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CNN BRASIL CONTRATA COLUNISTA DA FOLHA PARA COMANDAR
https://youtu.be/qYGWVwbrOYQ
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O Estado é o inimigo quando ele está aparelhado e se torna uma máquina de dominação. O Estado é o inimigo quando ele trabalha para si mesmo. O Estado se torna o inimigo quando controla o povo sem ser controlado por este. Psicopatas são mil vezes mais letais quando ocupam a máquina estatal.
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O PACOTE ANTICRIME DE MORO - SEUS PRÓS E CONTRAS (SIM, HÁ!) - ÍTALO LORENZON
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/02/o-pacote-anticrime-de-moro-seus-pros-e.html
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(...)
Quatro fatores contribuíram para libertar a mídia nacional desses escrúpulos de realismo.
O primeiro foi a solidariedade maior entre as empresas, forjada
durante o regime militar para a defesa comum contra as imposições do
governo. As denúncias mútuas de fraude e de mau jornalismo desapareceram
quase que por completo, colocando cada empresa jornalística na posição
confortável de poder mentir a salvo de represálias dos concorrentes. Na
mesma medida, a disputa de mercado praticamente cessou, distribuindo-se
os leitores mais ou menos equitativamente entre as maiores publicações.
O segundo foi a diversificação das atividades lucrativas das empresas
jornalísticas, que passaram a depender cada vez menos da aprovação dos
leitores. A prova máxima dessa transformação é que essas empresas se
tornaram formidavelmente mais ricas e poderosas sem que a tiragem de
seus jornais aumentasse no mais mínimo que fosse. Com a escolaridade
crescente, o número de leitores potenciais subiu de ano para ano, mas os
maiores jornais brasileiros não vendem, hoje em dia, mais exemplares do
que nos anos 50. É um fenômeno único no jornalismo mundial.
Em terceiro lugar, a obrigatoriedade do diploma universitário
promoveu a uniformização cultural e ideológica da classe jornalística,
de modo que já não há diferenças substantivas entre os climas de opinião
nas várias redações de jornais e revistas. Na homogeneidade geral, as
exceções individuais tornam-se irrelevantes.
Por último, as influências intelectuais que vieram a dominar as
faculdades de jornalismo, deprimindo a confiança nos velhos critérios de
objetividade e enfatizando antes a função dos jornalistas como “agentes
de transformação social”, acabaram transmutando maciçamente as redações
em grupos militantes imbuídos de uma agenda político-cultural e
dispostos a implementá-la por todos os meios. Por isso é que, de
milhares de profissionais de mídia que ocultaram a existência do Foro de
São Paulo por dezesseis anos, só um, um único, mostrou algum
arrependimento. Os outros, inclusive os autonomeados fiscais da
moralidade jornalística alheia, preferiram, retroativamente, ocultar a
ocultação – e não perderam um minuto de sono por isso.
Some-se a tudo isso um quinto fator, de dimensões internacionais: o
tremendo desenvolvimento, nas últimas décadas, das técnicas de
engenharia social e da sua aplicação pelos meios de comunicação.
Quem pode impedir que empresas mutuamente solidárias, libertas até
mesmo do temor ao público, tendo a seu serviço uma massa bem adestrada
de “transformadores do mundo” e um conjunto de instrumentos de ação tão
discretos quanto eficientes, mandem às favas todo senso objetivo das
proporções e se empenhem em criar uma “segunda realidade”, uma nova
ordem dos fatores, totalmente inventada, legitimando de antemão qualquer
nova mentira que lhes ocorra distribuir amanhã ou depois?
Nessas condições, toda presunção de “objetividade jornalística”,
personificada ou não nessa moderna versão do bobo-da-côrte que é o
ombudsman, tornou-se hoje apenas um adorno publicitário sem qualquer
eficácia real na prática das redações.
O total desprezo pelos critérios quantitativos de aferição da
importância das notícias tornou-se, portanto, a norma usual e
corriqueira em todas as maiores publicações. Não havendo padrão de
medida exterior pelo qual o jornalismo possa ser julgado, os jornais
passaram a viver de um noticiário autofágico e uniforme, publicando
todos as mesmas coisas, com igual destaque, e confirmando-se uns aos
outros no auto-engano comum.
(...)
Uma coisa é a realidade da vida social, outra a sua imagem na mídia e
nos debates públicos. A segunda pode estar muito deslocada da primeira,
fazendo com que a atenção pública se aliene da realidade ao ponto de a
população tornar-se incapaz de compreender o que está acontecendo. O
deslocamento completo assinala um estado de psicose social.
http://wpress.olavodecarvalho.org/a-briga-que-ninguem-quer-comprar/
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"Fomos induzidos a aceitar a idéia de que o comunismo é uma
expressão legítima de ação política. A verdade é que o comunismo é uma
quadrilha criminosa. É um erro tratar o comunismo como partido político.
Grupos políticos resolvem seus problemas entrando em negociações,
participando de conferências e trabalhando suas diferenças com
compromissos de boa-fé que todos os partidos devem cumprir. Isso nunca funcionou com os comunistas, pois eles usam de
engano, desprezo pelas leis, violação de tratados, intimidação,
subversão e insurreição aberta como ferramentas básicas de conquista. É isso o que
torna o comunismo uma conspiração criminosa.
Quando percebemos que o comunismo é uma operação criminosa, muitos novos caminhos de ação se abrem diante de nós. Por exemplo, um problema criminal não é tratado por negociação e compromisso, mas seguindo quatro etapas:
1. Imobilize o criminoso.
2. Torne-o inofensivo.
3. Ganhe sua confiança.
4. Reabilite-o.
Skousen "O Comunista Exposto", pág 316
EM INGLÊS:
This question grows out of another illusion which the Communists created in our minds. They induced us to accept the idea that Communism is a legitimate expression of political action. The truth is that Communism is a criminal conspiracy. It is a mistaketo treat it as a political party.
Political groups solve their problems by entering into negotiations, attending conferences, and working out their differences with bona fide compromises which all parties are expected to perform. This has never worked with the Communists because they use deceit, disregard of laws, violation of treaties, intimidation, subversion and open insurrection as basic tools of conquest. This makes it a criminal conspiracy.
Once we realize that Communism is a criminal operation, many new avenues of action open before us. For example, a criminal problem is not handled by negotiation and compromise, but by following four steps:
1. Immobilize the criminal.
2. Render him harmless.
3. Gain his confidence.
4. Rehabilitate him.
W. Cleon Skousen, The Naked Communist (1958)
http://yiriyahbenchanan.org/wp-content/uploads/2016/07/TheNakedCommunist_byWCleonSkousen.pdf
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