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quarta-feira, 15 de maio de 2019

CLICK TIME - Os pamonhas do MGTOW e as mudanças no poder

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O politicamente correto está "empoderando" as mulheres contra os homens, o aluno contra os professores, as crianças contra os pais, o criminoso contra a polícia, o oprimido contra o opressor? Não, ele está destruido elos sociais naturais, passando pela ditadura das minorias para transferir poder para si mesmo. O Estado agigantado comporta-se com a voracidade de um buraco negro e se torna um perigo muito maior do que qualquer outro que ele "pretenda" combater.

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Esse movimento está sendo construído e imposto dissimulada e  ditatorialmente de cima para baixo. Só isso deveria servir de alerta sobre sua natureza antidemocrática e a perversidade de seus autores.

Não são as mulheres que estão substituindo os homens, são HOMENS COMUNOGLOBALISTAS usando essas mulheres para derrubar outros homens. São comunoglobalitas que impõem cotas para desmantelar critérios objetivos de competência, usam LGBTs contra o direito de família, aborto para combater a moralidade cristã, e direitos imaginários para aniquilar os direitos REAIS da maioria. 

Os absurdos que vivemos não terão fim enquanto o "projeto criminoso de poder" não for levado a sério, investigado e denunciado como a causa das causas desses absurdos. Nada será bem entendido, nem aqui nem no mundo, se o item "projeto criminoso de poder" não for adicionado à equação.  
 

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A guerra das vestais
Olavo de Carvalho
2006

Nativo de um país onde o cumprimento de praxe oferecido às damas são dois beijinhos no rosto — três para as solteiras –, não posso deixar de sentir desprezo pelo moralismo encenado, hipócrita em último grau, das queixas alegadas para derrubar o ministro israelense Haim Ramon e desestabilizar o governo de uma nação em perigo.

Mas vejo claramente que por trás da loucura há um método — e a astúcia que o inspira não é nada desprezível.

Aceitar novos padrões de conduta é absorver os valores que eles transmitem. O código politicamente correto esmaga as normas baseadas na tradição religiosa e no hábito consagrado, colocando em seu lugar, com a brutalidade dos decretos inexoráveis, um sistema de cobranças artificiosas inspiradas em valores paradoxais como a empáfia feminista, o exibicionismogay, o ódio racial e político, a rejeição pueril das responsabilidades da gravidez — tudo isso impingido como alta e irrecorrível obrigação moral. A acrobacia mental requerida para o cidadão adaptar-se a essa mutação súbita traz um dano profundo e dificilmente curável. Os engenheiros comportamentais que conduzem o processo da transformação social forçada sabem muito bem o que estão fazendo: estão cortando redes inteiras de reflexos condicionados, dinamitando os alicerces das personalidades, reduzindo almas adultas, por meio da dissonância cognitiva, à condição de bebês indefesos carentes de apoio grupal (leiam Pascal Bernardin, “Machiavel Pédagogue”). O conteúdo explícito das novas regras pouco interessa. Os debates a respeito são puro diversionismo. O importante é o desconforto cerebral, calculado para induzir passividade, dependência, aceitação rápida e indiscutida do inaceitável. Assim uma geração orgulhosa de sua rebeldia juvenil contra mandamentos religiosos milenares acaba se curvando servilmente a exigências fúteis mil vezes mais repressivas.

Voltada contra pessoas e famílias, a artimanha já é de uma crueldade psíquica absolutamente criminosa. A novidade da década é o seu uso como instrumento da guerra assimétrica. Já não se trata de subjugar indivíduos, mas de colocar nações inteiras de joelhos ante os caprichos da Rainha de Copas. O império do politicamente correto começa vetando palavras, policiando olhares, maliciando automatismos impensados. As vítimas riem, submetem-se por preguiça, sem perceber que o acúmulo de proibições absurdas vai fabricando aos poucos uma arma mortífera contra a ordem social, as liberdades públicas e, por fim, a segurança do Estado.

Quando a estabilidade política de um país em guerra tem de ser sacrificada à presunção vaidosa de uma soldadinha que se acha pura e excelsa demais para receber o distraído “selinho” dado por um ministro, o alcance monstruoso da operação se revela de repente, todo de uma vez: de nada adianta Israel (ou a América) ter um exército valoroso lutando no exterior, se no interior seu povo é vulnerável à chantagem maliciosa de inimigos camuflados em vestais ofendidas. Na guerra assimétrica, são as vestais, não as bombas e canhões, que determinam a vitória.
 https://web.archive.org/web/20180718024445/http://www.olavodecarvalho.org/a-guerra-das-vestais/

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Estava portanto inaugurada, depois do marxismo clássico, do marxismo soviético e do marxismo revisionista de Eduard Bernstein (o primeiro tucano), a quarta modalidade de marxismo: o marxismo cultural. 
http://www.olavodecarvalho.org/semana/06082002globo.htm

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"Pode um exército que mistura homens e mulheres em exatas proporções vencer uma guerra?" Livro "THE KINDER, GENTLER MILITARY" de Stephanie Gutmann.
 
Gutmann, em seu livro, faz a defesa apaixonada da cultura guerreira e afirma que a guerra faz parte da natureza masculina e que as mulheres nada têm a fazer num ambiente dominado pelos homens desde que mundo é mundo. Seu raciocÍnio simples: em lugar de masculinizar as mulheres, como se temeu quando elas começaram a ser aceitas na tropa, está ocorrendo o amolecimento dos barbados. Isso acontece porque eles precisam moderar o comportamento e abrandar o ritmo do treinamento para não deixá-las em situção desconfortvel. O pior, escreve Gutmann, que os soldados estão cada dia mais gentis.
Stephanie Gutmann, The Kinder, Gender Military, citado pela Revista Veja ano 33 n 22 de 31 de maio de 2000, no artigo de Ana Santa Cruz Barriga pra dentro..., p. 70, 71.

https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:0riy7IOD-esJ:https://pt.scribd.com/document/175206469/Cosmovisao-Feminista-Ludgero+&cd=11&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=br
 


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