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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

JÚLIA BARANY - PSICOPATAS e Dissonância Cognitiva, a tática do abusador

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PERDENDO O SENSO
Olavo de Carvalho

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A doutrinação comunista clássica baseava-se nas artes da dialética, da retórica e da propaganda, e procurava inculcar na mente do público uma concepção do mundo, da história e da política, o que não era possível sem mostrá-la como alternativa a alguma concepção concorrente, alimentando discussões.

As novas técnicas não têm nada a ver com retórica e propaganda. Baseiam-se inteiramente nas chamadas “ciências da gestão”: engenharia social, marketing, gerenciamento, psicologia comportamental, programação neurolinguística, Storytelling, Social Learning e Reality Building. Um dos efeitos mais diretos da aplicação dessas técnicas em escala de massas é a disseminação epidêmica de um estado crônico de “dissonância cognitiva”, um quadro mental descrito pioneiramente por Leon Festinger em 1957. Dissonância cognitiva é conflito entre as crenças e a conduta.

Dissonâncias cognitivas temporárias são normais e até desejáveis no desenvolvimento humano. Quando o quadro se torna crônico, rompe-se a unidade da consciência moral e o indivíduo tem de buscar fora dele mesmo, na aprovação grupal ou na repetição de slogans ideológicos, um sucedâneo da integridade perdida. Ao espalhar-se entre a população, a incapacidade de julgar realisticamente a própria conduta resulta na queda geral do nível de moralidade, assim como na disseminação concomitante da criminalidade e das condutas destrutivas, mas isso, segundo os engenheiros sociais, é um preço módico a pagar pela dissolução do senso comum e pela implantação dos novos modelos de conduta desejados.

Texto completo:
http://olavodecarvalho.org/perdendo-o-senso/

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A DEMOLIÇÃO DAS CONSCIÊNCIAS
"Ou a luta contra o mal começa pela luta contra a confusão, ou só acaba contribuindo para a confusão entre o bem e o mal."
http://olavodecarvalho.org/a-demolicao-das-consciencias/

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Olavo de Carvalho sobre Leon Festinger e a Teoria da Dissonância Cognitiva - Fragmento 22

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