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OS EFEITOS DAS MENTIRAS SÃO POTENCIALIZADOS PELA CENSURA E OCULTAÇÃO DA VERDADE. A mídia é culpada de muitos crimes. Mas Bolsonaro acha que isso não tem
problema, que é liberdade de expressão. Alguém tem de explicar a ele a
responsabilidade de instituições que têm fé pública.
A imprensa tem uma responsabilidade que as redes sociais não têm: ela tem "fé pública", ela tem credibilidade e autoridade e FAZ USO DISTO, se aproveita disto para enganar você.
"As autoridades e a grande mídia têm, por definição, o dom daquilo que se
chama “fé pública”: expressam o que a sociedade e as pessoas de bem têm
a obrigação de acreditar. Quando, porém, os detentores da fé pública
desafiam reiteradamente o cálculo das probabilidades, quando o simples
uso da lógica se torna uma abominação e quase um crime, é evidente que
se atingiu aquele ponto em que o esquema partidário dominante já
desfruta da “autoridade onipresente e invisível de um mandamento divino,
de um imperativo categórico”, que Antonio Gramsci descrevia como a
situação ideal para a mutação revolucionária da sociedade." https://olavodecarvalho.org/o-imperio-das-puras-coincidencias/
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Psicose Ambientalista e o “Conti do Vigário”
O debate em torno da questão ambiental no Brasil é tão surreal que
vemos um “jornalista” como Mario Sérgio Conti endossar um tal de
Benjamim Kunkel que diz que a Amazônia é o pulmão do planeta. E para
“salvar” o planeta, melhor matar Bolsonaro.
Jornalista da Folha e GloboNews endossa tese de assassinato do Presidente usando a desculpa ambientalista. Insano, abjeto e criminoso.
Por Guilherme G. Villani
A psicose ambientalista ganhou contorno de psicopatia homicida no artigo – Sol negro no céu da pátria – publicado por Mário Sérgio Conti na Folha de SP justamente na data de aniversário da tentativa de assassinato do então candidato a presidente Jair Bolsonaro.
Conti encarna o perfeito “intelektual” da esquerda. Covarde, prega aquilo que não tem coragem de praticar. E covardemente usa uma frase entre aspas de um terceiro para se proteger.
(...)
O sem vergonha ainda diz que o Brasil virou um modelo de preservação ambiental graças a FHC e sobretudo Lula.
Até o momento em que escrevi este artigo, apenas o comentarista da Joven Pan e Gazeta do Povo Rodrigo Constantino teve a decência de reprovar publicamente a coluna do psico-esquerdopata-homicida Mário Sérgio Conti.
Deixou uma pergunta indigesta aos colegas de mídia mainstream:
“Esse teor insano não incomodar os colegas de jornal deveria ser um espanto. Corporativismo ou afinidade ideológica? O
fato é que parece contraditório alguém silenciar diante disso e depois
cobrar postura mais decente e civilizada do bolsonarismo.“
A Folha de São Paulo se tornou um panfleto ideológico do PT e do Foro
de São Paulo. O panfleto é distribuído gratuitamente para professores
da rede pública de todo o país, travestido de “jornalismo”.
Esperar da mídia tradicional qualquer repúdio para tal ato é inútil. O
presidente deveria tomar as medidas cabíveis previstas em lei:
Código Penal: “Art. 287 – Fazer, publicamente, apologia de fato
criminoso ou de autor de crime: Pena – detenção de três a seis meses, ou
multa”
Artigo na íntegra:
https://www.tercalivre.com.br/psicose-ambientalista-e-o-conti-do-vigario/
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