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terça-feira, 17 de novembro de 2020

POR QUE VOCÊ ACEITA ABSURDOS? - VÍDEO FUNDAMENTAL - Da Burrice ao Totalitarismo / Taiguara Fernandes de Sousa

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Palestra ministrada por Taiguara Fernandes de Sousa, durante o evento "O Estado Moderno", no dia 08 de Outubro de 2020. https://youtu.be/9mDGR7gwS14

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Roger Scruton expõe um aspecto da manipulação intelectual esquerdista para pescar trouxas:

As boas teorias deveriam tomar o lugar das ruins, já que as boas são as que sobrevivem à refutação, e o sentido deveria tomar o lugar da falta de sentido, que não tem nada a nos dizer. Nas humanidades, porém, parece vigorar uma espécie de lei de Gresham: as teorias ruins substituem as boas, a falta de sentido substitui o sentido. Há várias explicações para esse fenômeno, algumas mais plausíveis que outras. O ponto importante é que a sobrevivência de uma teoria não depende de sua capacidade de permanecer irrefutável, mas de sua capacidade de tornar a refutação indesejável, impossível ou ambas as coisas. A refutação é indesejável quando a teoria está tão vinculada a uma posição política que se torna quase indistinguível dela; e é impossível quando a teoria está cercada por uma impenetrável muralha de nonsense.  

O jargão afetado e sem sentido é muito mais eficaz na propagação das opiniões de esquerda e progressistas que os argumentos bem fundamentados, pela simples razão de que as opiniões progressistas, quando afirmadas explicitamente, expõem-se a ser refutadas. O objetivo do jargão não é encontrar razões inovadoras para a oposição cultural, mas torná-la incontestável ao colocá-la além do debate racional.     (Extraído de "ARGUMENTOS PARA O CONSERVADORISMO", Roger Scruton)  

 


Olavo de Carvalhog  - Discursar contra o homicídio, a escravidão, o estupro ou qualquer outro mal universalmente reconhecido é, precisamente, não dizer nada. É só posar de bonzinho. Saul Bellow faz a paródia perfeita dessa discurseira vazia quando, ao lhe perguntarem sua posição política, respondeu: "Sou contra tudo o que é ruim e a favor de tudo o que é bom."

Mas as meras vacuidades bem-pensantes se tornam uma perversidade quase diabólica quando, da condenação genérica de algo genericamente condenável, se tira, em conclusão, uma acusação específica contra um réu determinado. Por exemplo: do ódio genérico ao estupro se conclui que o sr. fulano de tal é estuprador.
 
Pessoas tidas por inteligentes e honestas cometeram, às pencas, essa barbaridade a propósito do processo Ferrer. O QI brasileiro já está mesmo chegando ao nível tatu-bolinha.

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A FALSIFICAÇÃO DO BEM, DO MAL E DA CULPA - https://conspiratio3.blogspot.com/2020/04/click-time-censura-do-apoia-se-e-o-peso.html

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OLAVO DE CARVALHO - "Trinta anos de estudos sobre a mentalidade revolucionária convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele corpo de convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos cacoetes lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível, para o indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos da experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa. É uma doença mental no sentido mais estrito e clínico do termo, correspondente àquilo que o psiquiatra Paul Sérieux descrevia como delírio de interpretação. Numa discussão com o homem normal, o revolucionário está protegido pela sua própria incapacidade de compreendê-lo."
http://www.olavodecarvalho.org/semana/081211dc.html

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Não confio em patriotismo de quem não cultua a língua pátria como uma herança preciosa, parte integrante do Quarto Mandamento. https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10158720464522192

Quanto mais avança o mal, mais coragem precisaremos para enfrentá-lo. Os poucos que se mexeram para mudar a farsa eleitoral não tiveram apoio popular. Será que o povo está burro, acomodado ou acovardado demais para perceber que A ELEIÇÃO NÃO EXISTE se o eleitor não pode acompanhar ou conferir a apuração? 

O brasileiro acha que as coisas vão melhorar sem que ele faça nada. Ele apenas espera passar, como a um temporal, um terremoto, uma onda de azar. Acho que ele não quer perceber que o que lhe acontece não é natural, não é por acaso, é um ataque orquestrado, longamente premeditado e VAI PIORAR. Vai piorar muito se não for confrontado, freado e desmascarado, e só nós, o povo, temos interesse nisso.

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TÉCNICA DO PRETEXTO JÁ PERDEU A VALIDADE! - Gente, tá na hora de desmascarar o politicamente correto e a técnica dos pretextos, de uma vez por todas. Sejam armas, seja o corona, fake news, minorias, meio ambiente, os pretextos sempre contém uma DISTORÇÃO, transgridem as leis da inteligência, da lógica, da objetividade, de proporção, de causa e efeito, de prioridades, etc. É uma bofetada na cara, você pode sentir. 

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LIVRO - INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS TOTALITÁRIAS -  Jean-Pierre Faye 

O poder da palavra. Em "Introdução às Linguagens Tota litárias: Teoria e Transformação do Relato", que a editora Perspectiva publica em sua coleção Estudos, Jean-Pierre Faye avança, entre poético e crítico, pela topologia dos relatos ideológicos do fascismo e do nazismo e a transformação que este último encobria sob o véu do jargão, partindo dos mitos basilares da nacionalidade francesa. Enfrentando este paradoxo, em que relato contrapõe-se a relato, para desvelar a visão de mundo peculiar a cada um deles e para encobrir os projetos criminosos que o duce e o führer concebiam sob esta linguagem e executavam na sua ação política. Gentile e Mussolini; Schmitt, Heidegger e Hitler. Ao leitor, que o acompanha nesta jornada, está aberta a possibilidade de aprender a reconhecer, na sutil alteração de uma palavra, a reinterpretação maliciosa da história, em toda a sua potencialidade devastadora. Somos, assim, conduzidos ao terreno pantanoso da linguagem do relato, pela “crítica da razão – e da economia – narrativa que esclarece as condições da produção e da circulação dos relatos e seu poder próprio”, em que o relato da ação age sobre a própria ação e, mais ainda, onde um relato falso, de algo que não aconteceu, gera um acontecimento verdadeiro, real. Ontem como hoje, nos “diferentes” dialetos que sucederam e continuam a tentar instaurar o domínio desta linguagem, nos cinco continentes.

https://editoraperspectiva.com.br/produtos/introducao-as-linguagens-totalitarias/

Flávio Morgenstern comenta o livro https://youtu.be/ne1wrWLI5Hw?t=1065

Flávio Morgenstern - RUPTURA EM ANDAMENTO NO BRASIL https://youtu.be/ne1wrWLI5Hw?t=3034 

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