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Cabe aqui, mais do que se defender de falsas acusações,
desmascarar o acusador. Estão usando contra vcs, contra nós, todas as
técnicas soviéticas de "mentiras repetidas", de colar rótulos, de
"xingue-os do que vc é", de "assassinato de reputação", de
"julgamentos-teatros", distorção de linguagem, de falsificação de
critérios de bem e mal, verdade e mentira, de coação e intimidação, etc. É o recurso
de quem não tem argumentos ou de quem quer aniquilar a lógica, a ordem, o Estado
de Direito. É preciso fazer um estudo e jogar bem alto no ventilador.
"Se a Confraria da Putaria Indecorosa do Renan, do Omar e do Randolfe decidiu quebrar os sigilos do Crítica Nacional, Jovem Pan, Terça Livre, Senso Incomum, Brasil Paralelo, Conexão Política, Jornal da Cidade Online e Renova Mídia, é porque são estas as mídias pelas quais você deve se informar." https://www.facebook.com/ppffcosta/posts/4648755638470574
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A questão é a seguinte: o vandalismo de hoje demonstra a franca disposição em APAGAR A MEMÓRIA NACIONAL, para que a história seja reescrita mantendo-se apenas os elementos ideológicos PERMITIDOS.
Começam substituindo as palavras. “Mas é só uma palavrinha, o que que tem, amigue?”
Depois, vão retirando pessoas “inconvenientes” das redes sociais.
Após, vão queimando estátuas.
Daqui a pouco queimarão os livros, digamos, inoportunos…
Depois, as igrejas – essas reacionárias!
Ao final do processo, queimar pessoas – os inimigos do regime – já não soará tão terrível assim.
“Ruas, pedras comemorativas, estátuas, nomes de ruas – tudo quanto pudesse lançar luz sobre o passado fora sistematicamente alterado.
– Nunca soube que foi uma igreja.” (George Orwell, 1984)
Ludmila Lins Grilo – Especial para o PHVox
https://phvox.com.br/borba-gato-e-a-aniquilacao-do-brasil/
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A QUEIMA DE LIVROS
Holocausto foi o nome dado à aniquilação sistemática de milhões de judeus em mãos dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Mas esse acontecimento foi precedido pelo Bibliocausto, a destruição dos livros. "Onde queimam livros, acabam queimando homens", escreveu Heinrich Heine. A destruição de livros em 1933 foi apenas o prólogo da matança que se seguiu.
A barbárie começou em 30 de Janeiro de 1933, quando o presidente da República de Weimar designou Hitler como chanceler. Hitler, líder do fracassado golpe de Estado de 1923, não perdeu tempo e concebeu uma estratégia de intimidação contra judeus, sindicatos e o resto dos partidos políticos. Em 4 de Fevereiro, a Lei de Proteção do Povo Alemão restringiu a liberdade de imprensa e definiu o esquema de confisco de qualquer material definido como perigoso. No dia seguinte as sedes do Partido Comunista foram atacadas e suas bibliotecas incendiadas. No dia 27, foi a vez do Parlamento Alemão, incendiado, juntamente com seus arquivos.
No dia seguinte, a mesma lei de "proteção ao povo" foi
reformada para legitimar mais medidas aberrantes: autorizou o governo a
suspender direitos constitucionais que garantiam liberdades individuais,
de expressão e opinião, bem como a liberdade de imprensa e o direito de
reunião e formação de associações. O sigilo de comunicação postal foi
suspenso, e o governo estava autorizado a conduzir operações de busca e
apreensões nas residências. O decreto estabelecia que aquele que
estivesse envolvido em "graves tumultos" por meio do uso de armas ou
cooperação voluntária com pessoas armadas estaria sujeito à pena de
morte ou prisão perpétua.
Então, em eleição manipulada, o Partido Nazista obteve a maioria do novo Parlamento e nasceu o Terceiro Reich.
Goebbels convenceu Hitler sobre a necessidade de levar ao extremo as
medidas que estavam sendo executadas e criou o Ministério do Reich para a
Educação do Povo e para a Propaganda. Em 8 de Abril enviou um memorando
às organizações estudantis propondo dar continuidade à destruição de
livros proibidos. Daí em diante o movimento incendiário só cresceu.
Intelectuais e alguns dos mais importantes filósofos aderiram. Em 9 de
maio Goebbels convocou a classe artística para extirpar os traços
judaicos da cultura alemã. Em 10 de maio foram queimados livros em
várias cidades: Bonn, Bremen, Breslau, Dreden, Frankfurt, Gottingen,
Hannover, Munique, Nuremberg e outras.
O bibliocausto se estendeu Alemanha afora, seguindo o caminho da
expansão alemã. Wacław Sierpiński, matemático alemão, que teve suas
obras e sua biblioteca arrasadas escreveu: "Eles queimaram a biblioteca
da Universidade de Varsóvia que continha milhares de volumes, revistas,
obras matemáticas e milhares de reimpressões de livros matemáticos de
diversos autores. Todas as edições de Fundamenta Mathematica (32 tomos) e
dez tomos de Monografia matemática foram completamente queimados."
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Tentei mandar o link por email, mas o UOL me censurou. Recusou-se a enviar dizendo que continha vírus! COPIEM ANTES QUE TIREM:
3 - Recorte da live c€n$u®@d@ com a Dra. Maria Emilia . Uma advertência gravíssima. https://youtu.be/PxoQ6yquFa0
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