HENRIQUE EDUARDO ALVES, O NEO-CAPACHO BOLIVARIANO, IMPEDE VOTAÇÃO DE DECRETO LEGISLATIVO QUE ANULA DECRETO GOLPISTA DA DILMA.
Nesta semana, dez partidos que representam quase a metade da Câmara dos Deputados se uniram numa frente para tentar barrar o decreto bolivariano assinado pela presidente Dilma Rousseff,
destinado a aparelhar órgãos públicos e entidades da administração
federal direta e indireta com integrantes de “movimentos sociais”. A
frente suprapartidária – com legendas governistas e de oposição –
apresentou uma proposta para votar, em regime de urgência, um decreto
legislativo anulando os efeitos do texto presidencial. Porém, a votação
depende da vontade de uma figura central no Congresso, o presidente da
Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que hoje deu sinais claros de
suas pretensões. Questionado sobre a votação da proposta, o peemedebista
respondeu rispidamente: "Não, não está pautado. Não vou pautar agora”.
Por quê? “Porque eu não quero”, concluiu, seguindo em ritmo galopante
para o seu gabinete, sem mais palavras.
Segundo deputados que se mobilizam contra o Decreto 8.243/2014 de Dilma, a resistência de Alves tem uma explicação: na próxima segunda-feira, ele cumprirá agenda ao lado da presidente em seu Estado. Alves é candidato ao governo nas eleições de outubro e trabalha para ter Dilma em seu palanque. Na segunda-feira, Dilma visitará o aeroporto potiguar de São Gonçalo do Amarante, que entrou em operação no último sábado sem alfândega regulamentada – o que impede a operação de voos internacionais.
"Ele não quer comprar o desgaste com o Planalto", disse o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE).
Segundo deputados que se mobilizam contra o Decreto 8.243/2014 de Dilma, a resistência de Alves tem uma explicação: na próxima segunda-feira, ele cumprirá agenda ao lado da presidente em seu Estado. Alves é candidato ao governo nas eleições de outubro e trabalha para ter Dilma em seu palanque. Na segunda-feira, Dilma visitará o aeroporto potiguar de São Gonçalo do Amarante, que entrou em operação no último sábado sem alfândega regulamentada – o que impede a operação de voos internacionais.
"Ele não quer comprar o desgaste com o Planalto", disse o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE).
Dez
legendas – DEM, PPS, PSDB, Solidariedade, PR, PRB, PV, PSD, PSB e Pros –
insistem em tentar suspender o texto presidencial. Para que isso
ocorra, é preciso aprovar um decreto legislativo que anule os efeitos do
decreto de Dilma. Embora a transferência de votos não seja automática,
juntas, as agremiações contabilizam 238 dos 513 deputados – são
necessários 257 votos para aprovar um decreto legislativo. No Senado, os
partidos de oposição também tentam suspender o texto presidencial, mas o
governo tem ampla maioria dos votos.
"Nós
temos de continuar pressionando. Não dá para a presidente, ao arrepio da
Constituição, institucionalizar conselhos sem nenhum respaldo legal ou
legitimidade política. O que ela quer é criar o conselho da patota do
PT", afirmou Mendonça Filho. Do site da revista Veja
PT MOSTRA SUAS GARRAS - GOLPE!
QUEREM A OPINIÃO POPULAR?
PETIÇÃO CONTRA O GOLPE:
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