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quinta-feira, 16 de abril de 2020

FALSO ESTUDO SOBRE CLOROQUINA MATA 11 PESSOAS - TERÇA LIVRE

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Os danos e os perigos da quarentena radical são MUITO maiores que os da pandemia. Que isto fique muito claro. Mesmo o cidadão comum, que assiste à rede Lobo e crê na Folha da P, pressente que há algo muito errado que o perturba, o futuro é ameaçador. Mas ele não reage ao ataque real. Ele não foca com clareza o inimigo e não pode se defender. Alguns nem tem a coragem de pensar em algo além do vírus. No entanto, a realidade assustadora que já está se mostrando é de uma pandemia manipulada por psicopatas dispostos a nos matar e a destruir tudo.

Olavo de CarvalhoO plano dos filhos da puta é simples e claro: transferir as verbas federais para o Congresso e os governos estaduais para impedir que sejam usadas na fabricação de medicamentos salvadores e, em vez disso, investi-las na multiplicação forçada do número de mortos e na criação de mecanismos de controle social cada vez mais opressivos e totalitários.
Quem quer que, diante desse crime hediondo, permaneça omisso em vez de combater os autores da monstruosidade é cúmplice de genocídio."

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KIM PAIM COMENTA
https://youtu.be/zDVa2S1n1EI?t=354
 
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ASSASSINATO DE REPUTAÇÃO DO REMÉDIO:
EXPERIMENTO BRASILEIRO USA OVERDOSE DE CLOROQUINA PARA DESACREDITAR MEDICAMENTO
 
Estudo’ brasileiro usa overdose de cloroquina para apontar ineficiência do medicamento e 11 pessoas morrem
Um ativista dos Estados Unidos, Mike Coundrey, denunciou o “estudo” brasileiro feito em Manaus que resultou na morte de 11 pacientes com Covid-19.
Para tentar desqualificar a eficácia do uso da cloroquina no tratamento contra a doença, o “estudo” administrou uma superdosagem do medicamento nos pacientes e concluíram, a partir de então, que a cloroquina não é eficaz no tratamento.
Os pacientes foram incluídos no estudo antes de receberem confirmação de que estavam com coronavírus. Ao todo, 81 pessoas serviram de cobaia para o experimento, que ocorreu no hospital e pronto-socorro Delphina Rinaldi Abdel Aziz.
Depois que as onze mortes ocorreram, o estudo foi interrompido. A pesquisa foi financiada pelo Governo do Estado do Amazonas e patrocinado pela Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado, Farmanguinhos (Fiocruz).
“Eles não apenas causaram uma overdose nos pacientes, mas os ‘pesquisadores’ tiveram a audácia de concluir o estudo dizendo: ‘A cloroquina é perigosa e não é eficaz no tratamento da COVID-19′”, acrescentou Mike Coundrey.
“Não 1.200mg. Não 900mg”, frisa Mike. Ele também ressaltou que o estudo foi financiado com verbas federais alocadas por senadores de esquerda no Brasil.
“Políticos de esquerda em vários países estão fazendo campanha contra a hidroxicloroquina, mesmo que tenha sido comprovadamente eficaz!”, acrescenta.

Artigo completo em:
https://www.tercalivre.com.br/estudo-brasileiro-usa-overdose-de-cloroquina-para-apontar-ineficiencia-do-medicamento-e-11-pessoas-morrem/

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FIOCRUZ CONDUZ ESTUDO DE SUSPEITA CRIMINOSA PARA DESACREDITAR A CLOROQUINA
 
paulo eneas

Um experimento clínico com suspeitas de características criminosas foi levado a cabo na cidade de Manuas (AM) pela Fundação Osvaldo Cruz, Fiocruz, e pela Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas. O estudo clínico foi chefiado por Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda, que é coordenador do Instituto de Pesquisa Clínica Carlos Borborema, em Manaus (AM) e consultor eventual da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O experimento consistiu na administração de altas doses de cloroquina em parte de um grupo de 81 pacientes em estágio avançado da doença do COVID-19, com o objetivo de analisar arritmias cardíacas. O estudo não tinha como objetivo testar a cloroquina para a doença do COVID-19, mas analisar seus efeitos adversos. No decorrer do estudo 11 (onze) pacientes morreram.

No relatório publicado, os pesquisadores chegaram à “conclusão” de que a cloroquina usada em altas doses para pacientes de COVID-19 “pode ser tóxica”, ignorando o fato já largamente conhecido pela medicina e pela farmacologia de que qualquer medicamento em altas doses pode ser fatal.

Também foram aplicadas doses de 1200mg e de 900mg do difosfato de cloroquina durante cinco dias, uma dosagem três vezes superior à recomendada. Atualmente, a prática largamente adotada por médicos do Brasil e do exterior é de administrar 200mg de hidroxicloroquina por até cinco dias. Após a morte de 11 pacientes, o estudo foi interrompido.

Conclusões disparatadas e enviesadas 

Ainda na parte das conclusões, o relatório fala da necessidade de “mais estudos” sobre o uso da cloroquina, e antecipam que o medicamento traz riscos e não é eficaz no tratamento da COVID-19.

Trata-se de uma afirmação temerária que não especifica a dosagem de risco, justamente aquela usada no estudo, e não faz menção ao momento da entrada do medicamento em relação à evolução da doença, ignorando portanto os experimentos bem-sucedidos de entrada precoce, como aqueles realizados pela rede da Prevent Senior e por outros médicos no exterior.

Responsabilidade criminal 

É preciso que o Ministério Público e a Polícia Federal abram investigação sobre o ocorrido com esse estudo de Manaus. O fato de 11 pessoas terem morrido em um grupo de 81 pacientes de um estudo que tinha como objetivo justamente analisar as reações adversas de um medicamento não pode ser vista com “naturalidade”.

Se o objetivo do estudo era analisar as reações adversas, a primeira medida de segurança que deveria ter sido tomada era assegurar que estas reações adversas induzidas pelas altas dosagens aplicadas não atingissem o nível de fatalidade. E elas atingiram onze vezes!

Em nosso entender houve irresponsabilidade, com consequências criminais, na elaboração do desenho clínico e na preparação dos protocolos de procedimento e de segurança para este estudo, e os responsáveis precisam responder penalmente na forma da lei. O pré-print do estudo no medRxiv por ser acessado neste link aqui. Com informações dos sites Conexão Política e Estudos Nacionais.


Artigo completo:
https://criticanacional.com.br/2020/04/15/manaus-fiocruz-conduz-estudo-de-suspeita-criminosa-para-desacreditar-a-cloroquina/




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