PAY PAL FECHA A CONTA DE OLAVO DE CARVALHO
https://youtu.be/xr7jHaOGs_U?t=766
Gente, isso é uma extensão da censura, põe em risco todo o movimento da direita. É um movimento em que monopólios metacapitalistas boicotam consumidores por motivos políticos. Primeiro excluem os líderes, depois podem extinguir o movimento. Conforme seu poder aumenta, podem chegar ao extermínio de milhões. Isto é a democracia dessa gente totalitária.
Todos sabiam que a censura é a principal arma para acabar com a direita. Todos sabiam que monopólios têm um poder real desmedido. Todos sabiam que deveriam ser evitados ou combatidos, mas ninguém se mexeu. Esta é a direita, à espera da morte passivamente.
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MONOPÓLIOS TÊM PODER PARA BOICOTAR CONSUMIDORES.
Gente, isto é um movimento de monopólios metacapitalistas boicotando consumidores por motivos políticos. Primeiro excluem os líderes, depois VÃO golpear a todos e extinguir a direita. Conforme seu poder aumenta, podem chegar a extermínar milhões. Isto é a democracia dessa gente totalitária.
Todos sabiam que a censura é a principal arma para acabar com a direita. Todos sabiam que monopólios têm um poder real desmedido. Todos sabiam que ambos deveriam ser evitados ou combatidos, mas ninguém se mexeu. Esta é a direita, passivamente à espera da morte. Hannah Arendt comenta sobre a passividade das vítimas em seu livro Origens do Totalitarismo.
Olavo de Carvalho, Bolsonaro e as redes são os alvos hoje.
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A LÓGICA LENINISTA DA EXCLUSÃO "NÓS"X "ELES"
IDEOLOGIA DA EXCLUSÃO - O "direito" de perseguir e matar decorre do direito de condenar e demonizar adversários (inimigos) e, antes disso, de redefinir o que é bem e mal, certo e errado, verdade e mentira, com o aval da população manipulada e acovardada.
IDEOLOGIA DA EXCLUSÃO - O "direito" de perseguir e matar decorre do direito de condenar e demonizar adversários (inimigos) e, antes disso, de redefinir o que é bem e mal, certo e errado, verdade e mentira, com o aval da população manipulada e acovardada.
Do livro Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História:
"Toda a
tragédia do comunismo está dentro desta afirmação alucinante: a visão de
uma elite superior cujos fins utópicos santificam os métodos mais
bárbaros, a negação do direito à vida àqueles que são definidos como
"parasitas e predadores degenerados", a desumanização deliberada das
vítimas e o que Alain Besançon identificou corretamente como a
perversidade ideológica no coração do pensamento totalitário: a
falsificação da idéia do bem (la falsification du bien)."
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"De acordo com
a fórmula de Stalin, a crítica era o mesmo que oposição; a oposição
inevitavelmente implicava conspiração; a conspiração significava
traição. Algebricamente, portanto, a mais leve oposição ao regime ou a
falha em reportar tal oposição era equivalente ao terrorismo". (Vladimir
Tismaneanu, "O Diabo na História")
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"A própria
noção de vigilância revolucionária lançou uma linha tênue entre a
exclusão e a eliminação física. No ponto de radicalização da utopia
revolucionária em ação, a obsessão de Lênin e Stálin (e outros ditadores
comunistas) com a limpeza e purificação do "jardim humano", o foco do
comunismo na excisão, metamorfoseou-se em extermínio."
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"O cerne da
matéria era que na União Soviética (assim como em outros regimes
comunistas) a população estava organizada com base em critérios de
exclusão e privações dos direitos civis de acordo com os imperativos
ideológicos e tarefas do desenvolvimento estabelecidos pelo partido.
(...) O princípio do eleito, que era o cerne do da teoria leninista do
sujeito histórico realizando a utopia, refletiu-se nos direitos de
cidadania."
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"E, como
mostraram Gerlach e Werth no caso da União Soviética, "quanto mais
definida e precisa se tornava a ordem bolchevique sonhada, tanto maior o
número dos que eram excluídos dela à força". Da mesma maneira, criaram
"um mundo de inimigos", e por fim não havia nenhuma outra solução para a
ameaça que esses inimigos imaginados apresentavam do que a aniquilação
física total deles"."
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"Concordo com o
cientista político Pierre Hassner que, a despeito das diferenças entre
stalinismo e nazismo, afirma que sua característica comum fundamental e
definidora foi seu frenesi genocida.(...) Por outro lado, assim o
stalinismo como o nazismo procuravam "inimigos objetivos" e operavam com
noções de culpa coletiva, ou mesmo genética."
(Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História)
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IDEOLOGIA DA
EXCLUSÃO - O direito de perseguir e matar decorre do direito de condenar
e demonizar adversários (inimigos) e, antes disso, de redefinir o que é
bem e mal, certo e errado, verdade e mentira, com o aval da população
manipulada e acovardada.
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O BOICOTE DAS EMPRESAS A CONSUMIDORES
Há uma mega-operação contra conservadores para excluí-los de todos os lugares onde possam influir sobre a sociedade, crescer, ou até mesmo sobreviver. E hoje, que os monopólios dominam setores essenciais, por descuido nosso, é fácil para eles boicotar consumidores de grupos que pretendem prejudicar, utilizando a pseudo-justiça politicamente correta.
O paramoralismo politicamente correto foi criado para isso. Um novo código de conduta e de valores fora de proporção, sem fundamento, sem referências, que dá origem a uma mentalidade confusa e dormente, que facilmente se dobra a um novo "código penal" sob medida para perseguir conservadores.
Tudo isso só é possível porque a informação não circula livremente e a maioria das pessoas está desinformada. Elas jamais perdoariam essa gente totalitária conhecendo o que fazem ou, pior, o que farão quando estiverem no governo.
ALÉM DA CENSURA: EXCLUSÃO E EXTERMÍNIO DE CONSERVADORES - CORTANDO SUPRIMENTOS
Donald Trump assinou um decreto-lei incentivando a Federal Trade Commission a passar um pente fino no Facebook, YouTube, Twitter e outras redes sociais para constatar se elas abrigam vieses anticonservadores.
Um decreto desse tipo levanta questões quanto ao alijamento, exclusão daqueles que abraçam políticas erradas sob a alegação de que patrocinam o ódio, lançando assim novos e assertivos patamares. Mas é equivocado dirigir o foco somente em empresas que operam nos segmentos da informação e comunicação, como é agora o caso. Sim, o sistema educacional, a mídia tradicional, as redes sociais, as organizações sem fins lucrativos e os veículos de propaganda são problemáticos. É claro, a informação é de suma importância, mas o alijamento vem avançando lenta, silenciosa e nefastamente mais além, atingindo avassaladoramente a vida cotidiana.
Organizações de esquerda (Southern Poverty Law Center nos Estados Unidos, Hope Not Hate no Reino Unido) impulsionam essa tendência pressionando empresas a se recusarem a fazer negócios com os “odientos.” (Não importa se a SPLC tem problemas de extrema gravidade.) E enquanto universidades e gigantes das redes sociais fazem a maior onda mostrando estender as mãos aos conservadores, na verdade, isso não passa de mera conversa fiada. Na realidade, o alijamento visa avassaladoramente a direita, como os conservadores sociais, defensores da limitação na imigração, céticos quanto à antropogênica mudança climática, críticos ao Islamismo e simpatizantes de Israel.
A seguir alguns exemplos de exclusão na vida cotidiana:
https://midiasemmascara.net/a-exclusao-das-plataformas-digitais-e-o-proximo-passo-da-esquerda/
http://www.danielpipes.org/
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PagSeguro rebate Sleeping Giants e mantém conta de Olavo de Carvalho
A empresa de pagamentos alega que não há motivos legais para suspensão dos serviços ao professor
https://brasilsemmedo.com/pagseguro-rebate-sleeping-giants-e-mantem-conta-de-olavo-de-carvalho/
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Tudo o que é podre no jornalismo, nas redes sociais, na política, no judiciário e nas Forças Armadas se juntou para destruir os apoiadores do Bolsonaro. A coisa é grande, bilionária e organizada. É o real e único "gabinete do ódio".
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O BOICOTE DAS EMPRESAS A CONSUMIDORES
Há uma mega-operação contra conservadores para excluí-los de todos os lugares onde possam influir sobre a sociedade, crescer, ou até mesmo sobreviver. E hoje, que os monopólios dominam setores essenciais, por descuido nosso, é fácil para eles boicotar consumidores de grupos que pretendem prejudicar, utilizando a pseudo-justiça politicamente correta.
O paramoralismo politicamente correto foi criado para isso. Um novo código de conduta e de valores fora de proporção, sem fundamento, sem referências, que dá origem a uma mentalidade confusa e dormente, que facilmente se dobra a um novo "código penal" sob medida para perseguir conservadores.
Tudo isso só é possível porque a informação não circula livremente e a maioria das pessoas está desinformada. Elas jamais perdoariam essa gente totalitária conhecendo o que fazem ou, pior, o que farão quando estiverem no governo.
ALÉM DA CENSURA: EXCLUSÃO E EXTERMÍNIO DE CONSERVADORES - CORTANDO SUPRIMENTOS
Donald Trump assinou um decreto-lei incentivando a Federal Trade Commission a passar um pente fino no Facebook, YouTube, Twitter e outras redes sociais para constatar se elas abrigam vieses anticonservadores.
Um decreto desse tipo levanta questões quanto ao alijamento, exclusão daqueles que abraçam políticas erradas sob a alegação de que patrocinam o ódio, lançando assim novos e assertivos patamares. Mas é equivocado dirigir o foco somente em empresas que operam nos segmentos da informação e comunicação, como é agora o caso. Sim, o sistema educacional, a mídia tradicional, as redes sociais, as organizações sem fins lucrativos e os veículos de propaganda são problemáticos. É claro, a informação é de suma importância, mas o alijamento vem avançando lenta, silenciosa e nefastamente mais além, atingindo avassaladoramente a vida cotidiana.
Organizações de esquerda (Southern Poverty Law Center nos Estados Unidos, Hope Not Hate no Reino Unido) impulsionam essa tendência pressionando empresas a se recusarem a fazer negócios com os “odientos.” (Não importa se a SPLC tem problemas de extrema gravidade.) E enquanto universidades e gigantes das redes sociais fazem a maior onda mostrando estender as mãos aos conservadores, na verdade, isso não passa de mera conversa fiada. Na realidade, o alijamento visa avassaladoramente a direita, como os conservadores sociais, defensores da limitação na imigração, céticos quanto à antropogênica mudança climática, críticos ao Islamismo e simpatizantes de Israel.
A seguir alguns exemplos de exclusão na vida cotidiana:
https://midiasemmascara.net/a-exclusao-das-plataformas-digitais-e-o-proximo-passo-da-esquerda/
http://www.danielpipes.org/
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PagSeguro rebate Sleeping Giants e mantém conta de Olavo de Carvalho
A empresa de pagamentos alega que não há motivos legais para suspensão dos serviços ao professor
https://brasilsemmedo.com/pagseguro-rebate-sleeping-giants-e-mantem-conta-de-olavo-de-carvalho/
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Tudo o que é podre no jornalismo, nas redes sociais, na política, no judiciário e nas Forças Armadas se juntou para destruir os apoiadores do Bolsonaro. A coisa é grande, bilionária e organizada. É o real e único "gabinete do ódio".
Flávio Morgenstern
"Mesmo a linguagem nazista sobrevive hoje não no pensamento do retorno à tradição judaico-cristã da direita, mas na própria esquerda. As analogias, a retórica inflamada, a urgência artificial, o gosto pelo modernismo e por um progresso prometendo um futuro glorioso descrito por Victor Klemperer (um autor de esquerda) em LTI: A linguagem do Terceiro Reich, encontra pasto e circunstância hoje em Hugo Chávez ou Noam Chomsky, para não falar de pós-modernos como Slavoj Žižek (que afirma que o defeito de Hitler foi ser “pouco violento” contra o capitalismo) ou Judith Butler."
https://sensoincomum.org/2017/08/15/nazismo-direita-esquerda-odeia-israel/
"O nazismo se embrenhou na carne e no sangue das massas por meio de palavras, expressões ou frases, impostas pela repetição, milhares de vezes, e aceitas mecanicamente. [...] Palavras podem ser como minúsculas doses de arsênico: são engolidas de maneira despercebida e aparentam ser inofensivas; passado um tempo, o efeito do veneno se faz notar." O nazismo se consolidou quando dominou a linguagem, eis a tese do livro. O filólogo mostra como as palavras aparecem e desaparecem, mudam de sentido e de ênfase, se encadeiam de diversas formas, emitem mensagens diferentes ao longo do tempo. Vê, estarrecido, que até mesmo as vítimas usam a linguagem do Terceiro Reich. Percebe que o poder se exerce, em larga medida, por meio de mecanismos inconscientes: quem controla as maneiras como nos expressamos também controla as maneiras como pensamos. Depois da guerra, Victor usou os diários para escrever este livro com um objetivo educacional, pois a linguagem nazista ainda predominava na Alemanha que tentava se afastar desse passado. Mas não é de um passado alemão que estamos falando, é de nós mesmos. César Benjamin "O homem que marchava à frente apertava os dedos da mão esquerda bem espalmada no quadril e inclinava o corpo para o mesmo lado, em busca de equilíbrio, apoiando-se nessa mão, enquanto o braço direito golpeava o ar com o bastão e a perna lançava a ponta da bota para o alto, como se tentasse alcançar o bastão. Pairava oblíquo no vazio, como um monumento sem pedestal, misteriosamente mantido ereto por uma convulsão que o esticava dos pés à cabeça. Não era um mero exercício, mas uma dança arcaica e uma marcha militar. O homem era, ao mesmo tempo, faquir e granadeiro. Na época, essa crispação e desarticulação convulsiva podia ser vista em esculturas expressionistas, mas na vida nua e crua, como ela é, no realismo da cidade, seu impacto me atingiu com a força de uma novidade absoluta. [...] Foi a primeira vez que me defrontei com o fanatismo em formato especificamente nacional-socialista. Essa figura muda provocou meu primeiro embate com a linguagem do Terceiro Reich." Victor Klemperer
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/07/a-destruicao-fisica-no-comunismo-e-no.html
"CRIMINOSOS SEM CRIME" - A PASSIVIDADE DOS PERSEGUIDOS
Sempre suspeitamos, e agora sabemos, que o regime comunista nunca foi “monolítico”, mas “conscientemente construído em torno de funções superpostas, duplicadas e paralelas”, e que o que segurava essa estrutura grotescamente amorfa era o mesmo princípio de liderança — o chamado “culto da personalidade”, encontrado na Alemanha nazista; que o ramo executivo desse governo não era o partido, mas a polícia, cujas “atividades operacionais não eram reguladas através de canais do partido”; que as pessoas inteiramente inocentes, as quais o regime liquidava aos milhões, os “inimigos objetivos” na linguagem bolchevista, sabiam que eram “criminosos sem crime”; que foi precisamente essa nova categoria, e não os antigos e verdadeiros inimigos do regime— assassinos de autoridades, incendiários ou terroristas —, que reagiu com a mesma “completa passividade” que vimos tão bem na conduta das vítimas do terror nazista.
O PADRÃO TOTALITÁRIO
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/07/o-padrao-totalitario-hannah-arendt-e.html
A FALSIFICAÇÃO DO MAL
TÉCNICA COMUNISTA DA FABRICAÇÃO DO CRIME E DA CULPA - A campanha de expurgo de certas administrações recrudesceu a partir de 1930, quando Stálin, desejoso de acabar definitivamente com os "direitistas" decidiu demonstrar as ligações destes com os "especialistas-sabotadores". Devidamente instruída por Stalin, a GPU (Polícia Secreta) havia preparado dossiês destinados a demonstrar a existência de organizações anti-soviéticas ligadas entre si. Os investigadores conseguiram extrair "confissões" de um certo número de pessoas presas, tanto sobre seus contatos com "direitistas", quanto sobre sua participação em complôs imaginários para eliminar Stalin e derrubar o regime soviético. As técnicas e os mecanismos de fabricação de casos sobre pretensos "grupos terroristas" estavam perfeitamente afinados desde 1930. (Referência: O Livro Negro de Comunismo)
E QUANTO MAIS NOS CENSURAREM, MAIS PODERÃO NOS ACUSAR.
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/04/click-time-censura-do-apoia-se-e-o-peso.html
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