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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

EM 2014 BOLSONARO DENUNCIA: BRASIL PODE PERDER A AMAZONIA PARA OS "ÍNDIOS" DA ONU

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BRASIL VAI PERDER TERRITÓRIO PARA A ONU




BRASIL VAI PERDER TERRITÓRIO PARA A ONU - OIT 169
https://youtu.be/akqw8E-0Dqs

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AS TRAMÓIAS DAS RESERVAS INDÍGENAS E A COBIÇA INTERNACIONAL  - JAIR BOLSONARO
https://youtu.be/pSucYOMb-xM

AS LEIS COMPRADAS COM SEU DINHEIRO - JAIR BOLSONARO
https://youtu.be/aijMxJx9Hio

ÍNDIOS SENDO USADOS PARA ROUBAR TERRAS
https://www.facebook.com/video.php?v=1141662475861685

O PODER POR TRÁS DAS ONGS
https://web.archive.org/web/20081011045938/http://www.olavodecarvalho.org/semana/080705dc.html
http://www.olavodecarvalho.org/semana/080705dc.html

INDIOS PARA INVASÃO E ROUBO DE TERRAS - FALSOS ÍNDIOS - ONU (NOM) VAI PEGAR A AMAZÔNIA
https://youtu.be/3K5KaFILUqg

BRASIL PODE PERDER A AMAZONIA PARA OS "ÍNDIOS" DA ONU - JAIR BOLSONARO
https://youtu.be/wjODjp1uty0

ROUBOS E INJUSTIÇAS DO PT PROVOCAM REVOLTA E ATÉ SUICÍDIOS NO RS - POLÍBIO BRAGA
http://youtu.be/pDyrj8kqIlQ

EXPROPRIAÇÃO E ROUBO COMUNISTA DE TERRAS E IMÓVEIS - E A LEI?
https://youtu.be/8plnncc9Lzg

Dep. Mandetta (DEM-MS) fala sobre a ocupação por índios de fazendas em Antônio João-MS
https://youtu.be/nIUi3YFsK6s

DESARMAMENTO E TERRORISMO NO CAMPO - Lobão, Bene Barbosa e Nelson Barretto
https://youtu.be/Y_TVQ0yEDbs

QUANTO MAIS COMUNISMO, MAIS CORRUPÇÃO
https://youtu.be/8ftGumberuQ

ALGUMAS AMEAÇAS FEITAS AO BRASIL PELO FORO DE SP
https://youtu.be/cOo_5l6FpWI

2014 - Funai "Pariu" oito mil novos Índios na Bahia para demarcar 50 mil hectares de terra
http://www.agorapb.com.br/2014/02/mais-uma-fraude-funai-pariu-oito-mil.html

Turquia afirma que em breve 'começarão Guerras Santas na Europa'
https://br.sputniknews.com/europa/201703167902682-turquia-guerras-europa/

NA TOMADA DE PODER COMUNISTA, EMPRESÁRIOS SÃO USADOS E JOGADOS NO LIXO - A ERA DOS ASSASSINOS
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/08/na-tomada-de-poder-comunista.html

A ELITE DE BANDIDOS QUE O COMUNISMO SEMPRE PRODUZ - PERCIVAL PUGGINA
https://youtu.be/ujfpHdmm0XY

BOLSAS-ESMOLA E ARMADILHAS
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/12/bolsa-esmola-e-armadilhas-ou-como-se.html

POLITICAMENTE CORRETO É ARMA DA GUERRA CULTURAL - PADRE PAULO RICARDO
https://youtu.be/3o-3_GDQeSQ


QUANDO A VERDADE NÃO PODE SER DITA, PROLIFERAM A MENTIRA E O MAL
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/05/liberdade-de-expressao.html

A INVERSÃO DAS PALAVRAS E A INVENÇÃO DE NOVOS CRIMES
http://www.olavodecarvalho.org/semana/120823dc.html


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O PODER POR TRÁS DAS ONGS

Não há estado de sujeição mais completo do que ignorar a estrutura de poder sob a qual se vive.
É verdade que a mera complexidade crescente da administração estatal moderna já era, por si, conflitiva com as pretensões democráticas de transparência, informação acessível, "voto consciente", enfim, com as presunções da "cidadania". Mas o que vem acontecendo no último meio século é o aproveitamento deliberado e sistemático da complexidade burocrática para criar, acima do governo representativo, uma nova estrutura de poder que o domina, o estrangula e acaba por eliminá-lo. A maior parte das nações já vive sob o controle dessa nova estrutura global sem ter disso a menor consciência e acreditando que continua a desfrutar das garantias e meios de ação assegurados ao eleitor pelo antigo sistema de governo representativo, hoje reduzido a um véu de aparências tecido em torno do poder mais centralizado, abrangente e incontrolável que já existiu ao longo de toda a história humana.
Não só essa transição já aconteceu, mas ela foi realizada sob a proteção de um conjunto de pretextos retóricos altamente enganosos, criados para dar à população a idéia de que a mudança ia no sentido da maior liberdade para os cidadãos, da maior participação de todos no governo e de mais sólidas garantias para a empresa privada. Todos os termos-chave dessa retórica – "governo reinventado", "parcerias público-privadas", "terceira via", "descentralização" – significam precisamente o contrário do que parecem indicar à primeira vista.
Os dois diagramas que acompanham este artigo tornarão isso bastante claro. As flechas aí indicam a origem do poder e o objeto sobre o qual se exerce. No antigo sistema representativo, o eleitorado escolhia o governo segundo os programas que lhe pareciam os mais convenientes, e o governo eleito – executivo e parlamento – repassava esses planos aos órgãos da administração pública, para que os executassem. No novo sistema de "parcerias público-privadas", a administração pública é só uma parcela do órgão executor. A outra parcela é escolhida por entidades sobre as quais o eleitorado não tem o menor controle e das quais não chega às vezes a ter sequer conhecimento. Tal como apresentado na sua formulação publicitária, o novo sistema é mais democrático, porque reparte a autoridade do governo com "a sociedade". Mas "a sociedade" aí não corresponde ao eleitorado e sim a ONG's criadas sob a orientação de organismos internacionais não-eletivos – ONU, UE, OMS, OMC, etc – e subsidiadas por bilionárias corporações multinacionais cuja diretoria não é mesmo conhecida do público em geral.
A orientação geral dessas ONG's reflete um conjunto de novas concepções socioculturais e políticas que jamais foram postas sequer em discussão, e que por meio delas são implantadas do dia para a noite, sem que o eleitorado chegue a saber nem mesmo de onde vieram. A própria velocidade das transformações é tamanha, que serve para reduzir as populações ao estado de passividade atônita necessário para tornar inviável não só qualquer reação organizada, mas até uma clara tomada de consciência quanto ao que está acontecendo. Paralelamente, muito do poder de decisão do parlamento é transferido aos órgãos burocráticos, que, agindo já não como braços do eleitorado, mas como agentes a serviço de parcerias controladas pelo triunvirato de ONG's, corporações e organismos internacionais, passa então a introduzir na sociedade mutações radicais que, no sistema de governo representativo, jamais seriam aprovadas nem pela população, nem pelo parlamento.
Ao desfazer-se de uma parte das suas prerrogativas, sob as desculpas de "privatização", "democratização", "descentralização", "desburocratização" etc., o governo não as transfere ao povo, mas a um esquema de poder global que escapa infinitamente à possibilidade de qualquer controle pelo eleitorado. As ambigüidades decorrentes, que desorientam o público, são então aproveitadas como instrumentos para gerar artificialmente novas "pressões populares", que não são populares de maneira alguma, mas que refletem apenas a vontade da chamada "sociedade civil organizada", isto é, da rede de ONGs criadas pelo próprio esquema de poder global.
Subsidiadas pelas grandes corporações e fundações, essas ONGs, prevalecendo-se da "parceria" que têm com órgãos do governo, passam então à parasitagem voraz de verbas públicas, somando aos recursos que as alimentam desde fora o sangue extraído do próprio eleitorado que as ignora e que elas falsamente representam. Essa nova estrutura de poder não é um plano, não é um objetivo a ser alcançado: ela já é o sistema de poder sob o qual vivemos, construído sobre os escombros do antigo governo representativo, que hoje em dia só subsiste como aparência legitimadora da transformação que o matou.
Uma ambigüidade especialmente irônica e por isto mesmo proveitosa da situação é que um dos instrumentos principais para a implantação do novo esquema reside na rede mundial de ONG's e movimentos esquerdistas, desde os mais radicais até os mais brandos e inofensivos em aparência. Ao mesmo tempo, como a violência e rapidez das mutações gera toda sorte de desequilíbrios, temores e insatisfações, essa rede de organizações esquerdistas é usada por outro lado como megafone para lançar a culpa de todos esses males no velho capitalismo liberal, apontado como beneficiário maior das mesmas transmutações que o esmagam. Os sintomas colaterais mórbidos da transformação servem eles próprios como pretextos para acelerá-la e aprofundá-la, canalizando em favor dela as dores que ela gerou.
Numa obra memorável, "Du Pouvoir. Histoire Naturelle de Sa Croissance", Bertrand de Jouvenel mostrou que a história da modernidade não é a história da liberdade crescente, como pretendia Benedetto Croce, mas a história do poder crescente do Estado avassalador.
Esse livro é de 1945. Desde então, o curso da História tomou um rumo que o confirma na medida mesma em que aparenta desmenti-lo. A "descentralização" dos governos nacionais, simulando em escala local uma vitória do liberal-capitalismo sobre as tendências centralizadoras e socialistas, foi posta a serviço da construção do Leviatã supranacional que, inacessível e quase invisível, controla dezenas de Estados reduzidos à condição de entrepostos da administração global. Não só o eleitorado foi submetido a essa gigantesca mutação sem a menor possibilidade de interferir nela ou de compreendê-la, porém até mesmo alguns dos mais intelectualizados porta-vozes do liberal-capitalismo, enxergando apenas o fator econômico e recusando-se a investigar a nova estrutura de poder político por trás da globalização comercial, colaboraram ativamente para que o processo de centralização mundial se implantasse pacificamente, sob a bandeira paradoxal da liberdade de mercado.
O camponês antigo, o servo da gleba e até mesmo o escravo romano gemiam sob o tacão de um poder incontrastável, mas pelo menos tinham uma idéia clara de quem mandava neles e compreendiam perfeitamente o funcionamento do sistema que os governava. O cidadão da "democracia de massas" está cada vez mais submetido a decisões que não sabe de onde vieram, implantadas por um sistema de governo que ele nem conhece nem compreende. O globalismo é a apoteose do processo de centralização do poder, centralizando até o direito de conhecer o processo.

Artigo completo de Olavo de Carvalho
http://www.olavodecarvalho.org/semana/080705dc.html
RECUPERADO EM:
https://web.archive.org/web/20081011045938/http://www.olavodecarvalho.org/semana/080705dc.html

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REVISÃO DA ESTRATÉGIA REVOLUCIONÁRIA GLOBAL CONTINUA
Para os herdeiros de Lênin procurar nada menos que o progressivo enfraquecimento, decaptação e integração de estados-nação e sua substituição fragmentada por intrincadas estruturas "cooperativas"  transfronteiriças e regionais que se destinam a ser parte do quadro para o Governo Mundial. Esta "Nova Ordem Social Mundial" será, por definição, uma ditadura socialista global. Aqueles no Ocidente, especialmente os decisores políticos, os banqueiros, os clérigos e os formadores de opinião que estão colaborando de fato com os revolucionários em curso na continuação de sua estratégia contínua de “cooperação-chantagem” - seja conscientemente como agentes de influência, ou involuntariamente como o que Lênin c!amou “idiotas úteis” - para impiedosamente impelir o futuro da civilização estão fornecendo um tapete vermelho para os revolucionários que se disfarçam como seus compan!eiros de armas, mas que secretamente procuram sua queda. Tais colaboradores ignoram a realidade maligna da “guerra” contemporânea chamada paz.

 Cocaína Vermelha - A Narcotização da América
Joseph Douglass  PDF
 

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Esta guerra deve levar em conta que ela é feita também de informação, e a informação está sendo controlada, manipulada e bloqueada pelo inimigo. O combate à censura tem de fazer parte de todos os combates. A censura vai nos impedir tudo e permitir todos os crimes a eles

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