*
Cadê o "informante" sigiloso da Patrícia Campos Mello?
*
"Notícias apresentadas não criam evidências"? Criam, se estivermos num país comunista em que as palavras são os fatos, e os fatos reais são nada.
Pelo menos uma parte da justiça ainda afirma que a grama é verde:
"Não vejo razão, por isso, para emenda qualquer à manifestação de meu antecessor que, em 7.10.2019, concluiu que “não há sequer demonstração de liame mínimo [de Luciano Hang] com os supostos ilícitos narrados” e tampouco se encontrou, nos autos, “estrutura financeira paralela ou prática de caixa 2 com recursos do empresário”. Não há, portanto, elementos de convicção bastantes, mesmo após o compartilhamento de dados obtidos de inquéritos do STF, para, observado o rigor exigido pela natureza das ações propostas, assentar-se a realidade da contratação pelos representados, por si mesmos ou por terceiros (pessoas jurídicas apoiadoras), de empresas digitais para disparos em massa, via Whatsapp, contra o PT e seus candidatos." https://static.poder360.com.br/2021/10/MPE-BolsonaroMoura%CC%83o.pdf
O Google não trouxe o texto original citado no vídeo. Censura?
*
Justiça 2 pesos e 2 medidas não é justiça, é arma política.
*
A meta da CPI, conluiada com a imprensa, é incriminar
bolsonaristas, ou acusá-los e incitar a suspeita e o ódio popular mesmo
que sejam inocentes. Tudo isso servirá como pretexto para um GOLPE.
*
Romeu Tuma Jr. explica o conluio do governo petista com a imprensa para assassinar reputações:
"Uma
das formas de contrainteligência é a arte de plantar informações falsas
e produzir fatos inverídicos, misturados com pontinhas de verdade. A
técnica consiste em colocar uma verdade muito verdadeira polvilhada com
muitas mentiras: a força da verdade conduz o receptador da informação a
acreditar nas mentiras. E a PF de Lula, por obra dele, tem sido
insuperável nesse quesito. Você cria defesa quando não existe ataque,
inventa ataques falsos e indefensáveis: é o que o PT de Lula faz todos
os dias. Lula é mestre nisso, cria e inventa informações contra um
próprio aliado. E, atemorizado, o cara vai correndo buscar o colo dele,
pedindo “arrego” e proteção. Com isso, esse “aliado” já entra na lista
dos contemplados pelo governo, em caso de solicitar algo mais, além de
se circunscrever, por inércia da coreografia de poder, numa outra lista,
que é a dos devedores eternos ao seu “salvador” Lula."
"Lula
e o PT são mestres em usar a imprensa e o dito jornalismo investigativo
como peças de contrainteligência e de condenação avant la lettre: a
imprensa acaba sendo levada a fazer o papel de um tribunal de condenação
que precede toda a segurança jurídica. Em um processo como o do
Mensalão, muitos falaram em segurança jurídica: “Se o Supremo muda o
entendimento, está mexendo com segurança jurídica”. Falácia. Ora,
segurança jurídica tem um amplo conceito. Garantir o cumprimento da lei é
a própria essência do conceito de segurança jurídica. Você terá
oportunidade de constatar o que de fato é insegurança jurídica em
capítulos mais à frente. O poder da informação é você construir outra
informação, a correta e ágil difusão e também a contrainformação. Só que
ninguém usou como o governo Lula usa, como a sua polícia usa, a
contrainformação e a contrainteligência. Não é informação e
inteligência, é a contrainformação e a contrainteligência. Esse que é o
mais perigoso substrato do poder. É a destruição da inteligência oposta,
adversária, inimiga. Usado contra a sociedade civil ou simples membros
dela, é uma covardia."
Era muito comum no passado o
jornalista fazer uso da polícia para esquentar uma matéria. Você chegava
à autoridade, dava a dica de um crime, a autoridade investigava,
prendia e devolvia a exclusividade da publicação ao jornalista que havia
dado a dica. Isso é comum e, antes de mais nada, legítimo, porque se
tratava de uma notícia-crime. Hoje em dia acontece justamente o
contrário: a polícia usa um jornalista para esquentar informações falsas
que, por serem noticiadas sem checagem, proporcionam a instauração de
um inquérito. Depois também a autoridade usa de outro estratagema:
planta informações falsas com um jornalista, informações que não estão
no inquérito – que, na verdade, muitas vezes nem existe. Não é um
processo, apesar de viral, rápido: é lento, opressivo, mas plural. O
jornalista publica o que recebe, e tal notícia acaba sendo anexada a um
inquérito como verdadeira. Ou vira a peça inicial do inquérito. Tem
mais: quando a reportagem de um jornalista é agregada ao inquérito com
informações que você mesmo plantou, emprega-se outro truque: ao anexar o
texto da reportagem nesse inquérito, você o “vitamina” com altas doses
de mentiras. Ninguém vai checar se a reportagem que gerou o inquérito
continha ou não essas informações. O truque é muito simples. Coloque
pitadas de mentiras ainda mais mentirosas na reprodução, no corpo do
inquérito, do que aquilo que foi publicado pelo jornal."
Do livro "ASSASSINATOS DE REPUTAÇÕES".
MAIS EM:
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/11/todo-erro-de-toffoli-e-aras-e-debitado.html
*
Primeiro e único mandamento da mídia brasileira: "Caluniem, caluniem. Alguma coisa sempre acabará grudando." (Talleyrand)
Hannah Arendt: "Na prática, o governante totalitário age como alguém que INSULTA persistentemente outra pessoa até que todo o mundo saiba que ela é sua inimiga, a fim de que possa, com certa plausibilidade, matá-la em autodefesa." (ORIGENS DO TOTALITARISMO)
OLAVO DE CARVALHO
- "Quem ainda não percebeu que os maiores genocidas do mundo adoram
usar a palavra "genocida" em sentido figurado e fora de contexto para
aplicá-la a seus adversários e dar, por esse miserável truquinho verbal,
a impressão de que estes são tão monstruosos quanto eles?"
Olavo de Carvalho - Quando os comunolarápios dizem coisas absurdas, não ria deles, achando que ganhou a discussão. O discurso deles já não tenta nem se parecer de longe com a verdade. Eles não precisam da verossimilhança, porque seu objetivo não é PERSUADIR, É DESORIENTAR, ATORDOAR, E POR ESSE MEIO ESCRAVIZAR PSICOLOGICAMENTE O PÚBLICO.
A
população de vários países vem aceitando passivamente ser reduzida à
absoluta escravidão porque as mentiras usadas pela elite para justificar
essa mudança são tão ousadas, tão absurdas, tão escandalosas, que
reduzem a mente do público a um estado de estupefação paralisante. As
técnicas de engenharia psicológica empregadas nessa operação já são
velhas de mais de meio século (escrevi algo sobre elas em "O Jardim das
Aflições"), mas nunca antes foram postas em ação em escala universal.
Olavo de Carvalho - O traço mais saliente da vigarice comunista é esquivar-se da discussão
factual mediante o apelo a palavras impressionantes: genocida, fascista,
negacionista, golpe, etc."
Tudo o que a direita deixa de fazer em defesa própria acaba se transformando em arma de ataque contra ela.
Olavo de Carvalho Lênin ensinava seus discípulos a não discutir com o adversário para refutar-lhe as idéias, mas para destruí-lo social e economicamente, ou mesmo fisicamente.
Olavo de Carvalho - Algumas regras usuais do leninismo ilustram esse cinismo na prática diária: “Fomentar a corrupção e denunciá-la” e “Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é” resumem às mil maravilhas a história do nosso PT, que cresceu pelo discurso de acusação moralista ao mesmo tempo que montava uma máquina de corrupção de dimensões faraônicas, perto da qual os velhos políticos ladrões começam a parecer meninos de escola culpados de roubar chicletes.
A TÉCNICA DOS PRETEXTOS
Gente, tá na hora de desmascarar o politicamente correto e a técnica dos pretextos, de uma vez por todas. Sejam armas, seja o corona, fake news, minorias, meio ambiente, os pretextos sempre contém uma distorção, transgridem as leis da inteligência, da lógica, da objetividade, de proporção, de causa e efeito, de prioridades, etc. É um tapa na cara, vc pode sentir.
PRECISAMOS,
mais do que nos defender de falsas acusações,
desmascarar o acusador. Estão usando contra nós, todas as
técnicas soviéticas de "mentiras repetidas", colar rótulos, de
"xingue-os do que vc é", "assassinato de reputação",
"julgamentos-teatros", redefinição de conceitos e distorção de
linguagem, falsificação de
critérios de bem e mal, verdade e mentira, de coação e intimidação, etc.
É o recurso
de quem não tem argumentos ou de quem quer aniquilar a lógica, a ordem, o
Estado
de Direito. É preciso fazer um estudo e jogar bem alto no ventilador.
Olavo de Carvalho - Durante meio século a quadrilha comunotucanopetista dominou o Brasil com uma política de tramóia elitista que excluía da vida pública a quase totalidade do povo brasileiro. Ela nunca imaginou que esse povo seria capaz de se mobilizar por iniciativa própria, livre do comando autoritário dos órgãos bilionários da comunicação de massas. O ódio que, frustrada em sua ambição de mando absoluto, ela sente oor esse povo, é ódio sem limites, insano, delirante, assassino. Ela sabe que, se o resto de poder que ainda lhe resta lhe escapar das mãos, todos os seus crimes serão revelados e punidos. SERÁ A SUA MORTE. ELA JAMAIS SE CONFORMARÁ COM ISSO. Não há violência, não há trapaça, não há golpe que ela deixará de empregar para tentar escapar do destino.
Olavo de Carvalho - "Comunismo é genocídio. É genocídio na teoria, é genocídio na estratégia, é genocídio na prática historicamente conhecida e é genocídio nos métodos atuais com que subsiste em Cuba, se fortalece na China e se propaga na Colômbia. É genocídio na apologia da violência por Karl Marx, na técnica leninista do terror sistemático, na arquitetura stalinista e maoísta do Estado-presídio cuja máxima eficiência, segundo técnicos da KGB, foi alcançada em Cuba. O comunismo prega o genocídio, justifica o genocídio, orgulha-se do genocídio e, onde quer que tenha reinado, sempre viveu do genocídio. Discuti-lo respeitosamente é admitir que exista o direito moral à propaganda do genocídio."
*
TÉCNICA DA INDEFINIÇÃO
"A PF, como instrumento de governo e braço armado do poder, também e
sobretudo nas investigações, é usada seletivamente ao fazer seus
inquéritos. Depende de quem está do outro lado da escrivaninha. Quando
se trata de adversário e este for inocente, o inquérito fica aberto,
tramitando adeternum para se dizer: “Ele está sendo investigado”; ou
seja, a pessoa estará sempre sob suspeita.
Quando se trata de aliado e se for
culpado, também o inquérito se arrasta, só que engavetado com outro
propósito, o de permitir que digam: “ninguém pode ser acusado antes do
final das investigações; enquanto não houver condenação em última
instância, transitada em julgado, todos são inocentes”. " Romeu Tuma, "Assassinato de Reputações"
Nenhum comentário:
Postar um comentário