BERNARDO KUSTER - Suprema censura - entrevista com deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança - STF ativista de esquerda, Foro de São Paulo, Globalistas, Traidores Apátridas, China comunista
A liberdade em perigo. Este é um livro-manifesto pela liberdade de expressão na internet e contra as políticas manipuladoras de cancelamento por parte de suas "controladoras”, as Big Techs, com a falsa premissa de defesa da democracia. Diante desse cenário, Luiz Philippe de Orleans e Bragança traz em seu novo livro registros sobre a política brasileira e destrincha tuítes com sua linguagem ágil, inteligente e por vezes ácida, mostrando ao leitor curioso e desejoso por mudanças como ainda é possível falar de política aberta e democraticamente.
O fim de 2020 e o início de 2021 serão lembrados, no futuro, como o período do cancelamento. Vivemos uma espécie de caça às bruxas ou Inquisição do século XXI. Em um curto período de tempo, presenciamos uma série de bloqueios, cancelamentos e até moderação de conteúdos em redes sociais como Twitter, Facebook e Instagram. A liberdade de expressar ideias e opiniões está sob ataque.
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GUERRAS SECRETAS:
Jacques Bergier Revista Planeta 22, 1974 X CONTRA OS ESTADOS UNIDOS
A idéia de que um grande país, de fato o maior e o mais poderoso da Terra, uma vez que se trata dos Estados Unidos, possa ser atacado e gravemente prejudicado sem que se saiba de onde vem o ataque, parece extraordinária. Após os acontecimentos, procura-se a origem deles. Esta parece estar não em um conto de ficção científica, mas em um artigo do físico francês Frédéric Joliot-Curie, publicado em 1945 em um semanário que, infelizmente, não passou de alguns números: Les Etoiles. Neste artigo, o sábio Francês previa guerras invisíveis e secretas em que apenas um dos adversários, a vítima da agressão, é conhecida. Esta idéia de Frédéric Joliot-Curie foi amplamente comentada no mundo inteiro, mas não é, evidentemente, possível saber a quem terá servido de inspiração.
JACQUES BERGIER - SEIS FUTURÍVEIS
Olavo de Carvalho - "A omissão de tantos jornalistas ante a depravação do PT não foi um lapso
involuntário. Foi cumplicidade consciente, pertinaz, criminosa. A
corrupção da política vem da corrupção da cultura, e não ao contrário. E
a corrupção da cultura é obra de três agentes principais: universidade,
igreja e mídia. Por esses três canais injetou-se na mente do povo, ao
longo de mais de três décadas, a substância entorpecente que o tornou
refratário a qualquer denúncia contra a esquerda e o induziu apostar a
bolsa, a vida e o futuro na idoneidade do PT. E ainda sobrou anestésico
bastante para amortecer os crimes do próprio anestesista." - https://olavodecarvalho.org/marxismo-ja/
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