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· Carroll
Quigley, o grande historiador americano (e professor do Bill Clinton),
ensinava que, quando as armas são baratas e de fácil acesso, há uma
época de igualitarismo e liberdade; quando as armas se tornam caras e
de difícil manejo, vêm as épocas de tirania e controle social opressivo.
O MESMO, DIGO EU, SE DÁ COM OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. Quando só os de
cima podem falar, aos de baixo só resta gemer escondidos no porão. É por
isso que petistas e similares têm uma ânsia irrefreável de controlar a
internet, tirando a única arma de que dispomos, a arma que, furando a
placa de chumbo da censura branca, vai eleger o Bolsonaro.
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Se não me engano foi o Ítalo Lorenzon quem explicou o que é o radicalismo de que acusam a direita:
Diz a esquerda revolucionária: 2+2= 5
A "extrema" direita responde: 2+2= 4
Aí vem a esquerda "moderada" e conclui: gente, não seja radical, 2+2= 4,5.
A verdade é radical porque não é uma média.
OLAVO
DE CARVALHO - "A imparcialidade do jornalismo brasileiro, especialmente
da Fôia, consiste em manter uma severa e neutra equidistância entre a
verdade e a mentira."
"O
Brasil é um país onde, se um sujeito estupra e mata uma menininha de
três anos, chamá-lo de assassino e estuprador é uma violência
intolerável."
Cristian Derosa · Não
existe direita, conservadorismo. Existe o senso normal das coisas que é
chamado por estes nomes pela esquerda, o que para ela soa pejorativo.
Quando não funciona, apelam para o "fascista".
Acho que é o livro "Maquiavel Pedagogo" que descreve a tendência
humana a abandonar a própria percepção em direção a uma média ou a um
ponto entre sua posição e a nova proposta, por mais absurda que esta
seja.
Esta tendência está sendo explorada por
engenheiros sociais comunoglobalistas para manipular a opinião pública,
mudar costumes, tradições, senso comum, bom-senso, etc. e criar uma nova mentalidade social mais dócil à autoridade.
Quero
ainda alertar aos que acreditam que essa corja psicopática está
querendo apenas o lucro. Há décadas eles estão investindo ZILHÕES em um
projeto de poder que pretende extinguir, entre outras coisas, o
capitalismo, os riscos da livre concorrência e as liberdades em geral. O
poder financeiro está sendo trocado por poder político, pelo poder de
mandar.
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