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domingo, 6 de junho de 2021

KIM PAIM - Dossiê: DUPLIPENSAR - Xandão VOLTOU e 2+2=5 + Mais uma CRISE Fabricada

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LEANDRO RUSCHEL - MENTALIDADE REVOLUCIONÁRIA - https://conspiratio3.blogspot.com/2021/06/leandro-ruschel-cancelamento-de-juliana.html

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ABRAHAM WEINTRAUB, ARTHUR WEINTRAUB - Esclarecendo, sem medo da verdade. https://conspiratio3.blogspot.com/2021/06/abraham-weintraub-arthur-weintraub.html


Essas acusações sim são teoria da conspiração enfiada goela abaixo do povo. Os que se uniram aos esforços do presidente para fazer as investigações e buscas NATURAIS para salvar vidas, estão sendo acusados de participar de um "gabinete paralelo", clandestino, para tramar o genocídio. E estas acusações são feitas justamente por aqueles que baixam a cabeça para o comunismo genocida e consideram toda transgressão desculpável se for pela revolução. Mentir é o de menos para eles, é ferramenta de trabalho. 

A verdade é fundamental para as democracias, mas não para a esquerda. A esquerda troca a verdade por poder. E só quem tem a verdade como critério suporta o confronto, o debate, a diversidade. Como a esquerda se orienta pelo poder, ela IMPÕE sua narrativa e, como um trator, passa por cima do óbvio, dos fatos, da realidade. IMPOR significa também censura, repressão, perseguição, intimidação, chegando ao extermínio, contra aqueles que ainda estão sãos e contra uma parcela permanente da população para gerar o controle pelo terror. 

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Carimbar de "negacionista" qualquer debatedor do noticiário covid oficial, usando um termo consagrado como denominação dos negadores do Holocausto e assim deixando no ar a impressão de que o infeliz é um nazista -- eis um truque verbal tão sórdido, tão porco e tão criminoso que já basta para sugerir que há algo de patifaria em todo esse noticiário. https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10159146224242192

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Olavo de Carvalho Durante meio século a quadrilha comunotucanopetista dominou o Brasil com uma política de tramóia elitista que excluía da vida pública a quase totalidade do povo brasileiro. Ela nunca imaginou que esse povo seria capaz de se mobilizar por iniciativa própria, livre do comando autoritário dos órgãos bilionários da comunicação de massas. O ódio que, frustrada em sua ambição de mando absoluto, ela sente oor esse povo, é ódio sem limites, insano, delirante, assassino. Ela sabe que, se o resto de poder que ainda lhe resta lhe escapar das mãos, todos os seus crimes serão revelados e punidos. SERÁ A SUA MORTE. ELA JAMAIS SE CONFORMARÁ COM ISSO. Não há violência, não há trapaça, não há golpe que ela deixará de empregar para tentar escapar do destino.

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Olavo de Carvalho  Comunismo é genocídio. É genocídio na teoria, é genocídio na estratégia, é genocídio na prática historicamente conhecida e é genocídio nos métodos atuais com que subsiste em Cuba, se fortalece na China e se propaga na Colômbia. É genocídio na apologia da violência por Karl Marx, na técnica leninista do terror sistemático, na arquitetura stalinista e maoísta do Estado-presídio cuja máxima eficiência, segundo técnicos da KGB, foi alcançada em Cuba. O comunismo prega o genocídio, justifica o genocídio, orgulha-se do genocídio e, onde quer que tenha reinado, sempre viveu do genocídio. Discuti-lo respeitosamente é admitir que exista o direito moral à propaganda do genocídio. 
 
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OLAVO DE CARVALHO - "Quem ainda não percebeu que os maiores genocidas do mundo adoram usar a palavra "genocida" em sentido figurado e fora de contexto para aplicá-la a seus adversários e dar, por esse miserável truquinho verbal, a impressão de que estes são tão monstruosos quanto eles?" 
 
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 OLAVO DE CARVALHO "O comunismo não é contra o liberal-conservadorismo: é contra a humanidade. Não é preciso ser liberal nem conservador para compreendê-lo como a monstruosidade que ele é."
https://medium.com/olavo-de-carvalho/o-essencial-e-quebrar-o-esquema-de-poder-98763fd0a63a
 
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Olavo de Carvalho A população de vários países vem aceitando passivamente ser reduzida à absoluta escravidão porque as mentiras usadas pela elite para justificar essa mudança são tão ousadas, tão absurdas, tão escandalosas, que reduzem a mente do público a um estado de estupefação paralisante. As técnicas de engenharia psicológica empregadas nessa operação já são velhas de mais de meio século (escrevi algo sobre elas em "O Jardim das Aflições"), mas nunca antes foram postas em ação em escala universal.
 
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OLAVO DE CARVALHO - Eric Voegelin ensina que, nas civilizações antigas, como Egito e Mesopotâmia, a idéia da "verdade" era idêntica à da ordem social vigente. A noção de uma verdade divina superior à sociedade e acessível à consciência individual mesmo CONTRA a ordem social só aparece na Grécia -- primeiro no teatro, depois na vida de Sócrates -- e se consolida no cristianismo.
Aqueles que hoje em dia se erguem contra qualquer idéia que vá contra o "establishment" pertencem ainda a uma fase civilizacional já superada há muitos milênios. - https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157353685507192

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VERDADE SUBSTITUÍDA POR CONSENSO
"No lugar da objetividade, temos apenas "inter-subjetividade "- em outras palavras, consenso. Verdades, significados, fatos e valores são agora considerados negociáveis. O curioso, entretanto, é que este subjetivismo de mente louca anda de mãos dadas com uma vigorosa censura. Aqueles que colocam o consenso no lugar da verdade encontram-se distinguindo o verdadeiro do falso consenso. Assim, o consenso que Rorty assume exclui rigorosamente todos os conservadores, tradicionalistas e reacionários ". ROGER SCRUTON  

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VERDADE SUBSTITUÍDA POR PODER
ROGER SCRUTON "A ideologia comunista descartou a idéia de verdade como se fosse uma construção burguesa. O que importava era poder — e você batizou como verdade aquelas doutrinas que o fornecem. Essa maneira invencível de marginalizar a realidade foi exposta para todos por Orwell, Koestler, Solzhenitsyn e, mais recentemente, Havel. Somente a educação em uma universidade moderna, com doses repetidas de Foucault, Deleuze e Vattimo, pode cegar para os perigos de uma filosofia que vê o poder como o verdadeiro objetivo do discurso. Infelizmente, essa educação existe, e temos que viver com o resultado disso.
Todos os que encontraram a máquina comunista estavam familiarizados com a abolição da distinção entre verdade e poder, incluindo companheiros de viagem como Eric Hobsbawm e Ralph Miliband, que aprovaram isso. O que importava ao Partido Comunista era a meta: a instalação do controle comunista sobre o máximo possível do mundo civilizado. O mito do “cerco capitalista” — a descrição da expansão militar soviética como uma “ofensiva de paz”, as invasões da Hungria, da Tchecoslováquia e do Afeganistão como “assistência fraterna”: tudo parte da diplomacia da pós-verdade. A falsificação do discurso político estendia-se às minúcias. Os judeus eram perseguidos não como judeus, mas como parte da conspiração burguesa-sionista-capitalista. Os católicos foram presos por “subversão da república em colaboração com uma potência estrangeira”. As tentativas da OTAN de instalar defesas antimísseis tornaram-se “atos de agressão que desestabilizavam a Europa”. E assim por diante. O resultado era uma espécie de discurso paranóico que não podia ser respondido com argumento racional, já que cada argumento era mais uma prova de que todos os que denunciavam as mentiras também as diziam. A máquina de propaganda soviética enfrentava todos os fatos gritando a plenos pulmões “mentiras!”, como um lógico louco que grita “essa frase é falsa!”  

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OLAVO DE CARVALHO De 1961 a 1989 os habitantes de Berlim Oriental viveram cercados por um muro de quatro metros de altura por 145 quilômetros de comprimento, rodeado por sua vez de uma "franja da morte", uma pista de várias dezenas de metros de terra nua que ninguém podia tentar atravessar sem ser baleado pelos guardas instalados em altas torres de vigia ao longo de todo o percurso.
Pois bem. Durante todo esse período NENHUMA menção ao muro apareceu em toda a mídia da Alemanha Oriental. Era como se nada estivesse acontecendo, embora todo mundo soubesse que acontecia. Nem uma palavra a respeito aparece tampouco na literatura ali produzida na época. Nem mundo menos na mídia e na literatura dos demais países comunistas em três continentes.
Entendem como a mentira é, entre os comunistas, o estado normal e permanente da consciência humana?
Entendem que NUNCA EXISTIU NEM EXISTIRÁ JAMAIS um comunista honesto, sincero, confiável?

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OLAVO DE CARVALHO · Vencer os comunolarápios não basta. É preciso bani-los da vida pública PARA SEMPRE. Entenderam? PARA SEMPRE. E só há um meio de fazer isso: Não deixar que a velha geração esqueça e as novas gerações ignorem o que eles fizeram. Os crimes inumeráveis que eles cometeram -- e os muitos outros que preparavam -- garantiram para eles o direito à imortalidade: a imortalidade da vergonha, do opróbrio e da desonra. Negar-lhes isso é fazer-lhes uma tremenda injustiça.


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