🔴 Olavo de Carvalho - A Origem da Identidade Humana
Olavo de Carvalho - Busca da Verdade
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SINCERIDADE E REALIDADE
Olavo de Carvalho - Paralaxe Cognitiva
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Mentalidade puramente Lógica e Matemática é Burrice | Olavo de Carvalho
Realidade fragmentada - UNIDADE DO REAL
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Destruíram a sua inteligência!
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Olavo de Carvalo e a Noção da REALIDADE
Olavo de Carvalho — Oração e autoconhecimento
Olavo de Carvalho - A AUTO IMAGEM é uma ARMADILHA - VOCÊ É AQUELE QUE FALA COM DEUS
Um redator da Fôia jamais poderá compreender que a coisa mais importante da vida é a nossa identidade diante de Deus.
Buscando a Verdade - Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho - O Fingimento Brasileiro
Conhecimento por Presença | Olavo de Carvalho
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OLAVO DE CARVALHO - Eric Voegelin ensina que, nas civilizações antigas, como Egito e
Mesopotâmia, a idéia da "verdade" era idêntica à da ordem social
vigente. A noção de uma verdade divina superior à sociedade e acessível à
consciência individual mesmo CONTRA a ordem social só aparece na Grécia
-- primeiro no teatro, depois na vida de Sócrates -- e se consolida no
cristianismo.
Aqueles que hoje em dia se erguem contra qualquer
idéia que vá contra o "establishment" pertencem ainda a uma fase
civilizacional já superada há muitos milênios. - https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157353685507192
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VERDADE SUBSTITUÍDA POR CONSENSO
"No lugar da objetividade, temos apenas "inter-subjetividade "- em outras palavras, consenso.
Verdades, significados, fatos e valores são agora considerados negociáveis. O curioso, entretanto,
é que este subjetivismo de mente louca anda de mãos dadas com uma vigorosa censura.
Aqueles que colocam o consenso no lugar da verdade encontram-se distinguindo o verdadeiro do falso consenso.
Assim, o consenso que Rorty assume exclui rigorosamente todos os conservadores, tradicionalistas e reacionários ".
ROGER SCRUTON
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VERDADE SUBSTITUÍDA POR PODER
ROGER
SCRUTON "A ideologia comunista descartou a idéia de verdade como se
fosse uma construção burguesa. O que importava era poder — e você
batizou como verdade aquelas doutrinas que o fornecem. Essa maneira
invencível de marginalizar a realidade foi exposta para todos por
Orwell, Koestler, Solzhenitsyn e, mais recentemente, Havel. Somente a
educação em uma universidade moderna, com doses repetidas de Foucault,
Deleuze e Vattimo, pode cegar para os perigos de uma filosofia que vê o
poder como o verdadeiro objetivo do discurso. Infelizmente, essa
educação existe, e temos que viver com o resultado disso.
Todos os
que encontraram a máquina comunista estavam familiarizados com a
abolição da distinção entre verdade e poder, incluindo companheiros de
viagem como Eric Hobsbawm e Ralph Miliband, que aprovaram isso. O que
importava ao Partido Comunista era a meta: a instalação do controle
comunista sobre o máximo possível do mundo civilizado. O mito do “cerco
capitalista” — a descrição da expansão militar soviética como uma
“ofensiva de paz”, as invasões da Hungria, da Tchecoslováquia e do
Afeganistão como “assistência fraterna”: tudo parte da diplomacia da
pós-verdade. A falsificação do discurso político estendia-se às
minúcias. Os judeus eram perseguidos não como judeus, mas como parte da
conspiração burguesa-sionista-capitalista. Os católicos foram presos por
“subversão da república em colaboração com uma potência estrangeira”.
As tentativas da OTAN de instalar defesas antimísseis tornaram-se “atos
de agressão que desestabilizavam a Europa”. E assim por diante. O
resultado era uma espécie de discurso paranóico que não podia ser
respondido com argumento racional, já que cada argumento era mais uma
prova de que todos os que denunciavam as mentiras também as diziam. A
máquina de propaganda soviética enfrentava todos os fatos gritando a
plenos pulmões “mentiras!”, como um lógico louco que grita “essa frase é
falsa!”
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Pois bem. Durante todo esse período NENHUMA menção ao muro apareceu em toda a mídia da Alemanha Oriental. Era como se nada estivesse acontecendo, embora todo mundo soubesse que acontecia. Nem uma palavra a respeito aparece tampouco na literatura ali produzida na época. Nem mundo menos na mídia e na literatura dos demais países comunistas em três continentes.
Entendem como a mentira é, entre os comunistas, o estado normal e permanente da consciência humana?
Entendem que NUNCA EXISTIU NEM EXISTIRÁ JAMAIS um comunista honesto, sincero, confiável?
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