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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

LIVRO SOBRE A CPMI DOS CORREIOS - A Máfia da Estrela 2 de Onyx Lorenzoni é lançado em Brasília



Publicado em 29/11/2013

O deputado Onyx Lorenzoni (Democratas-RS) lançou em Brasília, o livro A Máfia da Estrela 2. A publicação conta a história da CPMI dos Correios, realizada em 2005, e o impacto do mais importante julgamento do Supremo Tribunal Federal que resultou na condenação de políticos e outras pessoas envolvidas com o escândalo da mensalão.

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Ministério Público quer investigação de juiz que iniciou a execução penal do mensalão
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/12/1384078-ministerio-publico-quer-investigacao-de-juiz-que-iniciou-a-execucao-penal-do-mensalao.shtml

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Resumo da ópera: com a conquista de postos executivos e legislativos veio a descoberta, já em 1982, do “quanto custava uma disputa eleitoral” e a conseqüente explosão de denúncias dos escândalos nas prefeituras de Campinas e São José dos Campos (“Caso Paulo de Tarso Venceslau”, desvio de US$ 16 milhões), de São Paulo (“Caso Lubeca”, propina de US$ 200 mil para campanha presidencial de 1989), da Loterj do Rio Janeiro (“Caso Waldomiro”, extorsão de R$ 100 mil para campanhas de governador do Rio e Brasília), de Santo André (“Caso Celso Daniel”, prefeito assassinado em 2002, ligado a arrecadação de propina para fundo de campanha presidencial) e, coroando tudo, a vertiginosa armação do “Valerioduto” - com direito a transporte de dinheiro sujo em malas e cuecas - exposto por Roberto Jefferson, que apodreceu a vida pública nacional – um caso, verdade seja dita, de rara incompetência partindo de uma “liderança& rdquo; considerada até então, para além de arrogante, imbatível. - IPOJUCA PONTES
http://www.midiasemmascara.org/arquivos/4444-clandestinidade-e-pt.html

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Alta traição
Ipojuca Pontes

Em razão de discurso pronunciado em 02/07/2005 (reproduzido no site oficial do governo, posto em evidência pelo filósofo Olavo de Carvalho na denúncia “Lula, Réu Confesso”), no qual se vangloria de atuar abertamente para transformar a democracia representativa vigente em “democracia popular”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se ainda houver no Brasil empenho na defesa das liberdades, pode vir a ser julgado por ato de alta traição.
No discurso, feito na celebração dos 15 anos de existência do Foro de São Paulo, Lula confessa ter assumido em Havana, durante uma assembléia do Foro de São Paulo, em janeiro de 2003, de forma clandestina para um presidente, a tarefa infame de estabelecer a “consolidação daquilo que começamos em 1990”, que continua sendo, justamente, para os integrantes daquela indigitada entidade “revolucionária”, a inabalável obrigação de “reconstruir na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu”, ou seja – o velho totalitarismo vermelho.
http://www.midiasemmascara.org/arquivos/4534-alta-traicao.htm

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