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Pra mim esse Marcos Pontes está sob suspeita. Alie-se ao mal hoje e seja sua vítima amanhã.
Comunismo é um cavalo-de-Tróia, mas o Ocidente não aprende.
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Só
imbecis presunçosos totalmente desprovidos de cultura marxista podem
acreditar em "relações pragmáticas" com Rússia e China. Tanto para o
governo russo quanto para o chinês, NADA é independente dos seus planos
de expansão imperialista. NADA. O conceito fundamental do marxismo
chama-se TOTALIDADE. Isso está infinitamente acima da compreensão de
"pragmáticos".
O estudo do marxismo e a compreensão das estratégias
comunistas exigem INTELIGÊNCIAS SUPERIORES, não mentes repletas de
chavões da moda.
O que os comunistas mais adoram no Ocidente é a presença desse tipo de imbecis em postos de governo
O que os comunistas mais adoram no Ocidente é a presença desse tipo de imbecis em postos de governo
A
idéia mais estúpida e mais criminosa que a elite acadêmica espalhou
pelo mundo é que o progresso da ciência e da tecnologia aumenta o "poder
da humanidade sobre a natureza material". Muito mais, muito antes, e
até como condição indispensável para que esse efeito alegadamente
maravilhoso possa produzir-se, o progresso mencionado aumenta O PODER DE
UNS HOMENS SOBRE OS OUTROS.
Quem pode decentemente ignorar que
civilizações tidas como portadoras de conhecimentos científicos
superiores até à imaginação moderna foram, todas, sem exceção,
civilizações demoníacas baseadas na escravidão e nos sacrifícios
humanos?
Gosto
muito dos vídeos da Débora Barbosa, mas o equivalentismo forçado entre
CIA e KGB é uma concessão absurda ao espírito da mídia.
A KGB não é
um "serviço de espionagem". É, internamente, uma polícia política
totalitária e um órgão de controle social, enquanto a CIA não tem
autorização nem para atuar dentro do territ;ório americano; e, no
Exterior, a KGB é um órgão de guerra cultural em massa desde a década de
20, ao passo que a PRIMEIRA iniciativa da CIA na área não veio antes de
1956, o famoso "Congresso pela Liberdade da Cultura" em Berlim.
Para
piorar, não há termos de comparação possível entre a penetração
decisiva da KGB no GOVERNO americano (v. Diana West, "American Betrayal)
e a da CIA em meios estudantis e intelectuais de Moscou desprovidos de
todo poder político e reduzidos à marginalidade.
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