Texto de Eric Voegelin:
Minhas razões para odiar o nacional-socialismo (nazismo) – e isso desde o primeiro contato que tive com ele, na década de 1920 –podem ser reduzidas a reações muito elementares. De saída, havia a influência de Max Weber. Uma das virtudes que ele considerava indispensáveis em um homem de ciência era a"intelUtuelle Rechtschaffenheit", que podemos traduzir por honestidade intelectual. Não consigo ver nenhuma razão para a escolha das ciências sociais – ou das ciências humanas em geral – como área de atuação se não existe a intenção honesta de examinar a estrutura da realidade.
As ideologias, seja o positivismo, o marxismo ou o nacional-socialismo, constroem edifícios intelectualmente insustentáveis. Isto nos leva a indagar por que pessoas que são de resto inteligentes, além de honestas em seus afazeres diários, cedem à desonestidade intelectual tão logo entrem em jogo questões científicas. De que a ideologia é uma manifestação de desonestidade intelectual não resta a menor dúvida; todas as várias ideologias, afinal, já foram submetidas a rigoroso exame crítico. Basta ler a bibliografia pertinente para saber por que são insustentáveis. Se, mesmo assim, um indivíduo opta por aderir a uma delas, impõe-se de imediato a suposição de sua desonestidade intelectual. 0 fenômeno patente da desonestidade intelectual suscita outra questão: o que leva um homem a adotar esse tipo de atitude? Este é um problema geral que motivou a complexa pesquisa de que tenho me ocupado nos últimos anos, tentando determinar a natureza, as causas e a persistência dos estados de alienação. No plano mais imediato que se impunha, isto levou à minha oposição a toda e qualquer ideologia - marxismo, fascismo, nacional-socialismo, seja qual for; todas se mostraram igualmente incompatíveis com a ciência, entendida no sentido racional de análise crítica. Remeto ainda a Max Weber, o grande pensador que trouxe esse problema à minha atenção. Até hoje sustento que não se pode, em hipótese alguma, ser ao mesmo tempo um ideólogo e um cientista social competente.
Por conseguinte, os problemas partidários não têm importância nenhuma; pertencem à esfera das rixas internas entre os ideólogos. Mas, ao contrário do que se possa pensar, o fenômeno não é inteiramente novo. Quando estudei as disputas intelectuais na Reforma do século XVI, tive de observar que o mesmo problema estava presente naquele contexto. Resumi a questão da seguinte maneira: existem situações intelectuais em que todos estão tão errados que basta estar contra - e manter-se contra - para ter ao menos alguma razão. 0 estudo dessas estruturas nos ajuda a compreender melhor o fenômeno da "opinião pública", mas é evidente que as estruturas mesmas nada têm de científico.
Por causa dessa atitude, fui chamado, por partidários desta ou daquela ideologia, de todos os nomes possíveis e imagináveis. Tenho em meus arquivos documentos tachando-me de comunista, fascista, nacional- socialista, liberal, neoliberal, judeu, católico, protestante, platônico, neo-agostiniano, tomista e, é claro, hegeliano; registre-se ainda que eu era, supostamente, muito influenciado por Huey Long.' Dou grande importância a essa lista, pois os vários rótulos permitem iden-tificar a bête noir do respectivo crítico e dão, assim, um retrato bastante fiel da corrupção intelectual que caracteriza o universo acadêmico contemporâneo. Entende-se por que eu nunca respondi a críticas desse tipo: seus autores podem ser objetos de estudo, mas jamais interlocutores em uma discussão.
Uma segunda justificativa para o meu ódio do nacional-socialismo e de outras ideologias é bastante primitiva. Tenho repulsa ao morticínio de seres humanos por diversão. Na época eu não entendia muito bem qual era a graça, mas, de lá para cá, anos de ampla investigação lançaram alguma luz sobre o assunto. A brincadeira é conquistar uma pseudo-identidade com a afirmação do próprio poder, o que se faz preferencialmente matando alguém, e esta pseudo-identidade passa a servir de substituta ao ego humano que se perdeu. Alguns desses problemas foram abordados em meu estudo "Eclipse of Reality" [Eclipse da realidade], publicado em 1970. (O ensaio "The Eclipse of Reality", publicado em What is History and other unpublished é um dos mais importantes para se entender a obra de Voegelin, apesar de nunca ter sido publicado em vida. Partindo do pressuposto de que, com um ato da imaginação, o homem cria Segundas Realidades que o ajudam a suportar a precariedade da Primeira Realidade, sempre permeada pela tensão entre vida e morte, luz e trevas, fé e desespero, Voegelin analisa as ramificações dessa deformação do real nas filosofias de Hegel e Sartre e na poesia romântica de Schiller. O resultado é, claro, o eclipse da dignidade do ser humano e a transformação deste em uma mera máquina pronta para ser exterminada graças a uma "causa". Sobre este assunto, ver também os ensaios de Wallace Stevens sobre as vantagens da imaginação em The necessaryAngel)
Um bom exemplo desse tipo de ego que precisa matar outras pessoas para reaver em Ersatzform (substituição) o que foi perdido é o famoso Saint-Juste, autor da afirmação de que Brutus precisa ou matar outras pessoas, ou cometer suicídio. 0 tema foi explorado por Albert Camus, e a indiferença assassina dos intelectuais que, ao perder seu próprio ego, tentam reavê-lo transformando-se em proxenetas a serviço deste ou daquele poder totalitário é ilustrada de forma exemplar por Maurice Merleau-Ponty em Humanismo et terreur [Humanismo e terror] (1947). Nunca nutri nenhuma simpatia por esse tipo de figura. Tampouco hesito em defini-los como porcos assassinos.
0 terceiro motivo que posso precisar para o meu ódio contra as ideologias é o de um homem a quem agrada usar a linguagem claramente. Se há algo característico das ideologias e dos ideólogos é a destruição da linguagem, ora no nível do jargão intelectual de alto grau de complexidade, ora no nível vulgar.
Minha própria experiência com várias ideologias de tipo hegeliano ou marxista indica que uma porção de homens dotados de considerável energia intelectual, que de outra forma seriam marxistas, acabam optando pelo hegelianismo por causada dificuldade sedutora dos escritos de Hegel. Não se trata de uma diferença profunda de convicções, mas sim do que eu compararia ao gosto de um homem que prefere xadrez a um vulgar jogo de cartas. Hegel é mais complicado, e é possível passar uma vida explorando as possibilidades de interpretação da realidade a partir deste ou daquele ângulo de seu sistema, sem nunca tocar, é claro, nas premissas que estão erradas – e talvez sem sequer descobrir que existem premissas que estão erradas. Conversando com hegelianos, pude observar em várias ocasiões que, tão logo alguém tocasse nas premissas de Hegel, o hegeliano se recusava a argumentar e assegurava que não se pode entender Hegel sem aceitar suas premissas. Claro, isto é perfeitamente verdadeiro. A questão é que, se as premissas estão erradas, tudo o que delas se segue também está errado, e é por isso que um bom ideólogo precisa impedir que sejam discutidas. No caso de Hegel isso é relativamente fácil, porque ele era um pensador de primeira classe e conhecia muito bem a história da filosofia. Então, para atacar as premissas de Hegel, é preciso conhecer seus antecedentes em Plotino e no misticismo neoplatônico do século XVII. Uma vez que, dentre os que pontificam sobre Hegel, apenas uma minoria possui tais conhecimentos, acaba sendo fácil manter ocultas as premissas. Por vezes não é nem mesmo preciso ocultá-Ias, pois já estão, de qualquer forma, alojadas nas trevas da ignorância daqueles que discorrem sobre ele.
No caso marxista, a falsidade das premissas é mais evidente. Quando Marx escreve sobre Hegel, a distorção é tão grave que seus honestos editores não podem evitar aperceber-se do fato e expressá-lo cautelosamente. Os editores dos Frühschriften [Escritos de juventude] de Karl Marx (Krõner, 1955), especialmente Siegfried Landshut, dizem o seguinte sobre o estudo feito por Marx da Filosofia do direito de Hegel: "Ao equivocar-se deliberadamente sobre Hegel, se nos é dado falar dessa maneira, Marx transforma todos os conceitos que Hegel concebeu como predicados da idéia em enunciados sobre fatos" (pp. xxv-xxvi).
Com este meu jeito selvagem de homem que não gosta de matar pessoas para divertir a intelectualidade, afirmo categoricamente que Marx era um charlatão intelectual deliberado. Com isso, pretendia sustentar uma ideologia que lhe permitisse apoiar a violência contra seres humanos afetando indignação moral.
Formulei o problema de forma clara em minha.palestra inaugural em Munique em '1958, Science, Politics, and Gnosticism,3 (3 Em "Hegel: a Study in Sorcery" [Hegel: um estudo de feitiçaria] Voegelin simplesmente faz uma das demonstrações mais arrasadoras da história da filosofia. Ele prova, por meio de uma análise detalhada da Fenomenologia do espírito, que Hegel era um "místico manquê", um filósofo brilhante dividido em várias personalidades que não suportou a precariedade do real e, por isso, criou uma Segunda Realidade na forma de um sistema filosófico para atingir seu objetivo maior: a busca pelo poder incessante do conhecimento como única salvação de sua pobre alma. Esse ensaio é um complemento ao texto "The Eclipse of Reality", em especial porque Voegelin aprofunda vários temas apenas esboçados e lhes dá uma concretude na alma dividida de Hegel. Sobre esse assunto, ver também Introdução à leitura de Hegel, de Alexander Kojève (Rio de Janeiro, Contraponto, 2001), e The divided Se an existential Study of Sanity and Madness, de R. D. Laing.) e explorei, na ocasião, a confusão mental que está por trás dessa atitude. Marx, porém, conduziu seus argumentos com um nível intelectual bastante elevado, e o escândalo que provoquei ao dizer que praticara charlatanismo intelectual – o que teve inclusive repercussão na imprensa – pode ser facilmente explicado pelo mesmo mecanismo da ocultação das premissas de Hegel. 0 charlatanismo marxista reside na terminante recusa em dialogar com o argumento etiológico de Aristóteles, isto é, com o problema de que a existência do homem não provém dele mesmo, mas do plano divino da realidade. Assim como Hegel, e ao contrário de nossos contemporâneos que pontificam a seu respeito, o próprio Marx teve uma excelente formação filosófica. Ele sabia que o problema da etiologia na existência humana era central para uma filosofia do homem e que, se quisesse destruir a humanidade do homem fazendo dele um "homem socialista", precisava repelir a todo custo o problema etiológico. Nesse ponto, é preciso admitir que Marx era consideravelmente mais honesto que Hegel, pois este nunca fez menção ao debate de que se recusava a participar. Mas o efeito é o mesmo em ambos os casos, pois é evidente que os intérpretes contemporâneos sabem tanto sobre Aristóteles e o argumento etiológico quanto sobre os antecedentes neoplatônicos de Hegel – isto é, absolutamente nada de nenhum dos dois. A degradação cultural do universo acadêmico e intelectual fornece o contexto para a predominância, na civilização ocidental, de opiniões que seriam objeto de ridículo na Baixa Idade Média ou no Renascimento.
Quando passamos de Marx aos epígonos ideológicos no final do século XIX e início do XX, encontramos um nível intelectual já muito inferior ao que marcou a formação de figuras como o próprio Marx. E eis o principal motivo para o meu ódio das ideologias: elas vulgarizam as discussões intelectuais e conferem ao debate público uma coloração nitidamente oclocrática, ("Oclocracia - situação crítica em que vivem instituições, ao sabor da irracionalidade das multidões - o jugo imposto pelas multidões ao poder legítimo e à lei, fazendo valer seus intentos acima de quaisquer determinações de Direito Positivo") tanto que hoje se chega ao ponto de considerar fascista ou autoritária uma simples referência a fatos da história política e intelectual cujo conhecimento é absolutamente necessário para discutir os problemas que surgem no debate político. A condenação radical do conhecimento histórico e filosófico deve ser identificada como um fator importante em nosso ambiente político -social, porque aqueles que a ditam não podem sequer ser chamados de impostores intelectuais –seu horizonte de consciência é por demais limitado para que estejam conscientes de sua desonestidade objetiva. Devem, portanto, ser caracterizados como analfabetos funcionais com uma forte ânsia de autopromoção.
Com essas observações, descemos ao nível do nacional-socialismo. É extremamente difícil discutir criticamente as idéias do nacional-socialismo, o que descobri quando ministrei meu curso de um semestre sobre "Hitler e os alemães" em Munique, em 1964. ("Hitler e os alemães", São Paulo, É Realizações)
Nos documentos do nacional-socialismo e em fontes correlatas, estamos ainda mais distantes que no caso de Hegel e Marx do nível em que o debate racional é possível. Para lidar com esse tipo de retórica, é preciso antes desenvolver uma filosofia da linguagem e abordar problemas como o da simbolização, que está na base da experiência que o filósofo tem da humanidade, e o da perversão desses símbolos, no nível vulgar, por pessoas totalmente incapazes de ler uma obra filosófica. Uma pessoa nesse nível – que caracterizo como nível vulgar e, quando se torna socialmente relevante, como nível oclocrático – não é admissível como interlocutor em um debate; pode apenas ser objeto de pesquisa científica. Não podemos encarar com leveza esses problemas relativos à vulgaridade e à oclocracia. Não podemos simplesmente fingir que não existem. São problemas seriíssimos, de vida ou morte, pois os vulgares constroem e dominam uma atmosfera intelectual em que a ascensão ao poder de figuras como Hitler se torna possível. Então eu diria que, no caso alemão, os destruidores da língua alemã nos níveis literário e jornalístico, caracterizados e analisados por Karl Kraus durante mais de trinta anos nos volumes de Die Fackel, foram os verdadeiros culpados pelas atrocidades do nacional-socialismo. Estas, por sua vez, só se tornaram possíveis quando o ambiente social já estava em tão grande medida destruído que um digno representante desse nível vulgar podia, agora, ascender ao poder.
ERIC VOEGELIN
REFLEXÕES AUTOBIOGRÁFICAS
WIKIPEDIA
http://www.olavodecarvalho.org/semana/110523dc.html
"Agora o prof. Duguin promete salvar o mundo pela destruição do Ocidente. Sinceramente, prefiro não saber o que vem depois. A mentalidade revolucionária, com suas promessas auto-adiáveis, tão prontas a se transformar nas suas contrárias com a cara mais inocente do mundo, é o maior flagelo que já se abateu sobre a humanidade. Suas vítimas, de 1789 até hoje, não estão abaixo de trezentos milhões de pessoas – mais que todas as epidemias, catástrofes naturais e guerras entre nações mataram desde o início dos tempos. A essência do seu discurso, como creio já ter demonstrado, é a inversão do sentido do tempo: inventar um futuro e reinterpretar à luz dele, como se fosse premissa certa e arquiprovada, o presente e o passado. Inverter o processo normal do conhecimento, passando a entender o conhecido pelo desconhecido, o certo pelo duvidoso, o categórico pelo hipotético. É a falsificação estrutural, sistemática, obsediante, hipnótica. O prof. Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói toda a história do mundo como se fosse a longa preparação para o advento dessa coisa linda. É um revolucionário como outro qualquer. Apenas, imensamente mais pretensioso."
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DESINFORMAÇÃO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/search/label/DESINFORMA%C3%87%C3%83O
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IDEOLOGIA, CENSURA, IRRESPONSABILIDADE - REFLEXÕES DE ROGER SCRUTON
A DESORDEM, A INVENÇÃO DE SISTEMAS E A "MORTE" DE DEUS
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/09/a-desordem-invencao-de-sistemas-e-morte.html
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Por que o nazismo era socialismo e por que o socialismo é totalitário
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=98
https://www.implicante.org/segunda-guerra-mundial-comecou-invasao-polonia-nazistas-comunistas/amp/
A PROIBIÇÃO DE PERGUNTAR - "Por linguagem ideológica, refiro-me ao fenômeno diagnosticado por Eric Voegelin em uma fração considerável do pensamento político moderno e que marcaria um ineditismo em relação à antiguidade clássica: a "PROIBIÇÃO DE PERGUNTAR". Não se trata aí, diz Voegelin, de uma simples resistência à análise, coisa que, decerto, também existia no passado. Não estamos falando apenas de um apego passional a opiniões (doxai) em face de uma análise (episteme) que as contrarie. Como esclarece o filósofo alemão: "Em vez disso, confrontamos-nos aqui com pessoas que sabem que, e por que, suas opiniões não podem resistir a uma análise crítica, e que, portanto, fazem da proibição do exame de suas premissas parte do seu dogma." (Eric Voegelin). Essa linguagem ideológica, sustentada sobre a proibição de perguntar, é um dos traços mais característicos do ambiente intelectual marxista e esquerdista de modo geral. (...) Gramsci foi, inegavelmente, um dos mais hábeis técnicos em linguagem ideológica." (FLÁVIO GORDON - A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA)
"Em sua recusa da realidade, em seu apego obstinado ao vocabulário militante, em seu pânico de compreender a dimensão do mal resultante de suas escolhas políticas, parte considerável da intelligentsia pátria atingiu tamanho nível de abjeção moral, que a situação brasileira sob o lulopetismo chegou por vezes a lembrar os piores momentos da tragédia cultural soviética, como descrita, entre outros por Alain Besançon: 'Todo um corpo especializado no falso produz falsos jornalistas, falsos historiadores, uma falsa literatura, uma falsa arte que finge refletir fotograficamente uma realidade fictícia. Uma falsa economia produz estatísticas imaginárias'." (FLÁVIO GORDON - A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA)
"Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas, que tornam doce o que é amargo, e amargo o que é doce! Isaias" 5:20
"Quando Lênin deseja provar uma suposição, ele o faz citando, sempre que possível, textos de Marx e Engels. Um comunista completamente amadurecido não é apenas um homem que acredita que a terra e o capital devem pertencer a todos, e seus produtos distribuídos tão equitativamente quanto possível. É também um homem que mantém certo número de crenças dogmáticas, tal como o materialismo filosófico, por exemplo, que podem ser verdadeiras, mas não podem ser conhecidas com certeza por um espírito científico. Esse hábito, de ter certeza partidária sobre assuntos passíveis de dúvidas é um dos que, desde a Renascença, têm surgido gradualmente no mundo, afogando aquela tendência ao ceticismo construtivo e proveitoso que constitui a atitude científica." Bertrand Russell
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“Os comunistas devem lembrar-se de que falar a verdade é um preconceito pequeno-burguês; uma mentira, por outro lado, é muitas vezes justificada pelo fim.” Lenin
HITLER ❤️ STALIN 💔 MUSSOLINI
Os teóricos políticos do nazismo sempre afirmaram enfaticamente que o
"Estado ético" de Mussolini e o "Estado Ideológico" de Hitler não podem
ser mencionados no mesmo fôlego."
Disse Goebbels acerca da diferença entre o fascismo e o
nacional-socialismo: “[O fascismo] é […] completamente diferente do
nacional-socialismo. Enquanto este último desce até as raízes, o
fascismo é superficial” “[O Duce] não é um revolucionário como o Führer
ou Stálin. Está tão preso ao povo italiano que lhe faltam as amplas
qualidades de um revolucionário em escala mundial”
" Himmler expressou a mesma opinião num discurso pronunciado em 1943
numa Conferência de Oficiais Comandantes: “O fascismo e o
nacional-socialismo são fundamentalmente diferentes, […] não há
absolutamente nenhuma comparação entre eles como movimentos espirituais e
ideológicos”
Hitlers Tischgespräche , p. 113. Nessa obra encontramos ainda numerosos
exemplos que demonstram que, ao contrário de certas lendas do
pós-guerra, Hitler nunca pretendeu defender “o Ocidente” contra o
bolchevismo, mas sempre esteve disposto a unir-se aos “vermelhos” para
destruir o Ocidente, mesmo durante a luta contra a União Soviética.
Sabemos hoje que Stálin foi repetidamente advertido quanto ao iminente
ataque de Hitler à União Soviética. Mesmo quando o adido militar
soviético em Berlim o informou quanto ao dia do ataque nazista, Stálin
recusou-se a crer que Hitler violaria o tratado.
Extraído do livro AS ORIGENS DO TOTALITARISMO, de H. Arendt
https://2012zt.files.wordpress.com/2017/01/22without-jews-there-would-never-have-been-bolshevism.jpg
ResponderExcluirLeia até abaixo, clique em CARREGAR MAIS para prosseguir, copie para Word e salve antes que apaguem. https://emefceucidadedutra.blogspot.com.br/2012/12/palestra-com-ben-abraham.html?showComment=1495368941906#c2166555024988996925
Mateus 07:16 "Pelos seus frutos os conhecereis"
A ALEMANHA É HISTORICAMENTE CONHECIDA PELA SUA MÚSICA, FILOSOFIA, POESIA, LITERATURA DE ALTÍSSIMA QUALIDADE, TECNOLOGIA DE PONTA, IDENTIDADE, DECÊNCIA E COESÃO SOCIAL https://lupocattivoblog.files.wordpress.com/2016/01/gen-patton-die-deutschen-sind-das-einzige-anstc3a4ndige-volk-in-europa.jpg
De outra parte, o que se viu de ÓDIO e VANDALISMO, na tortura e crucificação de Jesus Cristo, no massacre dos cristãos, https://www.youtube.com/watch?v=o2QqsUQYFeI na Revolução Francesa, no Genocídio Paraguaio em 1869 http://blogln.ning.com/forum/topics/guerra-do-paraguai-genoc-dios-alem-o-japon-s-e-l-bio na guerra dos Boers, no extermínio da monarquia russa, nas duas guerras contra a Alemanha, https://www.youtube.com/watch?v=He-fzrbWG98&t=1817s no Genocídio japonês, no massacre e pilhagem iraquiano, líbio e agora sírio … rumo ao Iran, Rússia… é o típico ‘Modus Operandi’ BOLCHEVISTA, comunista, maçônico – NUNCA ALEMÃO NEM NAZISTA http://inacreditavel.com.br/wp/nazista-e-palavrao/ – seguem O PARADIGMA DA ESCRAVIDÃO HUMANA .... a mesma cartilha apontada por Orwell em 1984: Paz é guerra; desinformação é a Força; Liberdade é escravidão.
Neben der Tatsache, dass der sogenannte "Holocaust" in rechnerischer Hinsicht nicht möglich ist, hat dieser ungeheure Schwindel auch als massive Ablenkung von den wirklich stattgefundenen Massenmorden, Folterungen und Genoziden gedient, die insgesamt durch die Kommunisten verübt wurden. Kommunismus, die Errichtung eines Sklavenstaates, wurde von Juden gegründet und wird von diesen gefördert und gesteuert. Jüdischer Kommunismus trägt die Verantwortung für den Massenmord an Millionen und Abermillionen unschuldiger Menschen; die meisten unter ihnen waren Nichtjuden. Sehr wenige Fakten über die wahren Grausamkeiten des Kommunismus sind bis heute jedoch an die Öffentlichkeit gelangt. Das hängt daran, dass die Medienlandschaft beinahe vollständig von Juden (rund 96%) beherrscht wird. Der so genannte "Holocaust", über den das Judentum ewig jammert, ist längst als Lüge enttarnt worden.
Quelle dawn666blacksun.angelfire.com - dawn666blacksun.angelfire.com/trh_g.pdf
Não obstante o chamado "Holocausto" não ser numericamente possível, esta gigantesca fraude também serve como uma distração maciça do que realmente ocorreu quanto aos totais assassinatos em massa, torturas e genocídios, promovidos pelos COMUNISTAS. O COMUNISMO é o estabelecimento de um estado de ESCRAVOS - foi estabelecido por judeus e sempre mantido por eles.
COMUNISMO JUDAICO é responsável pelo assassinato em massa de milhões e milhões de pessoas inocentes; a maioria deles não-judeus.
Todavia, muito poucos fatos sobre os verdadeiros HORRORES do COMUNISMO estão sendo tornados públicos até hoje. Isso decorre do fato de que o panorama da mídia quase que inteiramente é controlado (aproximadamente 96%). por judeus O sempre alegado "Holocausto", sobre o judaísmo, tem sido a muito tempo evidenciado como uma mentira.
Qual livro do Voegelin você utilizou para produzir este artigo?
ResponderExcluirCOMUNISMO=FASCISMO=NAZISMO=RACISMO
ResponderExcluirMORTE AO MARXISMO(COMUNISMO,FASCISMO E NAZISMO)
VIVA A DEMOCRACIA(DIREITA,CENTRO E ESQUERDA MODERADA)