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ASSASSINATO DE REPUTAÇÃO PREPARA A DESTRUIÇÃO.
Bolsonaro
não faz parte da quadrilha, ele a combate. Por isso, assassinar sua
reputação para eliminá-lo tornou-se prioridade para a ORCRIM. Com ajuda
da mídia, que integra a bandidagem, estão invertendo as reputações: os
culpados se inocentam jogando a culpa nas vítimas e seus defensores. Uma
técnica psicopática muito usada pelos soviéticos.
Manipular
a opinião pública, pinçando e ocultando informações, ou inventando
descaradamente, para deformar a imagem de Bolsonaro depende de repetição
e de censura. É uma guerra de narrativas que Bolsonaro está perdendo
porque, além de ser uma guerra assimétrica, ele a subestima.
Ele precisa explicar e desenhar a explicação e desmascarar os mentirosos antes
que eles convençam seu eleitorado. O atual governo depende do apoio do
povo, mas a mídia está roubando esse poder real e concreto
transferindo-o para o reino surreal das desinformações e da histeria
coletiva.
Creio que Bolsonaro não percebe que o efeito
positivo de sua gestão sobre a economia, a criminalidade, a Educação,
etc., não é o suficiente. Isso não aparece na mídia. E os fatos não
importam agora se não forem propagados intensamente.
As
pessoas comuns não estão tão bem informadas para poder rejeitar
totalmente o falso conteúdo metralhado dia e noite sobre elas pela
imprensa, a menos que Bolsonaro fale sobre isso. E que o povo cada vez mais censurado da Internet ainda possa divulgá-lo.
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