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terça-feira, 22 de outubro de 2013

INDÍCIOS DE MAUS-TRATOS EM CÃES BEAGLES - INSTITUTO ROYAL




Câmara dos Deputados promove enquete para avaliar se os cidadãos são favoráveis ou contrários ao aumento de penas no caso de atos contra a vida, a saúde ou a integridade física e mental de cães e gatos.

Acesse o link abaixo para votar na enquete:
http://www2.camara.gov.br/camaranoticias/

Ativistas que participaram na madrugada desta sexta-feira (18) da invasão ao laboratório do Instituto Royal, que fica em São Roque, a 59 km de São Paulo, mostraram ao G1 sinais que, segundo elas, apontam para indícios de maus-tratos nos animais. Entre as marcas estão línguas cortadas, picadas para testes e vermelhidão nas orelhas, apontam os defensores dos animais.

Os sinais, de acordo com os ativistas, são resultados dos testes desenvolvidos para as indústrias cosméticas e farmacêuticas. O G1 esteve com os quatro cães, que estão na cidade de São Paulo. Apesar dos sinais, eles estavam brincalhões e pedindo por carinho nesta tarde (assista no vídeo acima).
Beagles que foram levados de instituto em São Roque por ativistas (Foto: Gabriela Gasparin/G1)Beagles que foram levados de instituto
(Foto: Gabriela Gasparin/G1)

Uma das ativistas que trouxe para a capital paulista quatro beagles disse que a raça costuma ser escolhida pelos laboratórios para os testes por ser dócil e permitir o contato sem agressão.

"O fato de o beagle ser submisso e passivo facilita e também pela genética, pelo fato de eles serem 100% puros", disse.

A ativista relatou que encontrou os cães presos em salas nesta madrugada e ficou "chocada" com o cenário que viu. "Fomos as primeiras ao ver os animais, eles estavam numa sala com uma luz forte, absurda", disse, acrescentando que sua amiga até vomitou ao sentir o cheiro forte da sala, por conta do cocô dos cachorros.

saiba mais Trio de ativistas leva oito beagles para São Paulo após invadirem laboratório Após denúncia de maus-tratos, grupo invade laboratório e leva cães beagle Empresa invadida por manifestantes nega maus-tratos a animais Famosos comentam acusação de maus-tratos de animais em SP FOTOS: cães eram da raça beagle

A defensora dos animais descreveu, ainda, que os beagles ficavam em salas separadas dentro do instituto. "Tinha uma com filhotes, uma com fêmeas, uma com os de pelos raspados."

Dezenas de ativistas derrubaram um portão e invadiram, por volta das 2h desta sexta-feira, o laboratório do Instituto Royal, que fica a 59 km de São Paulo. Eles levaram em carros próprios 178 cães que estavam no complexo, motivados pelas suspeitas de que os bichos sofriam maus-tratos no local, e registraram boletim de ocorrência. Um segundo boletim, por furto qualificado, foi feito contra os ativistas, com base no relato dos policiais que acompanharam a manifestação e a invasão no instituto.

Em 2012, após receber uma denúncia contra o instituto, o Ministério Público de São Roque abriu uma investigação, ainda não concluída. "Foram feitas duas visitas. Uma delas por uma veterinária de uma organização internacional. Na época, nenhuma irregularidade foi encontrada", disse o promotor Wilson Velasco Júnior. De acordo com ele, as pesquisas eram de empresas de cosméticos, mas a lei permite que os clientes do laboratório sejam mantidos em sigilo. Ele disse ainda que a prática de vivissecção -- a dissecação de animais vivos para estudos -- é autorizada.

Fonte: g1.com.br

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INVADIR UM DOMICÍLIO PARA SALVAR É LEGAL
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/10/invadir-domicilio-para-salvar.html

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O que é o Instituto Royal?
http://revistaforum.com.br/blog/2013/10/o-que-e-o-instituto-royal/

(...)
Mas, também a Unicamp tem um histórico sobre experimentação animal muito especial. Pelo menos no único caso que foi divulgado, usaram-se membros da espécie homo sapiens para experimentos com anticoncepcionais Norplant, que produziram danos catastróficos dos quais ninguém foi responsabilizado.

Não é possível dar referências on-line, porque os sites que denunciaram o caso foram desativados pouco depois, por causa de ordens de ninguém-sabe-quem. Era o período entre 1985 e 1993, e a Unicamp coordenou uma ação da qual umas vinte universidades brasileiras se tornaram cúmplices.

A médica Giselle Israel e a socióloga Solange Dacach se arriscaram a fazer uma detalhada pesquisa num universo de 3.544 mulheres das favelas do Rio de Janeiro, até onde os experimentadores chegaram com suas amostras de Norplant. O trabalho das denunciantes foi publicado no Brasil, mas anos depois saiu de circulação. Finalmente, o livro foi publicado em Texas. O leitor encontra uma versão no setor Google books, aqui:

The Norplant Routes-Detours of Contraconception.

Os experimentos em mulheres, pobres e afrodescendentes em sua maioria, foram feitas no Brasil, pois na Finlândia, pátria da matriz, bem como em outros países, as leis proibiam a experimentação em humanos, salvo no caso de voluntários. No caso em apreço, as mulheres nem sabiam exatamente o que estavam recebendo.

A droga não apenas barrou a concepção, como também deixou muitas mulheres estéreis. Além disso, as vítimas sofreram cefaleias (26%), agitação, ansiedade, confusão e agressividade (20%), obesidade (18%) e uns 10% de cistos, queda do cabelo, lesões ao útero e infeções.

Mesmo assim, o coordenador do experimento da Unicamp, o ginecologista LB, afirmava que o Norplant era totalmente confiável.

Nosso atual ministro de ciência talvez teria dito: “Por que tanto alvoroço? Não somos os únicos em fazer experimentos.” Com efeito, o Norplant foi experimentado em 24 países, míseros quintais do 3º mundo habitados por pessoas esfomeadas e marginalizadas, e alguns deles governados por ditaduras.

Não é raro, então, que os cientistas apoiem sem qualquer restrição experiências em animais não humanos, sendo que os experimentos com humanos só podem ser feitos em lugares muito afastados e discretos e isso custa dinheiro.

Quem tem possibilidade de fazer pesquisa de arquivos de jornais, pode ler a reportagem do Jornal do Brasil, caso a página não tenha sido censurada.


LEAL, L. N. Entrevista com Marinete Souza de Farias. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18 de maio 1997.

Algumas pessoas talvez ainda guardem o livro original


ISRAEL, G; DACACH, S. As rotas do Norplant: desvios da contracepção. Rio de Janeiro: Redeh, 1993.

Na busca que fiz com os indicadores “silvia ortiz” e os expandidos “silvia barreto…”, com ou sem acento, seu currículo não é encontrado. Se quiser experimentar por sua conta, procure “cnpq”. Todo cientista tem interesse em figurar no Lattes, inclusive aqueles que abandonam definitivamente a ciência. Meu currículo, desatualizado, é claro, ainda se conserva após de 7 anos de aposentado da vida científica.

O Mistério do Royal

É óbvio que o Royal e seu staff estão tentando se esconder, e isso parece ter sido sua atitude desde o começo. As hipóteses sobre as causas deste mistério podem ser várias, mas todas são da mesma índole.

A “fabricação” de animais sãos, para serem alvo de experimentos e depois descartados, deve ter parecido um negócio original e graúdo aos misteriosos e anônimos fundadores do Royal. Com efeito, tendo como padrão de comparação o trato dos doentes pobres nos hospitais, é evidente que os animais usados em experimentação deviam estar eivados de diversas pestes, e os efeitos neles não poderiam ser apreciados. Então, uma ideia brilhante: laboratórios estrangeiros pagariam muito bem por experimentos feitos em animais saudáveis.

Ora, sendo que o Brasil não assina quase nenhum acordo internacional sobre proteção aos animais e os poucos que por ventura tenha assinado não respeita, esse mistério não seria necessário. Mas há outras razões; algumas são mais sociais, outras mais econômicas.

Uma razão é que o povo brasileiro, com seu singular naturalismo e sua sensibilidade com os animais, promoveria, como aconteceu neste caso, uma reação muito grande se todas as atrocidades ficassem óbvias como estas.

Mas, a quem beneficiam estes atos de sadismo na experimentação com animais?

Se descartarmos as disfunções psiquiátricas de alguns pesquisadores (Vide) fica o grande negócio da produção de animais para experimentos tortuosos.

Com efeito, a realização de numerosos experimentos cruéis onde se mutilam, esquartejam, cegam, queimam e matam milhares de animais, diminui as despesas dos laboratórios, pois é menos caro que experimentos In silico (simulação com computador) ou in vitro (ensaio com culturas).

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Sérgio Greif, que é contrário à experimentação animal, esteve no Instituto Royal em visita agendada a convite do Ministério Público
  
O programa Amazônia Brasileira conversou nesta terça-feira (22) com o biólogo Sérgio Greif, considerado uma das maiores autoridades quando o assunto é o combate às práticas de maus-tratos e experimentos com animais. Sérgio Greif foi uma das poucas pessoas autorizadas a entrar no Instituto Royal, em São Paulo, para avaliar a situação em que se encontravam os animais utilizados em pesquisas. A visita foi feita a convite do Ministério Público, antes da polêmica da última semana, quando ativistas entraram no local. Sérgio Greif narra o que encontrou no Instituto Royal e ressalta que sua visita foi agendada, o que, segundo ele, poderia ter dado a oportunidade de o instituto apresentar apenas o que fosse de interesse.

O biólogo fala sobre a incompatibilidade que existe entre as leis brasileiras voltadas aos direitos dos animais, uma vez que há as que garantem a proteção, mas, ao mesmo tempo, há também uma lei que permite que eles sejam alvos de testes para fins econômicos, o que, na opinião de ativistas, poderia ser caracterizado como tortura. O biólogo questiona ainda a falta de transparência em relação a esses laboratórios de testes não só sob o ponto de vista da questão animal, mas também pelo fato de receberem recursos públicos. 

Para ouvir a entrevista dada à Beth Begonha, do programa Amazônia Brasileira, acesse http://radios.ebc.com.br/amazonia-brasileira/edicao/2013-10/biologo-conta-situacao-de-animais-no-instituto-royal

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Ativista que se acorrentou a portão do Instituto Royal é encontrada morta

http://noticias.r7.com/sao-paulo/ativista-que-se-acorrentou-a-portao-do-instituto-royal-e-encontrada-morta-11112013

Uma ativista que esteve acorrentada ao portão do Instituto Royal dias antes da invasão do local, ocorrida no dia 18 de outubro, foi encontrada morta neste domingo (10) em São Roque, no interior de São Paulo. Julia Colle era conhecida pelo seu ativismo em favor dos animais e, segundo a polícia, a principal suspeita é de suicídio.

Com base no boletim de ocorrência, ao qual a reportagem do R7 teve acesso, Julia, o namorado e uma amiga passaram a noite de sábado (9) em uma festa em Cotia, da qual retornaram na manhã de domingo. Já em São Roque, teriam feito “uso de bebidas alcóolicas e drogas”. Ainda de acordo com a polícia, as testemunhas foram dormir em seguida e Julia teria ficado acordada.

Horas mais tarde, por volta das 16h, o namorado da ativista recebeu uma mensagem pelo celular, na qual Julia dizia que faria uma besteira. O rapaz então seguiu para a casa, onde estava a ativista e uma amiga. Ambos foram ao quarto de Julia, onde estava o corpo dela. O boletim de ocorrência aponta que a ativista “estava enforcada com uma gravata presa à janela”.

Após suspeita de maus-tratos, Instituto Royal encerra suas atividades em São Roque
É impossível não usar animais na pesquisa de medicamentos, diz coordenador do Concea
Jamais foi preciso testar em animais, afirma biólogo que fez vistoria no Instituto Royal

O corpo foi enviado para exames em Sorocaba e deve ser velado ainda hoje em São Roque ou Mairinque. A localização ainda aguarda definição da família da ativista. Nas redes sociais, amigos de Julia e a própria mãe da jovem suspeitam da tese de suicídio.

A reportagem do R7 procurou o delegado Marcelo Sampaio Pontes, responsável pelas investigações, mas ele preferiu não falar em linhas de investigação neste momento. O namorado e a amiga que estava com Julia na casa já foram ouvidos e outras testemunhas devem ser convocadas a depor sobre o caso.

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e no dia anterior:

Suicídio de ativista animal choca protetores do mundo todo



fonte: Reprodução/Daily Mail

Sandy Lertzman tirou a própria vida levando 31 dos seus cães resgatados com ela.A morte de uma ativista animal no último dia 4 ainda choca comunidades de resgate de animais no mundo todo. Sandy Lertzman, diretora-executiva da Fundação de Direitos dos Animais, dos EUA, tirou a própria vida levando 31 dos seus cães resgatados com ela. Quando os corpos foram encontrados, na garagem de sua casa em Ohio, o motor do carro ainda estava funcionando. Não há dúvidas sobre o suicídio, já que Sandy deixou uma carta para a família.
Ela salvava animais abandonados e maltratados.”Sandy tinha todas as intenções corretas de ajudar esses animais”, disse Gina Lutes-Finley, diretora da ONG Dog Unlimited Rescue, ao Daily Mail. Muitos protetores de animais criticam o fato de ela não ter dado uma segunda chance de resgate aos cães

Fonte: Virgula
http://www.boainformacao.com.br/2013/11/suicidio-de-ativista-animal-choca-protetores-do-mundo-todo/






"O SONHO DA RAZÃO PRODUZ MONSTROS"

Não acredito que as farmacêuticas estejam empenhadas em pesquisar curas, mas apenas interessadas nos lucros obtidos com o prolongamento da vida e da doença. Acredito tb que se a saúde fosse objeto de pesquisas, estas se voltariam para outras direções, como a prevenção.

Pra mim, o erro de muitos ativistas é passar por cima da lei e apoiar a depredação da ordem, das instituições, do estado de direito. Tudo isso (protestos, vandalismos, black blocs, etc) não está acontecendo por acaso, mas com a permissão, e na verdade, por encomenda dos nossos dirigentes, comprometidos com a agenda alienígena do Foro de São Paulo.

A maioria dos ativistas militantes parece que se compraz nessa atividade mais como um reforço fácil de ego/identidade, já que destruir é mais fácil que construir. 

A maioria está sendo apanhada por uma falsa religião, que ocupa a necessidade deixada pelo esvaziamento da religião espiritual. A maioria preenche sua carência de sentido com um propósito construído de sonhos e ódio, restando só este no final.

Quero ver mudar a ordem das coisas sem o uso do caos, que desencadeia mais caos, mais injustiça, mais sofrimento e permite a intrusão dos poderes mais obscuros que existem aqui e além.  Quero ver esses militantes sem a máscara heroica que substitui o verdadeiro combate consigo mesmo para saber o que é Real.  




"O SONHO DA RAZÃO PRODUZ MONSTROS"

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