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7tntsSSpo nhsoredc É um absurdo pensar, como a mídia nacional em peso, que a Suprema Corte está sendo acionada para decidir quem ganhou a eleição. A FRAUDE é processo criminal, não eleitoral, PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA! PORRA!
Estou começando a desconfiar que o público da grande mídia se compõe de micos e tamanduás, não de seres humanos.
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A
encenação de vitória do Biden visa, no tim das contas, a intimidar a
Suprema Corte, repetindo,. em escala maior, o feito propagandístico de
2008.
A
pressa artificiosa de aplaudir Biden como presidente é o blefe mais
cínico de todos os tempos, destinado a fazer, de antemão, com que a
eventual impugnação da sua candidatura por crime de fraude se torne um
escândalo maior do que a opinião pública possa suportar.
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Em 2008, a zé-lite conseguiu abafar o escândalo dos documentos falsos do Obama. Mas naquela época a liderança conservadora era só boiolice política. O Trump deu uma injeçãp de testosterona no Partido Republicano.
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A grande mérdia insiste na linguagem de concorrência eleitoral para atenuar o choque, o escândalo no qual ela própria entra no rol dos culpados.
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O que o Trump quer NÃO É "vencer a eleição na Justiça". É FODER DE VEZ com todo o sistema comunoglobalista. E não vejo como impedi-lo de fazer isso, exceto no mundo de fantasia da grande mérdia.
Comprovada a fraude, mesmo que o fraudador tivesse centenas de milhões de votos mais do que o perdedor, ele seria apenas um criminoso levado à Justiça, não um presidente eleito. A linguagem da mídia chique falsifica TUDO e entorpece todos os cérebros.
É estonteante ver o número de pessoas para as quais a investigação da fraude eleitoral se destima apenas a apontar um vencedor e um perdedor. Estão todos idiotizadods? O resultado de um processo desses não á uma vitória ou derrota eleitoral. É CADEIA para os fraudadores. É "o escândalo do século", como bem o definiu o próprio Trump.
O resultado da eleição é muito menos interessante do que o processo-crime que vai desabar sobre umas dúzias de cabeças coroadas do "establishment" americano. É uma pré-estréia do Juízo Final.
Pouca gente, no Brasil, está entendendo mesmo alguma coisinha do que se passa na eleição americana. O importante não é "virar o jogo" no sentido de eleger o Trump em vez do Biden, mas sim no sentido de DEMOLIR a fortaleza toda dos falsários e traidores. É NISTO, e não na sua mera eleição, que o Trump está interessado.
Só um PERFEITO IDIOTA pode acreditar na versão da mídia chique segundo a qual tudo não passa da reação repentina de um candidato em desvantagem. O Trump vem investigando a fraude democrata DESDE JUNHO, PORRA!
O tamanho do crime descoberto até agora é tão descomunal que só resta aos culpados fingir que não aconteceu nada, que tudo não passa do ressentimento episódico de um candidato frustrado. Esse pessoal parece o Lula.
Recontagem de votos é o de menos. O que interessa é a investigação da fraude.
Discursar contra o homicídio, a escravidão, o estupro ou qualquer outro mal universalmente reconhecido é, precisamente, não dizer nada. É só posar de bonzinho. Saul Bellow faz a paródia perfeita dessa discurseira vazia quando, ao lhe perguntarem sua posição política, respondeu: "Sou contra tudo o que é ruim e a favor de tudo o que é bom."
Mas as meras vacuidades bem-pensantes se tornam uma perversidade quase diabólica quando, da condenação genérica de algo genericamente condenável, se tira, em conclusão, uma acusação específica contra um réu determinado. Por exemplo: do ódio genérico ao estupro se conclui que o sr. fulano de tal é estuprador.
Pessoas tidas por inteligentes e honestas cometeram, às pencas, essa barbaridade a propósito do processo Ferrer. O QI brasileiro já está mesmo chegando ao nível tatu-bolinha.
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Leonardo Dias - É impressionante
como o mecanismo funciona de forma absolutamente orquestrada.
Globalistas e Comunistas se reúnem, decidem pela disseminação e
imposição de uma determinada narrativa e, em poucas horas, o mundo
ocidental inteiro absorve a versão.
American Election Fraud 2 (Fraude nas Eleições Americanas 2)
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