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terça-feira, 16 de julho de 2019

BOMBA! Dias Toffoli estaria ajudando Glenn a terminar de pagar Jean Wyllys pela compra de mandato!...

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NIKITA Para defender o militante Verdevaldo, que faz denúncias falsas contra o Ministro Moro, o presidente do STF Toffoli suspendeu todos os processos onde a PF troca dados com o COAF e a Receita Federal.
A criminalidade esta em festa.
A decisão é tão grave, que pode colocar em risco investimentos e acordos internacionais de livre comércio, e a candidatura do Brasil para a OCDE.
https://www.facebook.com/NikitaKlaestrupBrazil/posts/956160591399100

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Bruno C "O estrangeiro, desacreditado em seu país de origem, chega ao país, refere que recebeu produto de crime, estufa o peito e diz em péssimo português que é a garantia de autenticidade das mensagens. Autoridades máximas do país e grande parte da imprensa - as mesmas aquelas preocupadas anteontem com as fake news e com o Estado Democrático de Direito - levam o assunto a sério. Cidadãos se xingam e discutem sobre algo virtual, tudo por causa de mensagens que sequer sabem se são verdadeiras. A quem interessa apenas implantar desinformação, o mero debate do assunto já é uma vitória. Depois não adianta reclamar que o crime compensa no Brasil."

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Em maio de 2017, o site de Glenn Greenwald postou uma espécie de “manual do guerrilheiro digital”, com orientações sobre a criação de perfis fakes para promover ataques na internet.
https://www.oantagonista.com/brasil/justica-condena-twitter-a-excluir-postagem-do-intercept-que-orientava-ataques-a-doria/

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Glenn Greenwald: O Respaldo da Grande Imprensa & A Lentidão das Autoridades de Investigação
É fato que o agente político estrangeiro Glenn Greenwald continua agindo com desenvoltura no País, afrontando e confrontando autoridades constituídas com um amplo respaldo da grande imprensa e de instituições, usando do subterfúgio de estar supostamente fazendo jornalismo investigativo para encobrir suas atividades criminosas.
Por sua vez, a ala mais esquerdista do Ministério Público Federal, representada pela procuradora Deborah Duprat, também saiu em defesa da ação criminosa do editor do The Intercept, sob o argumento absurdo de que a ilegalidade, que a própria procuradora admite, da obtenção de informações privadas envolvendo o trabalho de investigação criminal de agentes públicos não pode obstaculizar a divulgação dessas informações.
Dessa forma, segundo essa ótica, a liberdade de imprensa inclui a liberdade de dar publicidade a informações obtidas ilegalmente. E na semana passada, o TCU agiu de maneira fora do padrão pressionando o COAF para que este órgão não viesse a adotar seus procedimentos usuais de análise da movimentação financeira de Glenn Greenwald e pessoas a ele associadas.
E por fim, no último final de semana, os principais jornais da grande imprensa trouxeram matérias dando respaldo e guarida às ações de Glenn Greenwald, especialmente seu argumento cínico e mentiroso de que a motivação de suas ações não é política, mas tão somente a de denunciar o que considera ser uma ação judicial injusta levada a cabo por razões políticas.
Oras, considerar a Lava Jato uma ação política destinada a perseguir lideranças políticas da esquerda, e não uma investigação de crimes de corrupção, faz parte do núcleo da narrativa mentirosa que a esquerda e parte da grande imprensa usam para tentar deslegitimar a operação. A ação de Glenn Greenwald veio justamente somar-se a essa narrativa, tentando dar a ela alguma materialidade por meio da divulgação de material privado roubado, suspeito de adulteração, disfarçado de trabalho de jornalismo investigativo.
A esse quadro de prática de crime continuado levado adiante por razões políticas, respaldado pela grande imprensa e por instituições e ancorado cinicamente em uma noção enviesada do direito ao sigilo de fonte, soma-se a a lentidão das autoridades encarregadas de investigar tais crimes. Ainda que o trabalho de investigação envolva sigilo, é inaceitável que até o momento Glenn Greenwald não tenha sido ao menos convocado a prestar esclarecimentos na Polícia Federal sobre suas ações.
A falta de resposta ou de satisfação ao público, ainda que parcial, por parte da Polícia Federal a respeito desse episódio é tão emblemática e inaceitável quanto a não elucidação plena, até o momento, da investigação sobre o real mandante da tentativa de assassinato do então candidato Jair Bolsonaro. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
https://criticanacional.com.br/2019/07/16/glenn-greenwald-o-respaldo-da-grande-imprensa-a-lentidao-das-autoridades-investigacao/

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TRUMP FOI ESPIONADO
https://www.aim.org/aim-column/wapo-accuses-attorney-general-of-talking-about-obama-spying-on-trump-in-slanted-way/
A grande mídia não pode mais alegar que a campanha do presidente Donald Trump não foi espionada, então eles agora alegam que a espionagem era legítima, e Trump tem apenas a si mesmo como culpado.
https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=https://www.aim.org/aim-column/wapo-accuses-attorney-general-of-talking-about-obama-spying-on-trump-in-slanted-way/&prev=search




Theodiano Bastos VEJA /The Intercept Brasil/Folha de São Paulo: PARCERIAS TEMERÁRIAS Theodiano Bastos
O signatário desta é assinante de VEJA há mais de 40 anos e está notando sensível mudança de “princípios e valores” e da linha editorial desde a aquisição do Grupo Abril pelo advogado Fábio Carvalho, passando a atacar Sérgio Moro e a Lava Jato.
Este texto está no blog O PERISCÓPIO:
https://theodianobastos.blogspot.com/2019/07/veja-intercept-brasilfolha-de-sao-paulo.html

A transação fez parte do acordo firmado entre o advogado Fabio Carvalho, dono da editora Abril e o banqueiro André Esteves, que financiou a aquisição.
Apesar da linha editorial após a venda do grupo Abril, continuam os comentaristas independentes e admiráveis: J.R. Guzzo, Roberto Pompeu de Toledo, Dora Kramer, Augusto Nunes, Noblat, Sensacionalista, Vilma Gryzinski e outros, o que mantém os assinantes
O banqueiro é André Esteves, controlador do banco BTG deu uma sobrevida às revistas VEJA e à ABRIL, renegociando as dívidas do grupo com 92% de desconto e, de quebra, concedeu um empréstimo para capital de giro no montante R$ 70 milhões, entrando no ramo da imprensa e comprou do endividado Grupo ABRIL (na bacia das almas) as revistas VEJA e EXAME.
Diz a revista CRUZOÉ: “Quando o juiz Sergio Moro levantou o sigilo de parte da delação de Antonio Palocci, na última segunda-feira, a grita veio rápido. O roteiro já manjado tenta, mais uma vez, emplacar a narrativa de que o ex-presidente Lula é vítima de perseguição. Palocci, ex-ministro dos governos do PT, falou — e falou muito — sobre a origem do maior esquema de corrupção do país. O contra-ataque foi imediato. Moro foi acusado de tentar prejudicar deliberadamente o partido nas eleições. Palocci, preso há dois anos, foi tachado de mentiroso. É mais um capítulo no cabo de guerra petista contra delatores e investigadores. Mas, por trás da fumaça, há mais explosões por vir.
A parte relativa à tríade Lula-PT-André Esteves é uma das que vêm sendo tratadas com prioridade. Nessa frente, os investigadores têm cruzado informações obtidas em outras etapas da Lava Jato que, de alguma forma, se relacionam com os fatos narrados pelo ex-ministro.”
“Já o site The Intercept — que tem publicado as mensagens atribuídas a Sergio Moro e aos procuradores da Lava Jato, o site também conta com a ajuda de um bilionário, de origem iraniana Pierre Omidyar, que financia as ações de Greenwald e do Intercepct, denuncia a CRUSOÉ, que colocou ao menos 250 milhões de dólares na empresa que controla o Intercept — parte desse valor chegou de fato ao site”. https://www.oantagonista.com/

 
Já o site PODER 360, diz: “A revista Exame, da editora Abril, passará a ser controlada diretamente pelo banco BTG Pactual. A informação é do jornal Valor Econômico.
Segundo o jornal, o controle da revista, especializada em negócios, finanças e economia, faz parte do acordo firmado entre o advogado Fabio Carvalho, que comprou a editora Abril, e o banqueiro André Esteves, que financiou a aquisição. A operação será realizada após os trâmites de controle da Abril serem concluídos.” https://www.poder360.com.br/
Por estranha coincidência, Dilma e Gleisi fizeram viagem secreta à Rússia antes de ataque hacker
As duas não contavam com a indiscrição do PC russo, que revelou a visita
No dia 4 de junho de 2019, a ex-presidente Dilma Rousseff esteve em Moscou, capital da Rússia, ao lado da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, em uma missão não divulgada no Brasil.
No site da Câmara dos Deputados, a parlamentar publicou a justificativa de ausência como “missão autorizada”, mas não ofereceu maiores detalhes. Até hoje não apresentou o relatório da viagem.
A presença das petistas foi noticiada apenas pelo site da Duma, o Parlamento russo. O site Terça Livre publicou informações sobre a viagem nesta segunda-feira (16). O Antagonista também propagou a notícia.

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