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domingo, 9 de janeiro de 2022

GUSTAVO GAYER - DILMA CONFESSA - Dilma comete sincericídio e escancara aos planos do LULA e PT

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DILMA - Não dá pra comparar a gestão do Brasil com a gestão da Venezuela. É incomparável.

ALTMAN - Eu compreendo o argumento da senhora, mas o chavismo fez uma aposta na mobilização social permanente.

DILMA - Não. O chavismo fez uma aposta no Exército. 

ALTMAN - Não só no exército, presidenta.

DILMA - Fundalmentalmente. A não ser que a gente seja ingênuo. Fundalmentalmente. 

DILMA - Onde estiver o Exército, nunca acredite que as mobilizações paramilitares ocorram sem a cumplicidade dele. 

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No final, o tal Breno Altman teve de chamá-la de volta à irrealidade: "Presidenta, do ponto de vista da esquerda, DO SEU PONTO DE VISTA..." (lembra? acorda presidenta!)

O problema do socialismo é essa torção, essa violação do senso de realidade para fazer o mal se fingindo de bom. Para aceitar isto é preciso um esforço, um malabarismo mental que acaba em deformação.

Gente, já passou da hora de desmascarar a técnica dos pretextos de uma vez por todas. Sejam armas, seja o corona, fake news, minorias, meio ambiente, os pretextos sempre contém uma DISTORÇÃO, transgridem as leis da inteligência, da lógica, da objetividade, de proporção, de causa e efeito, de prioridades, etc. É uma bofetada na cara que você pode sentir.    

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NÃO FORAM REVOLUÇÕES, MAS, SIM, GOLPES COMUNISTAS  https://conspiratio3.blogspot.com/2019/07/nao-foram-revolucoes-mas-sim-golpes.html

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"Trinta anos de estudos sobre a mentalidade revolucionária convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele corpo de convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos cacoetes lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível, para o indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos da experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa. É uma doença mental no sentido mais estrito e clínico do termo, correspondente àquilo que o psiquiatra Paul Sérieux descrevia como delírio de interpretação. Numa discussão com o homem normal, o revolucionário está protegido pela sua própria incapacidade de compreendê-lo."
http://www.olavodecarvalho.org/semana/081211dc.html
  

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OLAVO DE CARVALHO - A inversão revolucionária

"Quando um sujeito sai ostensivamente acusando os outros daquilo que todo mundo sabe que ele próprio fez, ele não está propriamente querendo enganar as pessoas, nem enganar a si próprio: está querendo que a mentira seja aceita como verdade precisamente por ser mentira e por ser conhecida como tal ; está querendo inverter o quadro mesmo de referências e fazer com que a inteligência humana se prosterne conscientemente ante a mentira, investida enfim do prestígio paradoxal e mágico de uma forma superior de veracidade."

“Revolução” significa precisamente um giro, uma inversão de posições. O tema do “mundo às avessas”, que invadiu o teatro e as artes plásticas na entrada da modernidade, impregnou-se tão profundamente na mentalidade revolucionária que acabou por se tornar um reflexo inconsciente, consagrando-se por fim como o método de pensamento essencial – e na verdade único – da intelectualidade ativista e dos políticos de esquerda. Não é de espantar, pois, que aqueles que se deixam seduzir em mais ou em menos pela idéia revolucionária, nem sempre sendo capazes de virar o mundo de pernas para o ar como desejariam, façam ao menos a revolução nas suas próprias cabeças, invertendo as relações lógicas de sujeito e objeto, de afirmação e negação, de anterioridade e posterioridade, e assim por diante, enxergando portanto tudo às avessas e só admitindo como verdade o contrário do que os fatos dizem e os documentos atestam."

"Notem como isso inverte, de um só golpe, a relação lógica não só entre o falso e o verdadeiro, mas entre o conhecido e o desconhecido. Para a mentalidade humana normal, o passado pode ser conhecido mediante documentos e testemunhos, mas o futuro só pode ser conjeturado. Para o revolucionário, o futuro é a única certeza: o passado pode ser modificado à vontade conforme os interesses superiores da revolução a cada momento."

"Quem não compreenda esse traço da mentalidade revolucionária está totalmente desaparelhado para enfrentá-la seja no terreno intelectual, seja na política prática."
http://olavodecarvalho.org/a-inversao-revolucionaria/ 

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A INVERSÃO REVOLUCIONÁRIA EM AÇÃO
1. A mentalidade revolucionária, tal como aparece documentada nos escritos e atos de todos os líderes revolucionários desde o século XV, sem exceção notável, não consiste na adesão a esta ou àquela proposta político-social concreta, mas numa certa estrutura de apreensão da realidade, caracterizada pela inversão da ordem temporal e causal e da relação sujeito-objeto, daí decorrendo uma variedade de inversões secundárias.
http://olavodecarvalho.org/a-inversao-revolucionaria-em-acao/

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Longe de camuflar o abismo entre suas palavras e seus atos, o revolucionário o exibe com uma candura estupefaciente, que desarma o espectador. Ele não quer propriamente enganar o público. Quer estupidificá-lo para que viva em estado de engano permanente, como aliás ele próprio.
http://olavodecarvalho.org/a-mentira-estrutural/

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