes:
1- Eugenia;
2- Eutanásia;
3- Aborto em qualquer situação;
4- Controle de Armas;
5- Estado Grande;
6- Aliança com o Islã;
7- Aversão aos judeus (ou a Israel na versão moderna);
8- Controle social da mídia;
9- Perseguição aos católicos;
10- Ambientalismo radical;
11- Anti-tabagismo radical;
12- Dívida histórica.

https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/800921393393270

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Olavo de Carvalho O direito à guerra civil contra um governo tirânico é universalmente reconhecido. Aceitam-no todas as igrejas cristãs, o judaísmo, a religião hindu, a democracia moderna, a Maçonaria e até o Partido Comunista. A superioridade moral da matança dos inocentes é uma idéia que nem o diabo teve. É loucura moral pura e simples, coisa de uma mente desorientada e incapaz.
O general Mourão tem de ser imediatamente aposentado e enviado para casa para jogar futebol-de-botão com os netinhos e reaprender as regras elementares da convivência humana

Marcelo Machado"A Constituição Americana é o documento mais sagrado da república americana. Ele é o objeto a ser defendido por pessoas de todas as crenças, e de todos os espectros. Mas isso é passado: na atual ditadura politicamente correta, a constituição é um mero pedaço de papel, e o que os deuses do progressismo disserem passa a ser lei. É assim que a Agenda LGBT de igualitarismo trouxe o totalitarismo, no qual as liberdades civis, propriedade privada e direito a opinião e expressão são suprimidos. Quando a agenda LGBT é consagrada em lei, isso não significa só o fim da liberdade de expressão somente, mas o fim de todas as liberdades. Basta ver as punições dos estados para proprietários que não queiram fazer lobby para a agenda LGBT por meio de seus produtos. O estado está literalmente abolindo aos direitos civis consagrados na Constituição por conta de uma agenda política!"

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Olavo de Carvalho - "A sociedade torna-se um teatro, e cada um dos agentes sociais e políticos um ator, um farsante. Esse fenômeno pode chegar a extremos de insanidade que o cidadão comum mal consegue imaginar. Hoje sabe-se, por exemplo – Zinoviev não o menciona, mas é uma confirmação brutal do seu diagnóstico --, que toda a economia estatal soviética, que professava ser o suprassumo do controle racional em oposição ao alegado “caos” da economia de mercado, se baseava em estatísticas inteiramente imaginárias, concebidas para projetar uma boa imagem do governo e não para dar aos governantes uma visão adequada do que estava acontecendo. A sociedade era guiada por cegos que não se incomodavam de não ver nada, só ligavam para o como eram vistos." 
http://conspiratio3.blogspot.com/2015/10/comunismo-o-reino-do-subjetivismo-olavo.html
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Olavo de Carvalho Dilma Rousseff é uma pessoa lesada, que jamais poderia exercer um trabalho normal e só conseguiu sobreviver e prosperar num ambiente de militância, onde a interproteção mafiosa não seleciona as pessoas pela sua capacidade mas pela sua simples lealdade ao grupo.

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A inescapável conclusão a ser traçada é a de que o terror experimentado nos países socialistas não foi simplesmente culpa de homens maus, como Stalin, mas sim algo que brota da natureza do sistema socialista. Stalin vem à frente porque sua incomum perspicácia e disposição ao uso do terror foram as características específicas mais necessárias para um líder socialista se manter no poder. Ele ascendeu ao topo por meio de um processo de seleção natural socialista: A SELEÇÃO DO PIOR.  
https://conspiratio3.blogspot.com/2016/01/nazismo-e-comunismo-sao-coletivistas.html


 

 

ELES NÃO SE IMPORTAM. QUEM TE ROUBA NÃO É TEU AMIGO.

No referendo de 2005, votei NÃO ao desarmamento. Alguns amigos me aconselharam a votar SIM à "paz", à "vida", etc., mas votei SIM à lógica, à percepção, à sanidade. Eu não podia votar numa lei ideal, mas sem fundamento na realidade. Como podíamos entregar mais poder aos mentirosos que nunca fizeram nada pela paz, mas nos pediam esse sacrifício radical, em nome da paz? O que haveria por trás desse engodo? SENTI o absurdo logo de cara e estranhei aqueles que não estavam somando 2+2. 

O desarmamento é mais um tópico da agenda esquerdista politicamente correta,  para a qual este raciocínio é válido e deveria disparar o alarme nos sensores da sociedade. O politicamente correto é a roupa nova do imperador tecida de hipocrisia esquerdopata.

Autoridades "humanistas" que desde cima nos imputam acusações vagas, mas ferozes, de preconceito, bullying, assédio, atentado à honra, e desprezam os verdadeiros grandes problemas como a ignorância crescente e ocultação de informações, o genocídio na saúde e segurança públicas, a fome, as drogas, a incompetência do setor público em TODAS as áreas, pra não dizer sabotagem pelo aparelhamento, essas "autoridades" não merecem crédito, mas sim INVESTIGAÇÃO! E é o que estaria acontecendo se a Justiça não estivesse entre aqueles setores falidos.

O que essa incoerência está nos dizendo? Que a omissão das autoridades para os crimes comuns e as velhas leis descumpridas atestam que CRIMINOSOS é que estão no comando e legislando contra a ordem. Que o próprio "zelo humanitário" politicamente correto por microdireitos é feito para corroer grandes e fundamentais direitos, como a liberdade de opinião, dos quais dependem nossa sanidade, a ordem, a civilização e a sobrevivência da espécie. Direitos sempre foram iscas para derrubar as defesas da sociedade e o estado de direito. O politicamente correto é só mais um cavalo de tróia feito para instalar o totalitarismo. Comece somando 2+2 e perceba claramente que o discurso esquerdista está furado, eles não se importam com o povo nem com a realidade dos fatos. O choque com a realidade, com os fatos e o povo pode aniquilá-los. 

 

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