Poucos
compreendem toda extensão do perigo que é o Estado afirmar que um homem
é uma mulher ou que uma mulher é um homem e, ainda, obrigar a todos a
aceitarem essa falsificação elementar da realidade. Não se trata do
direito, daqueles que sofrem da dissociação de gênero, de se ver como
pertencente ao sexo oposto, mas sim da possibilidade do Estado exigir
que ignoremos nossos sentidos mais básicos e aceitemos, coercitivamente,
uma farsa como verdade. Uma vez validado isto, perde-se qualquer limite
para ação do Estado, e toda dimensão do real será subjugada pela
vontade de alguns poucos burocratas ungidos. E me pergunto: o que
impedirá, no futuro, que eles não nos considerem lá muito humanos?!?
Nenhum comentário:
Postar um comentário