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O termo pós-verdade tem sido empregado com alguma constância há cerca de 10 anos, mas houve um pico no seu uso que cresceu 2000% em 2016. Essa expressão serviu de contextualização do termo fake news na empreitada de desacreditar a internet, num momento em que a grande mídia perde a credibilidade para blogs, sites e até aplicativos de comunicação interpessoal. Desde o surgimento da internet, eles já perderam a maioria dos anunciantes, metade da receita que obtinham, grande parte da atenção recebida e grandes oportunidades de dizer a verdade quando estiveram diante dela. Há décadas aliada às ONGs e aos governos, a grande imprensa tem perdido muito mais do que leitores e credibilidade, perdeu a capacidade de reconhecer o que é verdade e os critérios para saber em quem confiar.
Confiar na mídia já não é possível desde que ela trocou sua função informativa pela missão sagrada da transformação social. Mas a gota d'água foi a vitória de Donald Trump para a presidênciados Estados Unidos, contrariando todas as campanhas e previsões feitas pelos jornalistas. Data daí o início da expressão fake news. Os jornais norte-americanos e brasileiros repetiam exaustivamente declarações de celebridades que buscavam intimidar Trump a desistir da candidatura. Chegaram a falsear as declarações sobre sua política migratória, sugerindo que Trump expulsaria todos os estrangeiros.
Exatamente a mesma campanha que empreenderam contra Bolsonaro desde o início da campanha eleitoral.
Extraído do livro de Cristian Derosa, "Fake News - quando os jornais fingem fazer jornalismo".
O infame prefeito de NY rechaçou Bolsonaro e convidou a esquerdalha inimiga para jantar: Maia, Alcolumbre, Toffoli, Dória
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