Título original: Le livre noir du communisme: Crimes, terreur, répression.
Autor(es): Stephane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Panne, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek
Tradução: Caio Meira
Assunto: Comunismo / Terrorismo
Editora: Bertrand Brasil
Edição: 3ª
Ano: 2001
Páginas: 924
Sinopse: Uma equipe de historiadores faz um balanço dos crimes cometidos sob a bandeira do comunismo - os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e aos milhões em pequenos países como a Coréia do Norte e o Camboja.
Sinopse: Uma equipe de historiadores faz um balanço dos crimes cometidos sob a bandeira do comunismo - os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e aos milhões em pequenos países como a Coréia do Norte e o Camboja.
O livro é referência para quem queira conhecer o que foi o comunismo no plano mundial, ou se proponha a pesquisar sua atuação no Brasil. Obra essencial em todas as bibliotecas, especialmente nas cabeceiras de leitura de cidadãos cuja mente não foi destruída, ainda, pela psicose marxista-comunista da imprensa engajada e professores militantes.
Excertos:
“Já se escreveu que ‘a história é a
ciência da infelicidade dos homens’; nosso século de violência parece confirmar
essa fórmula de maneira eloqüente. É verdade que nos séculos precedentes poucos
povos e poucos Estados estiveram isentos da violência de massa.”
“Não resta dúvida de que, a esse
respeito, nosso século deve ter ultrapassado seus predecessores. Um olhar retrospectivo
impõe uma conclusão incômoda: este século foi o século das grandes catástrofes
humanas – duas guerras mundiais, o nazismo, sem falar as tragédias mais circunscritas,
como as da Armênia, Biafra, Ruanda e outros países.”
“O comunismo insere-se nessa faixa de
tempo histórico transbordante de tragédias, chegando mesmo a constituir um de
seus momentos mais intensos e mais significativos.”
“O que designamos precisamente com a
denominação ‘comunismo’? Devemos, desde já, introduzir uma distinção entre a
doutrina e a prática. Como filosofia política, o comunismo existe há séculos, e
quem sabe, há milênios. Pois não foi Platão quem, em A República, fundou a idéia de uma cidade ideal na qual os homens
não seriam corrompidos pelo dinheiro e pelo poder, na qual a sabedoria, a razão
e a justiça comandariam? Não foi um pensador e estadista tão eminente quanto
Sir Thomas Mores, chanceler da Inglaterra em 1530, autor da famosa Utopia e morto sob o machado do carrasco
Henrique VIII, um outro precursor da idéia dessa cidade ideal? O método utópico
parece perfeitamente legítimo como
instrumento crítico da sociedade. Ele participa do debate das idéias – oxigênio
de nossas democracias. Entretanto, o comunismo aqui abordado não se situa no
céu das idéias. É um comunismo bem real, que existiu numa determinada época, em
determinados países, encarnado por líderes célebres – Lenin, Stalin, Mao, Ho
Chi Minh, Castro, etc., e, mais próximos da história política francesa, Maurice
Thorez, Jacques Duclos, Georges Marchais.”
“Qualquer que seja o grau de
envolvimento da doutrina comunista anterior a 1917 na prática do comunismo
real, foi este quem pôs em prática uma repressão metódica, chegando a
instituir, em momentos de grande paroxismo, o terror como modo de governo. Isso
faz com que a ideologia seja inocente? Evidentemente, seria absurdo imputar a
teorias elaboradas antes de Cristo, durante a Renascença ou mesmo o século XIX,
eventos que surgiram no decorrer do século XX. Entretanto, como escreve Ignazio
Silone, ‘na verdade, as revoluções são
como árvores, elas são reconhecidas através de seus frutos’. Não foi sem razão
que os social-democratas russos, conhecidos como ‘bolcheviques’, decidiram, em
novembro de 1917, chamar a si próprios de ‘comunistas’. Tampouco foi por acaso
que erigiram junto ao Kremlin um monumento em glória daqueles que eles
consideravam seus precursores: More ou Campanella.”
“Excedendo os crimes individuais, os
massacres pontuais, circunstanciais, os regimes comunistas erigiram, para
assegurar o poder, o crime de massa como verdadeiro sistema de governo. É certo
que no fim de um período de tempo variável – alguns anos no Leste Europeu ou
várias décadas da URSS ou na China – o terror perdeu seu vigor, os regimes
estabilizaram-se na gestão da repressão cotidiana, censurando todos os meios de
comunicação, controlando as fronteiras, expulsando dissidentes. Mas a ‘memória do terror’ continuou a
assegurar a credibilidade e, conseqüentemente, a eficácia da ameaça repressiva.
Nenhuma das experiências comunistas, populares durante algum tempo no Ocidente,
escapou a essa lei: nem na China do ‘Grande Timoneiro’, nem na Coréia de Kim Il
Sung, nem mesmo no Vietnã do ‘gentil Tio Ho’ ou a Cuba do flamejante Fidel,
ladeado pela pureza de um Che Guevara, não se esquecendo da Etiópia de
Mengistu, da Angola de Neto e do Afeganistão de Najibulah.”
Ora, os crimes do comunismo não foram
submetidos a uma avaliação legitima e normal, tanto do ponto de vista histórico
quanto do ponto de vista moral. Sem dúvida, trata-se aqui de uma das primeiras
vezes que se tenta uma aproximação do comunismo perguntando-se sobre esta
dimensão criminosa como uma questão ao mesmo tempo global e central. Poderão
retorquir-nos que a maioria dos crimes respondia a uma ‘legalidade’, ela
própria sustentada por instituições pertencentes aos regimes vigentes,
reconhecidos no plano internacional e cujos chefes eram recebidos com grande
pompa por nossos próprios dirigentes. Mas não ocorreu o mesmo com o nazismo? Os
crimes que expomos neste livro não se definem em relação à jurisdição dos
crimes comunistas, mas ao código não escrito dos direitos naturais da
humanidade.”
“A história dos regimes e dos
partidos comunistas, de sua política, de suas relações com as sociedades
nacionais e com a comunidade internacional não se resume a essa dimensão
criminosa, ou mesmo a uma dimensão de terror e de repressão. Na URSS e nas ‘democracias
populares’ depois da morte de Stalin, na China após a morte de Mao, o terror
atenuou-se, a sociedade começou a retomar suas cores, a ‘coexistência pacífica’
– mesmo sendo ainda ‘uma continuação da luta de classes sob outras formas’ –
tornou-se um dado permanente da vida internacional. Entretanto, os arquivos e
os testemunhos abundantes mostram que o terror foi, desde a sua origem, uma das
dimensões fundamentais do comunismo moderno. Abandonemos a idéia de que tal
execução de reféns, tal massacre de trabalhadores revoltados, tal hecatombe de
camponeses mortos de fome, foram apenas ‘acidentes’ conjunturais, próprios a tais
países ou a tal época. O nosso método ultrapassa a especificidade de cada
terreno e considera a dimensão criminosa como uma das dimensões próprias ao
conjunto do sistema comunista, durante todo o seu período de existência.”
Comentários: A aritmética macabra do comunismo assim se classifica por ordem de grandeza - China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões); Coréia do Norte (dois milhões); Camboja (dois milhões); África (1,7 milhão, distribuídos entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão); Vietnam (um milhão); Leste da Europa (um milhão); América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e Peru); Movimento Comunista Internacional e partidos comunistas no poder (dez mil).
O comunismo fabricou três dos maiores carniceiros da espécie humana: Lenin, Stalin e Mao-Tsé-Tung. Lenin foi o iniciador do terror soviético. Enquanto os czares russos em quase um século - 1825 a 1917 - executaram 3.747 pessoas, Lenin superou esse recorde em apenas quatro meses após a revolução de outubro de 1917.
Alguns líderes do Terceiro Mundo figuram com distinção nessa galeria de assassinos. Em termos de percentagem da população, o campeão absoluto foi Pol Pot, que exterminou em 3,5 anos um quarto da população do Camboja. Fidel Castro, por sua vez, é o campeão absoluto da "exclusão social", pois que 2,2 milhões de pessoas, equivalentes a 20% da população da ilha tiveram que fugir. Juntamente com o Vietnam, Fidel criou uma nova espécie de refugiados, os "boat people" - ou sejam, os "balseros", milhares dos quais naufragaram engordando os tubarões do Caribe.
http://anatollipovistliet.blogspot.com.br/
Comentários de Luis Dufaur
Luís
Dufaur
“A fome não
só destruiu a fé no Czar, como também a fé em Deus”. Quem terá
pronunciado essas palavras brutais e cínicas?
Vladimir Ilitch Oulianov, vulgo Lenine,
homem símbolo do comunismo soviético – o maior crime cometido na História –
utilizou a fome como meio “didático” de transformar a sociedade e
extirpar qualquer fé religiosa. Ele, a exemplo de Marx, considerava a
religião o “ópio do povo”.
O livro, objeto deste artigo, examina
os frutos criminosos desse regime monstruoso.
O século XX deixou pesadas heranças.
Entre elas, os erros da Rússia espalhados pelo mundo, como previu Nossa
Senhora em Fátima.
Erros que se condensaram numa bandeira tinta de sangue: a
do comunismo. Hoje, no Brasil, eles são exumados pelo Movimento dos Sem-Terra
(MST) e outros afins – a par do folclore sinistro de Marx, Lenine, Mao
e Che Guevara –, ao promoverem invasões e depredações, semeando a
tensão no campo e na cidade. Enquanto na vizinha Colômbia a guerrilha
marxista-leninista já efetivamente domina parte do país.
O Livro Negro do Comunismo, há
pouco editado no Brasil (1), pôs em foco a magnitude dos crimes gerados por
esses erros. Desde que foi publicado na França, em 1997, ele suscita
apaixonadas polêmicas. Numerosos simpatizantes do comunismo saíram da moita
em defesa do partido. No Parlamento francês, o Primeiro-ministro socialista
Lionel Jospin correu em socorro de seus aliados do Partido Comunista,
denunciados por deputados da direita com base no referido Livro Negro (2).
Apareceu até um volume criticando essa obra, ironicamente intitulado Livro
Negro do Capitalismo, aliás tão
pífio que a revista “Veja” o qualificou de “obra idiota e
estapafúrdia” (3).
O Livro Negro do Comunismo foi
escrito por esquerdistas. O coordenador da equipe é Stéphane Courtois,
diretor da revista Communisme e diretor de investigações do
prestigioso Centre National de la Recherche Scientifique
de Paris. Ele vem do maoísmo e se define como anarquista (4). Os títulos
e obras dos demais colaboradores ocupam algumas páginas. Por sua vez, a
Rússia abriu-lhes arquivos até então zelosamente fechados.
A erudição é esmagadora, e a realidade
retratada, estarrecedora. Segundo os cálculos, o comunismo é responsável por
cerca de 100 milhões de mortos. Só na China somam 65 milhões, e na Rússia 20
milhões. E isso apesar de os autores minimizarem as cifras. Exemplos: a Comissão sobre Repressão
do governo russo concluiu que os bolchevistas mataram pelo menos 43 milhões
de pessoas entre 1917 e 1953 (5). Na Coréia do Norte, segundo a
agência católica Zenit (6), o comunismo matou de fome 3,5 milhões,
sete vezes mais do que os autores informam.
Mito da Revolução
Francesa: modelo para esquerdas contemporâneas
O Livro Negro caracteriza o
comunismo como intrinsecamente criminoso, genocida, muito mais nocivo à
humanidade que o nazismo ou qualquer totalitarismo do século XX,
enquadrando-o no gênero de crime contra a humanidade. Teses que
deixam em maus lençóis as esquerdas, inspiradas, todas elas, no mesmo sonho
igualitário.
Para o Livro Negro do Comunismo,
a emulação com a Grande Revolução – a Francesa de 1789 – é que moveu
os revolucionários vermelhos. Robespierre abriu o caminho, Lenine e Stalin
lançaram-se nele, os Khmers Vermelhos do Camboja bateram recordes
genocidas. Para todos eles, a utopia igualitária e libertária tudo
justificava. Exterminar milhões não importava, em sua opinião, porque assim
nasceria um mundo novo, fraternal, para um homem novo liberto
da canga da hierarquia e da lei.
O obstáculo a varrer era a propriedade
privada. E o adversário a eliminar eram os proprietários. Os comunistas
atiraram-se ferozmente sobre eles do mesmo modo como Robespierre
encarniçara-se contra os nobres.
Da Reforma
Agrária à Guerra Civil
Na Rússia – como em geral nos países
que caem nas garras do comunismo -- tudo começou pela Reforma Agrária. Sob o
tzarismo, os agitadores incitavam à partilha negra de terras
invadidas. Era a luta de classes dos sem-propriedade contra os
proprietários rurais, grandes ou pequenos.
O desastroso desenlace da I Guerra
Mundial deixou a Rússia numa situação caótica. O tzar abdicou e foi
substituído por políticos centristas, concessivos à esquerda. Em face disso,
a minoria comunista ousou o inconcebível e apoderou-se do governo quase sem
resistência.
Logo a seguir, Lenine declarou a Guerra
Civil contra os proprietários. Comitês revolucionários de intelectuais
comunistas conduzindo uma tropa de “elementos criminosos e socialmente
degenerados” (p. 127) instauraram o terror. Os proprietários de milhares
de fazendas invadidas foram mortos ou fugiram para o exterior. Os donos de
roças ou chácaras ficaram, provisoriamente. Em 29 de abril de 1918, Lenine
decretou “uma batalha cruel e sem perdão contra esses pequenos
proprietários” (p. 83).
Os bolchevistas passaram a desarmá-los
e a lhes confiscar o grão. Quem resistia era torturado ou espancado até a
morte. Roubavam-lhes até a roupa interior de inverno e os sapatos, ateavam
fogo nas saias das mulheres para que dissessem onde estavam sementes, ouro,
armas e objetos escondidos. As violações praticadas então pelos comunistas
foram sem conta.
Entretanto, em julho-agosto de 1918,
os bolchevistas perderam o controle de quase todo o país. E na região que
dominavam eclodiram 140 insurreições. Os proprietários agrícolas formaram
exércitos de até dezenas de milhares de homens. Porém, estes não compreendiam
a natureza ideológica do adversário e que era preciso opor-lhe uma ideologia
anticomunista. Repetiam inadvertidamente o jargão dos bolchevistas, pensando
com isso seduzi-los. Ingenuidade! Os comunistas maquiavelicamente propunham arranjos,
atribuíam os excessos a funcionários e prometiam uma solução assim que
os anticomunistas entregassem as armas. Isto feito, matavam-nos
desapiedadamente.
Brutal
nacionalização da indústria e primeira grande fome
Tendo confiscado o alimento, o governo
reduziu o povo pela fome. Só comia quem possuísse o cartão de racionamento
distribuído pelo partido... Havia seis categorias de estômagos excomungados.
Os burgueses, os contra-revolucionários, os proprietários
rurais, os comerciantes, os ex-militares, os ex-policiais
foram condenados ao desaparecimento.
Nas cidades,
as fábricas pararam. Os operários trocavam ferramentas e máquinas furtadas
das oficinas por alimentos. A ditadura soviética nacionalizou, então, as
indústrias e as militarizou. Trabalhava-se sob ameaça. A ausência
podia acarretar a morte. O pagamento não ultrapassava um terço ou metade do
pão necessário para a sobrevivência.
As inúmeras revoltas operárias foram
afogadas em sangue. O
paraíso igualitário estava começando... “As cidades devem ser
impecavelmente limpas de toda putrefação burguesa .... O hino da
classe operária será um canto de ódio e de vingança!”, escrevia o
“Pravda” – jornal oficial -- em 31 de agosto de 1918.
A fome prostrou a população. Em 1922
não havia mais revoltas, apenas multidões apáticas implorando uma migalha e
morrendo como moscas. Foi o início da primeira grande fome que ceifou 5
milhões de vidas.
Os cadáveres insepultos acumulavam-se
nas estradas. Surgiu o canibalismo. Os comunistas deitaram a mão nos bens da
igreja cismática (dita ortodoxa), majoritária na Rússia. O confisco
ocorreu com profanações e carnavais anti-religiosos. Após sucessivas
ondas aniquiladoras, pouquíssimos templos permaneceram abertos. Os “Popes”
(chefes da igreja cismática) transformados em agentes do Partido.
A sangrenta
estatização dos campos
A Reforma Agrária prometeu terra aos
que não a possuíam. Mas na verdade o comunismo desejava implantar os kholkhozes, isto é, granjas
comunitárias pertencentes ao Estado, onde os camponeses
obedecem como servos à planificação socialista.
Stalin completou a estatização do
campo decretando o extermínio imediato de 60 mil chacareiros e o exílio da
grande maioria para campos de concentração da Sibéria. Mesmo os simpatizantes
do governo perderam tudo, sendo deslocados para terras incultas de sua
região. Em poucos dias, a meta de 60 mil assassinatos foi superada. Em menos
de dois anos foram deportados 1.800.000 proprietários e familiares. A viagem
mortífera, em vagões de gado, durava várias semanas, sem alimento nem água.
Os comboios descarregavam os cadáveres nas estações. Os locais de acolhida
eram ermos, sem instalações básicas. As baixas por inanição, doença ou frio
atingiram mais de 30% dos deportados, no primeiro ano.
Como nas granjas coletivas os assentados
desenvolviam resistência passiva às normas, Stalin decidiu submetê-los pela
fome. As reservas de alimentos, sementes e ferramentas foram confiscadas.
Carentes de tudo, os camponeses abandonavam os filhos na cidade próxima. Em
Jarkov, crianças famintas lotavam as ruas. As que ainda não haviam inchado
foram conduzidas a um galpão, onde agonizaram aproximadamente 8 mil crianças.
As outras foram despejadas num local longínquo para morrerem sem serem
vistas. Esta fase final da Reforma Agrária provocou 6 milhões de mortes.
O Grande Expurgo: 6 milhões de vítimas
Em janeiro de 1930, os pequenos
comerciantes, artesãos e profissionais liberais foram “desclassificados”,
isto é, privados de moradia e de cartão de racionamento. E, por fim,
deportados.
Stalin excogitou também o Grande
Expurgo nas fileiras do partido e da administração pública. Universidades,
academias e institutos diversos foram quase esvaziados. Até Tupolev, inventor
do tipo de avião que
leva seu nome, foi vítima. A alta oficialidade do Exército foi expurgada
numa porcentagem de 90%. A mortandade causada pelo Grande Expurgo
atingiu mais de 6 milhões de pessoas, embora oficialmente só tenha
havido 681.692 execuções.
Durante a II Guerra Mundial, o
comunismo russo dizimou as minorias étnicas. Mais de 80% dos 2 milhões de descendentes
de alemães que moravam na URSS foram expurgados como espiões e colaboradores
do inimigo. Várias outras etnias foram supressas.
Os expurgos alimentavam o gigantesco
sistema de campos de concentração, onde os deportados funcionavam como
mão-de-obra escrava para sustentar a economia soviética. Nesses locais, a
alimentação era ínfima e nojenta, e a mortalidade pavorosa.
Na Europa
Oriental: “requinte” do modelo russo e cruel perseguição anticatólica
Na Europa do Leste, ocupada pelos
russos, reproduziu-se o mesmo drama. Em alguns países, o comunismo requintou
a perversidade. Na prisão romena de Pitesti os estudantes religiosos eram batizados
todos os dias, enfiando-se-lhes a cabeça em baldes cheios de fezes, enquanto
era rezada a fórmula batismal. Os seminaristas deviam oficiar missas
negras, especialmente na Semana Santa. O texto litúrgico era “pornográfico
e parafraseava de forma demoníaca o original” (p. 495).
A perseguição tornou-se encarniçada
contra o clero católico. Um Bispo greco-católico escreveu este testemunho
comovedor: “Durante longos anos, suportamos, em nome de São Pedro, a tortura,
os espancamentos, a fome, o frio, o confisco de todos os nossos bens, o
escárnio e o desprezo. Beijávamos as algemas, as correntes e as grades de
ferro das nossas celas como se fossem objetos de culto, sagrados; e a nossa
farda de prisioneiros era o nosso hábito de religiosos. Nós havíamos
escolhido carregar a cruz, apesar de nos proporem sem cessar uma vida fácil
em troca da renúncia a Roma. .... Hoje, apesar de todas as vítimas, a nossa
Igreja possui o mesmo número de Bispos que havia na época em que Stalin e o
Patriarca ortodoxo Justiniano triunfalmente a declararam morta” (p. 486).
Na China:
Reforma Agrária, “salto para
a frente” e a maior fome da História
A China de Mao-Tsé-Tung seguiu as
pegadas da Rússia com aspectos surpreendentes. Assim que se apossava de uma
região, o comunismo chinês empreendia a Reforma Agrária. Mas antes de
eliminar os proprietários, desmoralizava-os o quanto podia. Eles eram por
exemplo submetidos ao “comício da acidez”: os parentes e empregados
deviam acusá-los das piores infâmias até que “entregassem os pontos”, sendo
então executados pelos presentes. Um proprietário teve que puxar um arado sob
as chibatadas de colonos, até perecer. Chegou-se a obrigar membros da família
de um fazendeiro a comer pedaços da carne dele, na sua presença, ainda vivo!
A Reforma Agrária chinesa extinguiu de 2 a 5 milhões de vidas, sem contar aqueles
que nunca voltaram entre os 4
a 6 milhões enviados aos campos de concentração.
Em 1959, Mao propôs o “grande salto
para a frente”, que consistiu em reagrupar os chineses em comunas
populares, sob pretexto de um acelerado progresso. Foi proibido abandonar
a comuna, as
portas das casas foram queimadas nos altos fornos, e os utensílios familiares
transformados em
aço. Iniciaram-se construções delirantes. Os responsáveis
comemoravam resultados fulgurantes e colheitas astronômicas. Mas logo começou
a faltar o alimento básico. Barragens e canais viraram pesadelo para seus
construtores escravos. A indústria parou. A fome mais mortífera da História
da humanidade sacrificou então 43 milhões de vidas! Era proibido recolher as
crianças órfãs ou abandonadas. O regime reprimia os famintos, entes não
previstos na planificação socialista...
O sistema amarelo de campos de
concentração foi (e continua sendo) o maior do mundo. Até meados dos anos 80,
mais de 50 milhões de infelizes passaram por ele. A média de ingresso nesse
sistema é de 1 a
2 milhões de pessoas por ano, e a
população carcerária atinge, em média, a cifra de 5 milhões. Os
presos-escravos vivem psiquicamente infantilizados, num sistema de
autocríticas e delação mútua. Esses cárceres, disfarçados em unidades
industriais do Estado, desempenharam importante papel nas exportações
chinesas. Pense nisso o leitor quando lhe oferecerem um produto chinês a
preço ínfimo...
Revolução Cultural:
eliminação radical da tradição e do pensamento
Em 1966, Mao lançou a Revolução
Cultural. Tratava-se de reduzir a pó os vestígios do passado, de eliminar
tudo quanto falasse da alma espiritual ou evocasse a beleza. Os cenários e guarda-roupas
da Ópera de Pequim foram queimados. Tentou-se demolir a Grande Muralha, e os
tijolos arrancados serviram para construir chiqueiros! Era proibido possuir
gatos, aves ou flores!
À palavra intelectual
acrescentava-se sempre o qualificativo fedorento. Os professores
deviam desfilar por ruas e praças em posições grotescas, latindo como cães,
usando orelhas de burro, se auto-denunciando como inimigos de classe.
Alguns, sobretudo diretores de colégio, foram mortos e comidos. Templos,
bibliotecas, museus, pinturas, porcelanas viraram cacos ou cinzas.
Os mortos são calculados entre 400 mil
a 1 milhão, e os encarceramentos em torno de 4 milhões: uma alucinante ninharia,
se comparada aos massacres da Reforma Agrária e do “salto
para a frente”! Apesar disso, a Revolução Cultural serve até hoje
como fonte de inspiração para revoluções do gênero.
Genocídio comuno-ecológico no Camboja
A China moldou os regimes comunistas
do Oriente. Particularmente o do Camboja, onde os guerrilheiros vermelhos
exterminaram mais de um quarto da população nacional. Logo após a conquista
da capital, Phnom Penh, metade dos habitantes do país foi impelida para as
estradas. Doentes, anciãos, feridos, ex-funcionários, militares,
comerciantes, intelectuais, jornalistas eram chacinados no local. 41,9% dos
habitantes da capital foram eliminados nessa ocasião. Para poupar bala ou por
sadismo, matava-se com instrumentos contundentes.
As multidões de ex-citadinos foram
conduzidas a campos coletivizados. Ali trabalhavam em condições duríssimas,
recebiam horas de doutrinação marxista, com pouco sono, separação total da
família, vestimentas em farrapos e sem remédios.
O país transformou-se num só
conglomerado de concentração. Não havia tribunais, universidades,
liceus, ensino, moeda, comércio, medicina, correios, livros, esportes ou
distrações. Os ex-citadinos viraram bestas de carga, enquanto ouviam elogios
do boi que trabalha sem protestar, sem pensar na mulher e nos filhos.
Vestiam um uniforme único, de cor
preta, e se arrastavam famintos pelos campos mal explorados. Os fugitivos
sumiam na selva ou eram sadicamente chacinados. Comiam insetos, ratos e até
aranhas, disputavam com os porcos o farelo das gamelas. Grassava o
canibalismo. Designavam-se prisioneiros para serem transformados em adubo!
Por vezes, na colheita da mandioca, “desenterrava-se um crânio humano
através de cujas órbitas saíam as raízes da planta comestível” (p. 728).
Os chefes comunistas Cambojanos haviam
estudado na França, onde militaram no Partido Comunista Francês, tendo então
conhecido as novas doutrinas ecológicas... Sua meta: eliminar o senso da
própria individualidade, todo sentimento de piedade ou amizade, qualquer
idéia de superioridade. Assim, queriam forjar o “homem novo”,
integrado na natureza, espontaneamente socialista, detentor de um saber
meramente material, de um pensamento que não pensa.
Resultado: diminuição demográfica de
3,8 milhões de pessoas; 5,2 milhões de sobreviventes; 64% dos adolescentes
órfãos; e um povo psiquicamente arrasado.
Como explicar incógnitas pendentes?
O Livro Negro do Comunismo
ocupa-se muito pouco – e mal – da América Latina. Ignora inteiramente
guerrilhas como as havidas no Brasil, Argentina, Chile e Uruguai. Por quê?
Após tal leitura, densa e documentada,
um mundo de interrogações permanece na cabeça do leitor. O que foi feito na
Rússia dos campos de concentração? Eles existem ainda? Ou foram extintos? Se
existem, por que ninguém fala deles? Se foram extintos, que mistério explica
o fato de os grandes órgãos de imprensa do Ocidente não enviarem jornalistas
para entrevistar as vítimas ou filmar
os locais de tortura e morte?
Por que as ONGs humanitárias não
procuraram na Sibéria ou alhures eventuais sobreviventes? E por que a coorte
de defensores dos “direitos humanos” não se interessou pelo destino final desses milhões de
vítimas? E como explicar ainda seu silêncio sobre os atuais cárceres-fábricas
chineses?
Nada! Nada é feito! E quando vozes se
levantaram para pedir uma Nüremberg para julgar os crimes do comunismo, um
pesado véu baixado pela mídia afogou a iniciativa. O que ocorreu?
Os autores marxistas do Livro Negro
do Comunismo alegam tê-lo escrito porque “não se pode deixar a uma
extrema direita cada vez mais presente o privilégio de dizer a verdade” (p.
45). Porém, no ideário da extrema direita ocidental, o que existe de
consistente nesse sentido? O grande lance anticomunista de repercussão
mundial sobre o assunto foi o lúcido e brilhante manifesto de autoria do
Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, intitulado Comunismo e anticomunismo na
orla da última década deste milênio (7), amplamente divulgado pelas TFPs
e entidades afins dos cinco continentes.
São as TFPs e suas congêneres que
esses autores tiveram em vista? Por que suscitam elas essa inquietação na esquerda, notadamente a
francesa? Se o comunismo de fato estivesse morto, para que tanto dispêndio de
tempo e esforços? Para cortar o caminho ao anticomunismo, que se diria
igualmente morto? Por que, então, essa
preocupação com o anticomunismo? Alguma razão deve haver, e por certo
não deve ser desprezível. – Qual é ela?
Seja como for, uma coisa é
inquestionável: Os dados publicados nesse Livro Negro confirmam uma
vez mais o acerto da oposição cerrada contra o comunismo levada a cabo pelo
Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, durante todo o tempo de sua longa atuação
pública. Oposição essa que seus fiéis seguidores – hoje reunidos em diversas TFPs e
associações afins – mantêm acesa, num mundo que procura não ver o perigo
representado pelo comunismo chinês, cubano, vietnamita, norte-coreano. Para
não falar em regimes socialistas implantados em numerosos países que –
sobretudo através da Revolução Cultural (homossexualismo, aborto, amor
livre etc.) – vão empurrando as mentalidades para o pantanal comunista.
Ao final de sua leitura, o Livro
Negro do Comunismo deixa um vasto leque de incógnitas a desafiar a
perspicácia de qualquer um, além de abundante matéria de reflexão para o
atilado e inteligente leitor brasileiro.
Enlouquecimento? Ou possessão diabólica
coletiva?
Em plena Revolução
bolchevista, a famosa revista francesa “L'Illustration”, publicou matéria
inédita. Tratou-se de mórbida fotografia do cadáver de um oficial polonês empalado,
contemplado pela soldadesca comunista. A revista quis ilustrar com essa
fotografia a inexplicável e antinatural ausência de reflexos humanos, bem
como a indiferença absoluta dos soldados vermelhos. O que teria anestesiado
as reações instintivas daqueles homens?
“L'Illustration” acrescenta que o
crime foi ordenado por uma pessoa que, na frívola Paris da época,
distinguia-se como um gozador, cético em matéria de religião, mas bom
rapaz, engraçado, grande jogador de bridge e freqüentador de
bailes. Que fator misterioso transformou-o, subitamente, em feroz comissário
bolchevista?
* * *
Uma alta autoridade eclesiástica
parece oferecer-nos uma explicação indireta para o fato. Trata-se de Mons.
André Sheptyskyj, Arcebispo de Lvov e Patriarca de Halich, líder da Igreja
Católica na Ucrânia durante as perseguições de Lenine e Stalin. No início da
II Guerra Mundial, escreveu ele à Santa Sé: “Este regime só pode se
explicar como um caso de possessão diabólica coletiva”. E pediu ao Papa
que sugerisse a todos os sacerdotes e religiosos do mundo que “exorcizassem
a Rússia soviética” *. Mons. Sheptyskyj faleceu em 1944. Seu processo de
beatificação está em andamento.
A crueldade inumana da seita social-comunista
e a desproporção entre seus satânicos feitos e os êxitos que alcançou são de
molde a confirmar a impressionante declaração do heróico Prelado ucraniano.
* Pe. Alfredo
Sáenz S.J., De la Rusia
de Vladimir al hombre nuevo soviético, Ediciones Gladius, Buenos Aires,
1989, pp. 438-439.
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Autores: O livro tem como autores vários acadêmicos e especialistas europeus e foi editado por Stéphane Courtois.
- Stephane Courtois é diretor de investigação no Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS).
- Nicolas Werth é um investigador do Institut d'Histoire du Temps Présent (IHTP) em Paris.[1]
- Jean-Lous Panné é um especialista acerca do movimento comunista internacional.
- Andrzej Paczkowski é o director do Instituto de Estudos Políticos da Academia Poalca das Ciências e um membro da comissão arquivadora do Ministério Polaco dos Assuntos Internos.
- Karel Bartošek (1930–2004) foi um historiador checo e investigador no IHTP.
- Jean-Lous Margolin é professor na Universidade da Provença e investigador do Instituto de *Investigação do Sudeste Asiático.
- Sylvain Boulougue é investigador associado no GEODE, Universidade de Paris X.
- Pascal Fontaine é um jornalista com um conhecimento especial da América Latina.
- Rémi Kauffer é um especialista na história dos Serviços Secretos, terrorismo e operações clandestinas.
- Pierre Rigoulet é um investigador do Instituto de História Social.
- Yves Santamaria é um historiador.
- Nicolas Werth é um investigador do Institut d'Histoire du Temps Présent (IHTP) em Paris.[1]
- Jean-Lous Panné é um especialista acerca do movimento comunista internacional.
- Andrzej Paczkowski é o director do Instituto de Estudos Políticos da Academia Poalca das Ciências e um membro da comissão arquivadora do Ministério Polaco dos Assuntos Internos.
- Karel Bartošek (1930–2004) foi um historiador checo e investigador no IHTP.
- Jean-Lous Margolin é professor na Universidade da Provença e investigador do Instituto de *Investigação do Sudeste Asiático.
- Sylvain Boulougue é investigador associado no GEODE, Universidade de Paris X.
- Pascal Fontaine é um jornalista com um conhecimento especial da América Latina.
- Rémi Kauffer é um especialista na história dos Serviços Secretos, terrorismo e operações clandestinas.
- Pierre Rigoulet é um investigador do Instituto de História Social.
- Yves Santamaria é um historiador.
Fonte:
http://anatollipovistliet.blogspot.com.br/
*
LIVRO NEGRO DO COMUNISMO: Crimes, Terror, Repressão
https://conspiratio3.blogspot.com/2013/11/o-livro-negro-do-comunismo-crimes.html
VENEZUELA - CAMILA ABDO - LIVRO NEGRO DO COMUNISMO E YURI BEZMENOV
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/02/venezuela-camila-abdo.html
O EXPERIMENTO PITESTI
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/02/experimento-de-pitesti.html
NINGUÉM MATOU MAIS COMUNISTAS QUE OS PRÓPRIOS COMUNISTAS - OLAVO DE CARVALHO - LUIZ FELIPE PONDE
https://conspiratio3.blogspot.com/2013/11/ninguem-matou-mais-comunistas-que-os.html
HOLODOMOR - Foi o psicopata Nikita Khrushchev quem planejou o Holodomor, genocídio que matou 7 milhões de ucranianos pela fome. Não encontrei essa informação na Internet, mas está no livro de Skousen, "O COMUNISTA EXPOSTO":
"Khrushchev logo ganhou o favor de Stálin juntando-se a uma unidade para purgar a máquina partidária local dos inimigos de Stálin. Mais de 500 homens e mulheres foram entregues à polícia secreta para execução. Mais tarde, Stálin disse que, embora julgasse Khrushchev repulsivo, ficou impressionado com a capacidade do ucraniano para matar ou entregar velhos amigos quando a polícia do Partido o exigia. Por isso, Stálin atribuiu a Khrushchev a tarefa de voltar à Ucrânia e forçar seu próprio povo a viver sob o açoite da supressão comunista total. Os líderes vermelhos estavam usando execuções por atacado para sufocar a resistência. Khrushchev sugeriu um método melhor: usaria a fome em massa!"
*
Cocaína Vermelha - A Narcotização da América
Joseph Douglass
*
LIVRO NEGRO DO COMUNISMO: Crimes, Terror, Repressão
https://conspiratio3.blogspot.com/2013/11/o-livro-negro-do-comunismo-crimes.html
VENEZUELA - CAMILA ABDO - LIVRO NEGRO DO COMUNISMO E YURI BEZMENOV
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/02/venezuela-camila-abdo.html
O EXPERIMENTO PITESTI
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/02/experimento-de-pitesti.html
NINGUÉM MATOU MAIS COMUNISTAS QUE OS PRÓPRIOS COMUNISTAS - OLAVO DE CARVALHO - LUIZ FELIPE PONDE
https://conspiratio3.blogspot.com/2013/11/ninguem-matou-mais-comunistas-que-os.html
HOLODOMOR - Foi o psicopata Nikita Khrushchev quem planejou o Holodomor, genocídio que matou 7 milhões de ucranianos pela fome. Não encontrei essa informação na Internet, mas está no livro de Skousen, "O COMUNISTA EXPOSTO":
"Khrushchev logo ganhou o favor de Stálin juntando-se a uma unidade para purgar a máquina partidária local dos inimigos de Stálin. Mais de 500 homens e mulheres foram entregues à polícia secreta para execução. Mais tarde, Stálin disse que, embora julgasse Khrushchev repulsivo, ficou impressionado com a capacidade do ucraniano para matar ou entregar velhos amigos quando a polícia do Partido o exigia. Por isso, Stálin atribuiu a Khrushchev a tarefa de voltar à Ucrânia e forçar seu próprio povo a viver sob o açoite da supressão comunista total. Os líderes vermelhos estavam usando execuções por atacado para sufocar a resistência. Khrushchev sugeriu um método melhor: usaria a fome em massa!"
*
Cocaína Vermelha - A Narcotização da América
Joseph Douglass
"Khrushchev
apresentou formalmente a estratégia soviética. Os chineses eram bons,
mas os serviços de inteligência do Bloco Soviético “tinham uma
organização muito superior e deveriam se mover o mais rápido possível
para usar drogas e narcóticos, tanto para aleijar a sociedade
capitalista como para financiar mais atividades revolucionárias”.
https://ia800100.us.archive.org/16/items/RedCocaineCocanaVermelhaJosephDouglass/Red%20Cocaine%20Coca%C3%ADna%20Vermelha%20-%20Joseph%20Douglass.pdf*
Olavo de Carvalho Comunismo é genocídio. É genocídio na teoria, é genocídio na estratégia,
é genocídio na prática historicamente conhecida e é genocídio nos
métodos atuais com que subsiste em Cuba, se fortalece na China e se
propaga na Colômbia. É genocídio na apologia da violência por Karl Marx,
na técnica leninista do terror sistemático, na arquitetura stalinista e
maoísta do Estado-presídio cuja máxima eficiência, segundo técnicos da
KGB, foi alcançada em Cuba. O comunismo prega o genocídio, justifica o
genocídio, orgulha-se do genocídio e, onde quer que tenha reinado,
sempre viveu do genocídio. Discuti-lo respeitosamente é admitir que
exista o direito moral à propaganda do genocídio.
EXPERIMENTO COM BEBÊS NA ROMÊNIA COMUNISTA
https://conspiratio3.blogspot.com/2015/01/experimento-com-bebes-na-ronenia.html
A GRANDE FOME DE MAO
https://conspiratio3.blogspot.com/2016/10/a-grande-fome-de-mao.html
CHINA EXPORTA INSTRUMENTOS DE TORTURA
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/01/calma-sao-so-negocios-com-o-capitalismo.html
MASANJIA, CHINA - Campo de Concentração: Ocidente Necessita Saber
http://youtu.be/bWfIiQlCfVc
CAMPO DE CONCENTRAÇÃO COMUNISTA DA CORÉIA DO NORTE
http://youtu.be/WyuqB51GO8M
Norte coreanos praticando canibalismo para sobreviver - É O GENOCÍDIO COMUNISTA PELA FOME
http://youtu.be/-icy2PO_PAI
CHINA - POLITICA DO ÚNICO FILHO LEVA CRIANÇAS PARA OS QUARTOS DA MORTE!
https://www.facebook.com/nelma54/videos/725725074204543/
CHINA EXECUTA CONDENADOS PARA VENDER SEUS ÓRGÃOS
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/08/china-executa-condenados-e-vende-seus.html
CRIANÇAS NA DITADURA CHINESA
https://www.facebook.com/1841310132/videos/10203142981975688/
A China comunista e os seus campos de morte
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=94
CHINA - POLITICA DO ÚNICO FILHO LEVA CRIANÇAS PARA OS QUARTOS DA MORTE!
https://www.facebook.com/nelma54/videos/725725074204543/
GENOCÍDIO COMUNISTA PELA FOME
https://youtu.be/-icy2PO_PAI
MARXISMO: A MÁQUINA DE ASSASSINAR
http://conspiratio3.blogspot.com/2015/02/marxismo-maquina-de-assassinar.html
A Verdadeira História da União Soviética: O Massacre Comunista [Documentário-Legendado]
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/08/a-verdadeira-historia-da-uniao.html
O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO: Crimes, Terror, Repressão
https://conspiratio3.blogspot.com/2013/11/o-livro-negro-do-comunismo-crimes.html
FLAGELO RUSSO
https://flagelorusso.blogspot.com/2020/02/hiroshima-e-chernobyl-dois-pesos-e-duas.html
VERDE: A NOVA COR DO COMUNISMO
https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/
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