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Sobre George Soros
Israel
legitimou a crítica a George Soros, nascido judeu, que se autodeclarou
católico aos 14 anos para o seu amante na Hungria ocupada, um oficial
nazista, tornando-se um colaboracionista nazi de primeira linha, pois
que indicava à SS onde se encontravam as
famílias judias escondidas e os seus bens, confiscados, antes de serem
enviados aos campos de concentração, como escravos, de início, até que
caquéticos, pela idade, desnutrição, maus tratos e doenças, viravam
cinzas no fornos crematórios.
No início do ano 2000,
Soros deu uma entrevista ao "60 minutes", e respondendo às indagações
de seu entrevistador, não somente admitiu expressamente ter sido o
alcaguete judeu de famílias judias na Hungria ocupada, bem como que
participou sim do butim, com o seu amante nazista, dos bens e do
dinheiro confiscados dos compatriotas judeus (o que constituiu a base de
sua fortuna pessoal no pós-guerra, erigida sobre o sangue e as lágrimas
de seu povo, que ajudou a roubar e massacrar), e que não se arrependia
do quanto fizera, até porque declarada e confessadamente ateu.
Israel
reconheceu que Soros, "de forma sistemática, mina os governos
israelenses democraticamente eleitos, financiando organizações que
difamam o estado israelense e que negam o seu direito de autodefesa",
tarde demais, pois que Soros, por seus atos, e por ser judeu de origem,
tem sido ele o motor turbinado do crecente antissemitismo que impera na
Hungria e, de certa forma, em toda a Europa Ocidental, pelo fato que a
cada quatro deputados europeus, de diferentes nacionalidades, um é
ligado a Soros, impondo políticas representativas do chamado
multiculturalismo étnico e cultural no Parlamento Europeu, causa maior
da franca decadência, em todos os níveis e classes sociais da Europa, do
modo de viver europeu.
O DOJ (Departamento de
Justiça dos EUA) recebeu ano passado uma petição firmada por 67 mil
pessoas instando o governo a USA a declarar George Soros e todas as suas
organizações e membros de sua equipe, como sendo uma organização
terroristas, requerendo que todos os seus bens pessoais e de suas
organizações sejam apreendidos.
A petição foi criada
em 20 de agosto e acusa Soros de "desestabilizar" e "cometer atos de
sedição contra os Estados Unidos e seus cidadãos" com a criação de
"organizações discretas" para o fim do "governo constitucional", tendo
por base a sua fortuna, estimada de US$ 25,2 bilhões, coordenando uma
rede de ONGs que estão presentes em mais de 100 países, inclusive o
Brasil sendo que o seu melhor amigo e defensor no Brasil, é FHC.
Copiado de Sandra M. P. Carvalho
Paulo Emendabili Souza Barros De Carvalhosa
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