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Palestra ministrada por Taiguara Fernandes de Sousa, durante o evento "O Estado Moderno", no dia 08 de Outubro de 2020. https://youtu.be/9mDGR7gwS14
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Roger Scruton expõe um aspecto da manipulação intelectual esquerdista para pescar trouxas:
As boas teorias deveriam tomar o lugar das ruins, já que as boas são as que sobrevivem à refutação, e o sentido deveria tomar o lugar da falta de sentido, que não tem nada a nos dizer. Nas humanidades, porém, parece vigorar uma espécie de lei de Gresham: as teorias ruins substituem as boas, a falta de sentido substitui o sentido. Há várias explicações para esse fenômeno, algumas mais plausíveis que outras. O ponto importante é que a sobrevivência de uma teoria não depende de sua capacidade de permanecer irrefutável, mas de sua capacidade de tornar a refutação indesejável, impossível ou ambas as coisas. A refutação é indesejável quando a teoria está tão vinculada a uma posição política que se torna quase indistinguível dela; e é impossível quando a teoria está cercada por uma impenetrável muralha de nonsense.
O jargão afetado e sem sentido é muito mais eficaz na propagação das opiniões de esquerda e progressistas que os argumentos bem fundamentados, pela simples razão de que as opiniões progressistas, quando afirmadas explicitamente, expõem-se a ser refutadas. O objetivo do jargão não é encontrar razões inovadoras para a oposição cultural, mas torná-la incontestável ao colocá-la além do debate racional. (Extraído de "ARGUMENTOS PARA O CONSERVADORISMO", Roger Scruton)
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Olavo de Carvalhog - Discursar contra o homicídio, a escravidão, o estupro ou qualquer outro mal universalmente reconhecido é, precisamente, não dizer nada. É só posar de bonzinho. Saul Bellow faz a paródia perfeita dessa discurseira vazia quando, ao lhe perguntarem sua posição política, respondeu: "Sou contra tudo o que é ruim e a favor de tudo o que é bom."
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A FALSIFICAÇÃO DO BEM, DO MAL E DA CULPA - https://conspiratio3.blogspot.com/2020/04/click-time-censura-do-apoia-se-e-o-peso.html
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OLAVO
DE CARVALHO - "Trinta anos de estudos sobre a mentalidade
revolucionária convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele
corpo de convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos
cacoetes lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível,
para o indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos
da experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de
crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um
escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa. É
uma doença mental no sentido mais estrito e clínico do termo,
correspondente àquilo que o psiquiatra Paul Sérieux descrevia como
delírio de interpretação. Numa discussão com o homem normal, o
revolucionário está protegido pela sua própria incapacidade de
compreendê-lo."
http://www.olavodecarvalho.org/semana/081211dc.html
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Não confio em patriotismo de quem não cultua a língua pátria como uma herança preciosa, parte integrante do Quarto Mandamento. https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10158720464522192
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Quanto mais avança o mal, mais coragem precisaremos para enfrentá-lo. Os poucos que se mexeram para mudar a farsa eleitoral não tiveram apoio popular. Será que o povo está burro, acomodado ou acovardado demais para perceber que A ELEIÇÃO NÃO EXISTE se o eleitor não pode acompanhar ou conferir a apuração?
O brasileiro acha que as coisas vão melhorar sem que ele faça
nada. Ele apenas espera passar, como a um temporal, um terremoto, uma
onda de azar. Acho que ele não quer perceber que o que lhe acontece não é
natural, não é por acaso, é um ataque orquestrado,
longamente premeditado e VAI PIORAR. Vai piorar muito se não for
confrontado, freado e desmascarado, e só nós, o povo, temos interesse
nisso.
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TÉCNICA DO PRETEXTO JÁ PERDEU A VALIDADE! - Gente, tá na hora de desmascarar o politicamente correto e a técnica dos pretextos, de uma vez por todas. Sejam armas, seja o corona, fake news, minorias, meio ambiente, os pretextos sempre contém uma DISTORÇÃO, transgridem as leis da inteligência, da lógica, da objetividade, de proporção, de causa e efeito, de prioridades, etc. É uma bofetada na cara, você pode sentir.
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LIVRO - INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS TOTALITÁRIAS - Jean-Pierre Faye
O poder da palavra. Em "Introdução às Linguagens Tota litárias: Teoria e
Transformação do Relato", que a editora Perspectiva publica em sua
coleção Estudos, Jean-Pierre Faye avança, entre poético e crítico, pela
topologia dos relatos ideológicos do fascismo e do nazismo e a
transformação que este último encobria sob o véu do jargão, partindo dos
mitos basilares da nacionalidade francesa. Enfrentando este paradoxo,
em que relato contrapõe-se a relato, para desvelar a visão de mundo
peculiar a cada um deles e para encobrir os projetos criminosos que o
duce e o führer concebiam sob esta linguagem e executavam na sua ação
política. Gentile e Mussolini; Schmitt, Heidegger e Hitler. Ao leitor,
que o acompanha nesta jornada, está aberta a possibilidade de aprender a
reconhecer, na sutil alteração de uma palavra, a reinterpretação
maliciosa da história, em toda a sua potencialidade devastadora. Somos,
assim, conduzidos ao terreno pantanoso da linguagem do relato, pela
“crítica da razão – e da economia – narrativa que esclarece as condições
da produção e da circulação dos relatos e seu poder próprio”, em que o
relato da ação age sobre a própria ação e, mais ainda, onde um relato
falso, de algo que não aconteceu, gera um acontecimento verdadeiro,
real. Ontem como hoje, nos “diferentes” dialetos que sucederam e
continuam a tentar instaurar o domínio desta linguagem, nos cinco
continentes.
https://editoraperspectiva.com.br/produtos/introducao-as-linguagens-totalitarias/
Flávio Morgenstern comenta o livro https://youtu.be/ne1wrWLI5Hw?t=1065
Flávio Morgenstern - RUPTURA EM ANDAMENTO NO BRASIL https://youtu.be/ne1wrWLI5Hw?t=3034
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