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DOCUMENTO OFICIAL DO GOVERNO DOS EUA:
Fact Sheet: Activity at the Wuhan Institute of Virology - January 15, 2021 - https://2017-2021.state.gov/fact-sheet-activity-at-the-wuhan-institute-of-virology/index.html
Folha de dados: Atividade no Instituto de Virologia de Wuhan
Por mais de um ano, o Partido Comunista Chinês (PCCh) tem sistematicamente impedido uma investigação transparente e completa da origem da pandemia COVID-19, escolhendo em vez disso dedicar enormes recursos ao engano e desinformação. Quase dois milhões de pessoas morreram. Suas famílias merecem saber a verdade. Somente através da transparência podemos saber o que causou esta pandemia e como prevenir a próxima.
O governo dos EUA não sabe exatamente onde, quando ou como o vírus COVID-19 - conhecido como SARS-CoV-2 - foi transmitido inicialmente aos humanos. Não determinamos se o surto começou por contato com animais infectados ou foi o resultado de um acidente em um laboratório em Wuhan, China.
O vírus pode ter surgido naturalmente do contato humano com animais infectados, espalhando-se em um padrão consistente com uma epidemia natural. Alternativamente, um acidente de laboratório poderia se assemelhar a um surto natural se a exposição inicial incluísse apenas alguns indivíduos e fosse agravada por infecção assintomática. Cientistas na China pesquisaram coronavírus derivados de animais sob condições que aumentaram o risco de exposição acidental e potencialmente involuntária.
A obsessão mortal do PCC com segredo e controle vem às custas da saúde pública na China e em todo o mundo. As informações não divulgadas anteriormente nesta ficha informativa, combinadas com relatórios de código aberto, destacam três elementos sobre a origem do COVID-19 que merecem um maior escrutínio:
1. Doenças dentro do Wuhan Institute of Virology (WIV):
- O governo dos Estados Unidos tem motivos para acreditar que vários pesquisadores dentro do WIV ficaram doentes no outono de 2019, antes do primeiro caso identificado do surto, com sintomas consistentes com COVID-19 e doenças sazonais comuns. Isso levanta questões sobre a credibilidade da afirmação pública do pesquisador sênior do WIV, Shi Zhengli, de que havia “infecção zero” entre os funcionários e alunos do WIV de SARS-CoV-2 ou vírus relacionados ao SARS.
- Infecções acidentais em laboratórios causaram vários surtos de vírus anteriores na China e em outros lugares, incluindo um surto de SARS em 2004 em Pequim que infectou nove pessoas, matando uma.
- O CCP impediu que jornalistas independentes, investigadores e autoridades de saúde globais entrevistassem pesquisadores do WIV, incluindo aqueles que estavam doentes no outono de 2019. Qualquer investigação confiável sobre a origem do vírus deve incluir entrevistas com esses pesquisadores e uma contabilidade completa de sua doença não relatada anteriormente.
2. Pesquisa na WIV:
- A partir de pelo menos 2016 - e sem indicação de interrupção antes do surto de COVID-19 - os pesquisadores WIV conduziram experimentos envolvendo RaTG13, o coronavírus de morcego identificado pelo WIV em janeiro de 2020 como sua amostra mais próxima do SARS-CoV-2 (96,2 % semelhante). O WIV se tornou um ponto focal para a pesquisa internacional de coronavírus após o surto de SARS de 2003 e desde então estudou animais, incluindo camundongos, morcegos e pangolins.
- O WIV tem um registro publicado de conduzir pesquisas de “ganho de função” para criar vírus quiméricos. Mas a WIV não foi transparente ou consistente sobre seu registro de estudos de vírus mais semelhantes ao vírus COVID-19, incluindo o “RaTG13”, que foi amostrado em uma caverna na província de Yunnan em 2013 depois que vários mineiros morreram de doenças semelhantes à SARS.
- Os investigadores da OMS devem ter acesso aos registros do trabalho da WIV em morcegos e outros coronavírus antes do surto de COVID-19. Como parte de uma investigação completa, eles devem ter uma contabilidade completa do motivo pelo qual o WIV alterou e, em seguida, removeu os registros online de seu trabalho com o RaTG13 e outros vírus.
3. Atividade militar secreta na WIV:
- Sigilo e não divulgação são práticas padrão para Pequim. Por muitos anos, os Estados Unidos levantaram publicamente suas preocupações sobre o trabalho anterior da China com armas biológicas, que Pequim não documentou nem eliminou comprovadamente, apesar de suas obrigações claras sob a Convenção de Armas Biológicas.
- Apesar da WIV apresentar-se como uma instituição civil, os Estados Unidos determinaram que a WIV tem colaborado em publicações e projetos secretos com os militares da China. A WIV está envolvida em pesquisas confidenciais, incluindo experimentos com animais de laboratório, em nome dos militares chineses desde pelo menos 2017.
- Os Estados Unidos e outros doadores que financiaram ou colaboraram em pesquisas civis no WIV têm o direito e a obrigação de determinar se algum de nossos fundos de pesquisa foi desviado para projetos militares chineses secretos no WIV.
As revelações de hoje apenas arranham a superfície do que ainda está oculto sobre a origem do COVID-19 na China. Qualquer investigação confiável sobre a origem do COVID-19 exige acesso completo e transparente aos laboratórios de pesquisa em Wuhan, incluindo suas instalações, amostras, pessoal e registros.
Enquanto o mundo continua a lutar contra esta pandemia - e conforme os investigadores da OMS começam seu trabalho, após mais de um ano de atrasos - a origem do vírus permanece incerta. Os Estados Unidos continuarão a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para apoiar uma investigação confiável e completa, inclusive continuando a exigir transparência por parte das autoridades chinesas.
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CIENTISTA, VIRILOGISTA, VENCEDOR DO PRÊMIO NOBEL DIZ que vacinação COVID em massa é um "erro inaceitável" pois cria as variantes. Em todos os países, 'a curva da vacinação é seguida pela curva das mortes', disse o famoso virologista.
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Covid-19: estudo recupera dados apagados por chineses - O biólogo e pesquisador norte-americano , especialista em vírus influenza do Fred Hutchinson Cancer Research Center,
anunciou que recuperou
dados de sequenciamento genético de amostras da Covid-19 que haviam
sido coletadas dos primeiros casos do vírus em Wuhan, na China. A
análise dos dados da pesquisa, que haviam desaparecido do banco global
de dados científicos, foi publicada na última terça-feira (22). https://tercalivre.com.br/covid-19-estudo-recupera-dados-apagados-por-chineses/
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PARA PESQUISA:
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Eles criaram o vírus. Eles disseminaram o vírus e negaram sua contagiosidade. Qualquer investigação sobre estes fatos mais que suspeitos era antidiplomática. Inventaram a solução da quarentena pseudo-científica, que não funciona para a doença, mas funciona para a economia chinesa, e rejeitam todas as outras que demonstraram alguma eficácia curativa. Criaram uma vacina, imposta com punição para quem a recusa, e ocultam da população-cobaia que ela é experimental. Em SP, o contrato é sigiloso.
Estas e outras informações estão disponíveis na Internet, mas as mentes já não somam 2+2. A censura traz o excesso de mentiras que prejudica a inteligência e o cérebro: já não ligamos os fatos, apenas aceitamos a voz da autoridade. Somos o gado conduzido passivamente para o matadouro.
É preciso esclarecer a população: A CORJA É MAIS PERIGOSA QUE O VÍRUS.Bolsonaro colocou em dúvida os dados sobre o corona e a vacina porque a China FOI e É absolutamente suspeita em palavras e atos nesta e noutras questões (não investigadas). As evidências foram solenemente desprezadas e isso denunciou o conluio da China, OMS e maioria dos governantes e autoridades. Ele só aceitou a vacina, incompleta e duvidosa, porque a verdade não estava sendo repercutida e a averiguação e o debate eram impossíveis. A gritaria da imprensa mundial demonizando o tratamento precoce e endeusando a vacina vem encobrindo qualquer pergunta sobre os fatos e qualquer estudo sobre as possibilidades reais de melhora e cura para a doença. Bolsonaro está agindo, sempre em benefício da população, mas tendo de jogar com toda esta loucura e perversidade arquitetada para retirar direitos e concentrar poderes nas mãos de quem já os tem de sobra.
O erro de Bolsonaro é subestimar a GUERRA DE INFORMAÇÃO.
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DA CARTA DE TRUMP À OMS
A OMS constantemente ignorou relatórios confiáveis de que o vírus estava se espalhando por Wuhan já no começo de dezembro de 2019.
A OMS falhou em não dar credito a relatórios confiáveis que vinham de fontes de dentro do governo chinês, sendo que esses relatórios vinham direto de Wuhan.
Autoridades de Taiwan informaram a OMS de que o vírus transmitia-se de humanos para humanos e mais uma vez a OMS ignorou estas informações, provavelmente por questões políticas.
China não informou a OMS que em Wuhan, já existiam muitos casos do vírus em 31 de Dezembro de 2019, e que provavelmente muitos casos já eram de semanas anteriores.
Em 14 de janeiro de 2020, a OMS reiterou que, segundo a China, em estudos preliminares conduzido por autoridades chinesas de que não havia evidências da tranmissão do vírus entre humanos. Este estudo entra em conflito com os relatórios vindos de Wuhan.
Em 21 de Janeiro de 2020 o presidente chinês Xi Jinping pressionou a OMS a não declarar a emergência da pandemia. OMS cedeu à pressão no dia seguinte dizendo que a doença não representava um perigo internacional, porém na semana seguinte, em 30 de Janeiro de 2020 com as fortes evidencias que surgiam, reverteram a decisão.
Em 28 de Janeiro de 2020 depois de uma reunião com o presidente Xi Jinping, OMS o elogiou pela transparência em relação ao controle do corona vírus e anunciou que a China tinha um novo protocolo de controle e que salvaram o mundo. OMS não mencionou que a China silenciou e puniu muitos médicos que falaram ou publicaram informações dobre o vírus.
Durante
esta crise a OMS curiosamente sempre elogiou a transparência da China,
sempre aderiu aos seus relatórios e fez de conta não entender que a
China pode ser tudo menos transparente. No começo de Janeiro por exemplo
a China destruiu amostras do vírus negando ao mundo informações
importantes. Mesmo agora a China continua desrespeitando leis
internacionais se recusando em compartilhar dados, amostras e escondendo
informações sobre a origem do vírus. Ainda hoje a China nega acesso a
cientistas de fora e censura seus próprios cientistas.
A
poucos anos atrás, sob uma diferente administração, a OMS mostrou ao
mundo o que é capaz de fazer, em 2003 durante a crise da SARS na China, a
diretora geral Harlem Brundtland declarou a primeira emergência global
em 55 anos, recomendando o banimento de viagens ao país epicentro, a
China, e não poupou palavras para criticar a maneira que a China tentava
esconder do mundo a doença e a censura da imprensa, muitas vidas teriam
sido salvas se os exemplos de Brundtland fossem seguidos.
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/05/carta-de-trump-oms.html
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