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sexta-feira, 24 de abril de 2020

BERNARDO KUSTER - Moro e Bolsonaro: quem tem razão?

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#FechadoComBolsonaro!

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Valeixo é aquele cara que sempre protegeu Adélio e Verdevaldo...
#BolsonaroTemRazão
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CONTRADIÇÃO DE MORO
https://youtu.be/8Lo_E5Mjw9g?t=3169

Carla Zambelli - 4 h Print vazado POR MORO ao Jornal Nacional. VÍDEO
https://www.facebook.com/ZambelliOficial/videos/234184237669466/

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Olavo de Carvalho Sérgio Moro mostrou ser mais devoto à sua biografia do que à pátria. Ele mentiu contra o presidente da república e deve ser processado, sem dó nem piedade.
O Moro nunca foi anticomunista, apenas antipetista, o que é a definição mesma do pseudobolsonarista aproveitador..
Olavo de Carvalho A cultura política do juiz Moro foi sempre deficiente. Ele nunca entendeu nada das situações em que se envolvia, e nunca teve a humilde iniciativa que me pedir que as explicasse.
Olavo de Carvalho Exatamente como em 1964, os militares só fingiram apoiar o movimento popular para traí-lo e se apossar do poder.
Olavo de Carvalho Entre os altos oficiais das Forças Armadas estão os mais perversos e temíveis aptoveitadoreres da tropa, servdores da ditadura global e inimigos da pátria.
Olavo de Carvalho - Aprenda com Lênin: Se você tem cinco inimigos, junte-se a quatro contra o quinto, depois a três contra o quarto, então a dois contra o terceiro etc.
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Paulo Eneas Moro sai do governo sem dizer quem mandou matar Jair Bolsonaro. "Cria cuervos y te sacarán los ojos".
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Cristian Derosa
Cristian Derosa O Romeu Tuma Jr. ficou anos denunciando a interferência dos governos do PT na PF. Mas Sérgio Moro deve achar que é tudo teoria da conspiração e que bom mesmo era aquela época.
Minha suspeita é a de que, de tanto ser atacado por petistas, Moro entrou na mesma síndrome dos nossos generais e decidiu mentir em favor do algoz na esperança de ser morto por último.
4 h
Pelo que sei, o tal Valeixo, por quem Moro tomou as dores, foi o responsável por conclusões de que Adélio era só um maluco com faca na mão e que Greenwald não teria invadido criminosamente os celulares de Moro, mas agiu inocentemente como jornalista.
4 h
Em nome da tecnicidade das escolhas, Moro devia ter se negado a participar do governo que se elegeu prometendo ser o oposto do PT e por isso escolheu um juiz que (por coincidência, vê-se), acabou prendendo petistas.
"Brasileiro é assim: se vê um governo caindo trata logo de se posicionar contra ele pra poder estar entre os vencedores. Foi assim com o PT. Quantos isentões vieram dessa linha!? O próximo passo é dizer que nunca votou no Bolsonaro, assim como os liberais recém-libertos dizem nunca ter votado no PT. Sei."
6 h
Até alguns sites de notícias que ajudaram a eleger Bolsonaro já entram na onda isentista. Descobrimos os Moromínios.
4 h
Brasileiro é assim: se vê um governo caindo trata logo de se posicionar contra ele pra poder estar entre os vencedores. Foi assim com o PT. Quantos isentões vieram dessa linha!? O próximo passo é dizer que nunca votou no Bolsonaro, assim como os liberais recém-libertos dizem nunca ter votado no PT. Sei.
5 h
De fato, este governo está assinando a sua derrubada faz tempo. Mas sabemos disso porque estamos de olho nas imagens geradas na imprensa, no uso que a esquerda fará, enfim, num horizonte político de um verdadeiro tabuleiro de xadrez virtual e criado a cada instante por manchetes, escolhas de declarações e palavras. Este é de fato o mundo real, daquilo que se pode prever das ações e reações humanas. Mas há quem confunda essa percepção com uma crítica profunda a Bolsonaro e ao governo. Conservadores, cristãos, não podem esquecer contra o que este governo foi eleito: contra o globalismo, contra a cultura da morte, a Ideologia de Gênero e a esquerda nacional e mundial com seus planos totalitários. E não podemos ser contra essas coisas e ao mesmo tempo torcer para que Bolsonaro caia. O próximo governo será, com sorte, de globalistas. Com azar, será da China. Ou vice-versa, você decide.
6 h
Nem o canalha do Mandetta saiu do governo atirando tanto para trás. Moro mostrou quem é.
7 h
A ideologia com maior apelo sentimental é a do purismo tecnocrático.
15 min
"A tática “terra arrasada” consiste em queimar tudo aquilo que o inimigo possa usar no campo de batalha. Os soviéticos usaram esta tática contra os alemães destruindo pontes, queimando plantações e aterrando poços de água. O inimigo morre de sede e por inanição, morre de definhamento em meio as doenças e não por sua espada. É uma tática, verdade, mas não é honrosa é medíocre e covarde.
Sérgio Moro fez exatamente isso quando tenta queimar as pontes que o presidente construiu com muito sacrifício com o povo; Moro tentou aterrar os poços de confiança que o Presidente Bolsonaro preza junto as suas lives na luta contra a extrema-imprensa; sem dúvida a terra arrasada de Sérgio Moro nos custará muito, mas muito caro mesmo. Moro achou por bem destruir toda a reputação do Presidente por causa de uma simples exoneração."
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Moro pode não entender de política. Mas será que ele como presidente da república não iria indicar o diretor da PF? Parem de ingenuidade.
Matheus
É O SEGUINTE:
- Interromper os direitos civis por causa de uma pandemia discutível é uma escolha TÉCNICA.
- O presidente ter informações da PF no momento em que se desenvolve um golpe contra ele, é INTERFERÊNCIA POLÍTICA. (Cristian Derosa)
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Trump chutou o diretor do FBI, se o diretor da FSB pisar na bola com Putin vira comida de cachorro, só aqui se escandalizam com isso.

Renato Cunha "Um cara que não consegue fazer nada para:
1) Descobrir quem mandou matar Bolsonaro.
2) Brecar a soltura de bandidos.
3) Impedir prisão arbitrária nas ruas.
4) Obrigar hospitais a receberem doentes além do VirusChines.
Me desculpem, mas eu mesmo o demitiria.

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Foi Moro quem mandou, a policia obedeceu, idosos sendo espancados, mata leão em trabalhador
https://twitter.com/Anholeto/status/1253825518530711552
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SERGIO MORO FAZ DISCURSO DE CANDIDATO E SAI DO GOVERNO TRAINDO O PRESIDENTE BOLSONARO
  “Cria cuervos y te sacarán los ojos”.
O agora ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, fez um pronunciamento na manhã desta sexta-feira (24/04) anunciando sua saída do governo federal. Após fazer um balanço de sua atuação na pasta, Sérgio Moro discorreu sobre o que ele entende ser rompimento do compromisso do Presidente Bolsonaro com a prometida “carta branca” para tocar o ministério.
A principal razão alegada por Moro foi a mudança na direção da Polícia Federal. Moro acusou o presidente de suposta interferência política na Política Federal e de ter a intenção de ter acesso a investigações e informações supostamente privilegiadas. Moro afirmou também que ficou sabendo da demissão de Maurício Valeixo, diretor da Polícia Federal, pela imprensa e negou que a demissão tenha ocorrido a pedido.
Sérgio Moro não deu nenhuma evidência das acusações que fez contra o Presidente da República. Ao acusar o chefe de governo de interferência política na Polícia Federal, Sergio Moro não forneceu nenhuma elemento tangível do que seria essa suposta interferência, fazendo apenas o uso recorrente da frase gatilho.

O tom do discurso foi visivelmente de campanha, indicando ter sido meticulosamente preparado ao longo tempo. O mesmo tempo em que a Polícia Federal, sob a direção de Maurício Valeixo, não foi capaz de elucidar o crime de Adélio Bispo, que tentou há quase dois anos matar o então candidato Jair Bolsonaro.
Moro ainda acusou o presidente de falsidade ideológica, ao afirmar que a assinatura aposta ao decreto de exoneração de Maurício Valeixo não é de sua autoria. Fez a acusação sem novamente dar evidência desse suposto ilícito, e ainda acusou a Secom de mentir.
Sérgio Moro sai do governo como traidor do presidente, sabendo de seu enorme prestígio conquistado como juiz da Lava Jato. Sai também como candidato, ao afirmar que “está à disposição do País”, deixando claro sua intenção de colocar-se como alternativa de poder do estamento burocrático em oposição ao projeto conservador e de direita representado por Jair Bolsonaro e endossado por quase sessenta milhões de brasileiros.
https://criticanacional.com.br/2020/04/24/sergio-moro-faz-discurso-de-candidato-e-sai-do-governo-traindo-o-presidente-bolsonaro/

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5 de jan de 2016 - DILMA E CARDOZO ESTRANGULAM A LAVA JATO CORTANDO VERBA  
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/04/5-de-jan-de-2016-dilma-e-cardozo.html

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Notaram que tudo que pega mal à primeira vista do público a imprensa diz que estou envolvido, e tudo que pega bem vai pra conta de determinada "ala"? Alguém acha mesmo que apoiar Bolsonaro e não receber críticas diárias da imprensa não é, no mínimo, incoerente?
Será que acham que ninguém notou que a imprensa faz pra esse grupo exatamente o que ela diz que um "gabinete de ódio" faz pro Presidente, so que neste caso com uma estrutura gigantesca e legítima, verdadeiramente capaz de assassinar reputações pois fala sob mantra de instituição?
· 11 h Mel Dels... a narrativa desenhadinha.
 
1 h Desculpem-me, mas preciso dessa pequena pausa para me permitir esse momento de desabafo e satisfação, pois eu cantei essa bola do Moro logo quando começou os rumores de sua nomeação, lá atrás, quando o sujeito era idolatrado por todos, e fui tachado como um radical incapaz de dar uma chance a ele. Entendam, política de alto escalão tem que ser desenvolvida por pessoas completamente comprometidas com a agenda que elegeu o Governo. Esse papo de isentismo técnico é conversinha de quem quer manter todo o imenso aparelhamento ideológico que domina o estamento burocrático que nos escraviza.
Ps. Aproveita o embalo e chuta a namoradinha da função, presidente.
3 h
Então, o senhor Moro chantageou o presidente, disse que só aceitaria que ele trocasse o diretor da PF em novembro, depois que ele fosse indicado ao STF? Então, senhor Moro, o problema não era trocar o diretor da PF, mas fazer isso antes que você fosse indicado ao STF? Que vergonhoso! Isso explica muito do porquê de tudo ter acontecido na pior hora possível, nenhum homem de caráter e altivo, como o presidente, aceitaria ser chantageado e emparedado dessa forma, independente do momento. Todo esse caso só reforçou ainda mais a minha admiração pelo presidente.
4 h
Esse papo de interferência política na Polícia Federal é o típico papinho de cretinos e idiotas, que tratam um órgão de polícia, subordinado ao chefe do Executivo (o presidente), como se fosse um poder autônomo. Eu votei em Bolsonaro para ele interferir mesmo na polícia, tirar dos cargos de nomeação e chefia todos os sujeitos que não estão alinhados com os valores do atual Governo. Não votei em Bolsonaro para manter gente nomeada pela antiga gestão, muito menos para ele ficar refém dos caprichos de um ministro completamente alheio aos valores básicos que o Governo representa e com as ideias completamente contrárias ao que defendo.
8 h
O presidente se comprometeu comigo, seu eleitor, que não deixaria em pé o aparelhamento ideológico “progressista” da máquina pública. Ele prometeu que não ficaríamos mais escravos da elite burocrática “progressista” que tomou o Estado. Então, meus caros defensores da técnica, ele deve descumprir uma promessa comigo, o eleitor, porque o ministro achou que autonomia é completa independência e inversão de hierarquia? Então, o presidente tem que se comportar como enfeite porque o ministro chama de escolha técnica a manutenção no cargo do escolhido pelo antigo ministro comunista que comandava a pasta? Claro, eu tenho que aceitar que Moro, o sujeito que leva Karnal para fazer palestras, que comprava Tablet para preso, que era favorável manter a população desarmada, que tem como livros de cabeceira autores radicais de esquerda, que se cala perante as mais graves violações as liberdades individuais que já presenciamos e que mantém funcionários em cargos de nomeação, mesmo eles sendo completamente contrários a agenda política que elegeu o atual Governo, permaneça fazendo o que bem entende.
8 h
Amiguinho estupido, se você não sabe, a exclusividade de exonerar e nomear o Diretor Geral da Polícia Federal é do presidente, não do ministro. E se você não sabe, o presidente não só tem o direito de ter acesso aos relatórios de inteligência, como, por lei, é apenas ele quem pode classificar documentos policiais como sigilosos. Parem de falar merda.

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Gil Diniz Como assim? Sergio Moro afirmou que soube da exoneração hoje de manhã, pelo Diário Oficial, como poderia ter concordado com a exoneração ontem? #FechadoComBolsonaro


Gil Diniz O presidente Jair Bolsonaro, de fato, restabeleceu a verdade sobre os motivos que levaram à saída polêmica e midiática do ministro Sérgio Moro do governo federal.
Moro foi um excelente juiz, porém, como membro do governo federal e, portanto, em um papel de subordinação e investido das prerrogativas deveres que cabem a um ministro, Sérgio Moro ultrapassou os limites do seu cargo para impor escolhas – aparentemente, baseadas exclusivamente em preferências pessoais – que não caberiam a ele.
Muitas divergências – e não foram pontuais, mas profundas, de ordem programática – foram confirmadas pelo presidente, em especial sobre o direito à legítima defesa, algo que sempre recebeu oposição sistemática de Sérgio Moro em seu Ministério da Justiça.
Várias normas e decretos do Ministério da Justiça e da Segurança Pública foram no sentido contrário das diretrizes do presidente Jair Bolsonaro que sempre defendeu o direito à legítima defesa dos cidadãos, uma das suas principais promessas de campanha.
Sérgio Moro tentou nomear a ativista de esquerda e desarmamentista Ilona Szabó, que tem ligações com George Soros por meio de sua ONG, para o Conselho Nacional de Direitos Humanos do Ministério da Justiça.
A nomeação de Ilona Szabó – o que representaria um golpe duro na agenda de direito à legítima defesa, liberdade, pró vida e pró família que elegeu Bolsonaro - só não foi efetivada por decisão do presidente Bolsonaro.
Enquanto isso, o comando da PF foi alvo de uma crescente de intrigas provocadas pelo próprio Sergio Moro.Maurício Valeixo, que era o braço direito de Moro e diretor geral da Polícia Federal, foi um nome praticamente imposto pelo ministro, que não aceitou alternativas.
A Polícia Federal sob o comando de Sérgio Moro jamais teve como foco a resolução da vil tentativa de assassinato do presidente Jair Bolsonaro, em 2018, mesmo que o criminoso, Adélio Bispo, já tenha sido identificado e preso.
Mais grave ainda, o presidente revelou que Moro propôs uma barganha entre a troca do comando da PF e a indicação de seu nome para ministro do Supremo Tribunal Federal.
São necessidades de ocasião, preferências do momento, que acabam solapando os interesses nacionais. Ao sair do governo, Moro acabou prejudicando o Brasil neste momento.
Fez muito no combate à corrupção, mas abandonou os seus companheiros de batalha no momento mais difícil que poderia existir. É uma falta de compromisso com a Nação.
Como disse o presidente Jair Bolsonaro, Moro tem como preocupação prioritária “zelar pela sua própria biografia” enquanto o presidente zela pelo Brasil.


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Otoni de Paula
1 h 

Mesmo depois de ações monumentais de desinformação e sabotagem esquerdista no mundo, como hoje a da China, Moro ainda não percebe o que é esquerda e direita e que a questão não é política, mas de estratégia e coerência com a agenda governamental conservadora SEMPRE sabotada pela esquerda.
A agenda maior da esquerda é e sempre foi clandestina e ela não perde tempo para passar rasteiras em todos os desavisados. O erro do Presidente foi não ter investido no esclarecimento da população sobre o que é comunismo, socialismo, esquerdismo, etc. Porque estes são a fonte da desinformação geral e do bloqueio do crescimento e da circulação da verdade no mundo. Atribuo a isto o isencionismo de Sérgio Moro e de outros que acabam virando a casaca.

Mas que a imprensa, esquerdista, vai usar este fato para tentar demonizar e destruir o presidente, isso vai. Só Deus mesmo para fazer a verdade ressurgir.

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Alguém comentou uma vez que a Lava Jato era a maior operação de lavagem de dinheiro do mundo, pois os culpados eram presos por pouco tempo, devolviam um pouco do roubo e depois estavam livres para desfrutar. É real isto?
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Cristian Derosa
24/04/2020 A saída de Moro é mais um episódio do fermento jogado na isentosfera. A cada dia um apoiador a menos e uma força maior da imprensa sobre esses novos dissidentes. Mais ex-bolsonaristas entram na lista de contatos de fontes de jornais, virando especialistas em política. De certa forma, é uma limpeza, vão sobrar apenas os bolsonaristas mais atentos ao verdadeiro problema do Brasil, deixando escapar aqueles ex-petistas, ex-tucanos que oportunamente apoiaram (até efaticamente) Bolsonaro contra o que eles aprenderam a identificar como esquerda ou simplesmente corrupção.
O problema reside no fato de que a esquerda ganha para o seu lado uma classe de isentões, que por definição atualizam o papel estratégico do desinformador (canal de confiança do inimigo), dentro da ideologia do tecnicismo puro. Ao mesmo tempo, a "bolsosfera" se torna mais aguerrida e pouco preocupada com ostentar imagem de maluco em um ambiente midiático em que aumentam o número dos vistos como sãos, equilibrados. Enfim, ninguém inteligente jamais imaginou que Bolsonaro conseguiria fazer o que precisa mantendo alguma imagem positiva nesta imprensa, que o atacaria de qualquer forma. E por isso mesmo ninguém inteligente pode dizer com certeza absoluta que este governo termina o mandato. Importante mesmo, e fundamental, é fortalecer a coesão conservadora em torno do ideal objetivo dos valores que os fizeram apoiar este governo -- a vida humana, a família e a soberania nacional -- Afinal, todos os desapontamentos eventuais que aumentam a população isentona passam longe dessas questões e quem achou que Bolsonaro foi eleito para outra coisa que não essas mencionadas, certamente será o dissidente de amanhã.
Porque a saída de Moro, assim como a de Mandetta, em nada atrapalha essas causas e até poderá ajudar.



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