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domingo, 9 de setembro de 2018

OS MISTÉRIOS DO ATENTADO CONTRA JAIR BOLSONARO - CONDE LOPPEUX

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CONDE LOPPEUX - (...) "se houver envolvimento de algum partido político, uma vez que as credenciais do pretenso homicida vinculam aos partidos de esquerda, em particular não somente ao PSOL como ao PT, e se houver realmente algum tipo de mandante ou algum tipo de envolvimento nesse sentido, eu penso que a classe política brasileira vai cair num processo de desmoralização maior."
"E por quê? Porque justamente se revelou, numa atitude como essa, que a própria classe política que não quer perder o poder (...) revela que não obedece ao jogo político democrático. Isso vai ficar muito mais claro. Podemos dizer que essa facada foi uma rasgação do véu de mentiras que a própria democracia brasileira inventou para se autolegitimar.  Vejam que não estou aqui defendendo o fim da democracia, muito longe disso, embora, como já falei em outros vídeos, não sou entusiasta da democracia e muito menos da democracia brasileira. Mas nós percebemos aqui que um candidato que é completamente anti-establishment, um sujeito que apesar da vida pregressa, talvez mais de trinta anos de política, não há nenhum vínculo de escândalo sobre sua vida política, ou seja, um candidato totalmente independente, e no entanto este mesmo candidato sofre um atentado que quase o matou, diga-se de passagem." "Em outras palavras, toda a lenga-lenga do discurso da tolerância democrática, de não sei o que, de que todos temos que participar da política, cidadania, etc., vão tudo por água abaixo. Todas essas discussões irão simplesmente para a latrina."
"E aí eu pergunto: se um candidato que é oposição a tudo o que está aí pode ser assassinado por grupos poderosos, muitos deles que estão hoje na cadeia, e isso envolve não somente o ex-presidente Lula, envolve o PT, envolve o PSOL, envolve inclusive uma classe política, envolve uma imprensa que demonizou o cansisato a presidência da república, tentou assassinar sua reputação, como também tem uma responsabilidade indireta nesse processo de demonização que redundou num ódio patológico, a ponto de expor o candidato a um risco de morte."
(...)
"É muito estranho que um sujeito, aparentemente um Zé ninguém, porque ele não é um assassino de Pinheiro Machado e tão pouco também não é Gregório Fortunato, porque não creio que Michel Temer esteja envolvido com isso, obviamente, não haveria razão nenhuma para isso. Mas o PT tem razões de sobra para matar Jair Bolsonaro, o PSOL tem razões de sobra. Tanto é verdade, que este elemento está vinculado diretamente aos partidos de esquerda. O que já redunda uma suspeita sobre a alta cúpula dos partidos de esquerda."
"E nós temos que fazer também um outro retrospecto de que o PT já tem uma ficha suja relacionada a crimes de encomenda como aconteceu no caso do prefeito Celso Daniel, que, naturalmente, foi queima de arquivo. Qualquer pessoa minimamente inteligente percebe isso. Que na verdade Celso Daniel denunciaria todo o caixa 2 corrupto que sustentou a estrutura petista pelo menos na campanha de 2002. Ou seja, se Celso Daniel abrisse a boca e revelasse o esquema de propinas que pagava a campanha eleitoral do ex-presidente Lula, já em 2002, Lula nao seria presidente da República já nesse momento. E no entanto aconteceu algo trágico que... Celso Daniel que estava num carro blindado, alguém de dentro provavelmente abriu o carro, inclusive o seu companheiro chamado O Sombra, e Celso Daniel foi torturado e levou vários tiros no rosto. 
"Então a sina do PT para crime político não é de hoje. Embora, lamentavelmente, houve um processo de abafa e abafa que até hoje não se sabe quem matou o prefeito Celso Daniel, ou pelo menos não se definiu. E muitas pessoas que estavam envolvidas como testemunhas deste caso simplesmente morreram misteriosamente.
"Se existe alguma coisa que o PT introduziu no Brasil foi o ineditismo da delinquência política. Vamos fazer esse retrospecto: mataram um companheiro de partido para fazer queima de arquivo, criaram o maior esquema de corrupção da história do Brasil, defender um sujeito que está na cadeia, condenado em segunda instância, como candidato a predente da República, como é o caso do ex-presidente Lula.E isso sem contar naturalmente outros e outros escândalos, mensalão, enfim... E, claro, o envolvimento do PT com grupos narcotraficantes e terroristas como no caso do Foro de São Paulo. Um evento negligenciado e completamente silenciado da imprensa brasileira. E eu penso que, no mínimo, uma imprensa tem de investigar essas situações. Qual é o vínculo do PT com o Foro de São Paulo? Quais são as estruturas de poder por trás do Foro de São Paulo? Quem é que de fato manda no Foro de São Paulo? Quem é mandado no Foro de São Paulo?


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Olavo de Carvalho - Bolsonaro e os assassinos coitadinhos
 
"Em primeiro lugar é preciso ver que tramas para assassinar o Bolsonaro vêm de longe. Em agosto de 2017, ele estava viajando para uma outra cidade, aparece no Whatsupp a seguinte conversa nesses meios esquerdistas:

- A que horas ele chega?
- Parece que ele chega às 10 horas.
- Vamos ao aeroporto esperar ele. Aí a gente segue o pessoal dele para ficar sabendo melhor aonde ele vai. 
- Vou dar uma facada no peito desse facista filho da puta.
- Não, tá louca? vai ser presa. Tem um sujeito do PSOL que quer ir com a gente. Ele diz que tem coragem de se infiltrar.
- Ele é gay? Tem que ser um gay, um negro ou uma mulher para atacar ele e filmar ele reagindo. 

Ou seja, você vai atacar o sujeito e se ele reagir será denunciado como facista. Isso em agosto de 2017.

(Mais sobre o diálogo criminoso em: "Print verdadeiro? Militante do PCdoB teria dito querer dar facada em Bolsonaro" https://br.blastingnews.com/politica/2017/08/print-verdadeiro-militante-do-pcdob-teria-dito-querer-dar-facada-em-bolsonaro-001947699.html)


O plano era matar Bolsonaro - Magno Malta
https://www.youtube.com/watch?v=yd75gHfSDuY



MAGNO MALTA 'BOLSONARO QUE É O INTOLERANTE?'

Plano de jovem tinha por objetivo matar Bolsonaro e teor da conversa impressiona
https://br.blastingnews.com/politica/2017/08/plano-de-jovem-tinha-por-objetivo-matar-bolsonaro-e-teor-da-conversa-impressiona-001950725.html

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OLAVO DE CARVALHO - "A pressa da grande mídia em caracterizar o autor do atentado ao Bolsonaro como um lobo solitário sem conexões políticas, ao mesmo tempo que os parceiros do bandido começam a aparecer, evidencia claramente uma ânsia criminosa de inocentar a esquerda -- a mesma cujos membros mais assanhados vêm há meses pregando abertamente o assassinato do Capitão. E o slogan prontinho, "Violência gera violência" nivela e iguala à pregação aberta do crime de morte a simples exigência da resposta armada aos bandidos armados."
https://blogdoolavo.com/pressa-obscena/

OLAVO DE CARVALHO - "A técnica da retórica anti-Bolsonaro é simples: despejar tanto ódio sobre o candidato que o público desinformado acabe pensando: É impossível que um homem odiado por tanta gente não seja ele próprio um monstro de ódio. É mais fácil acreditar na existência de um homem odiento que de toda uma comunidade deles."
https://blogdoolavo.com/tecnica-retorica/

FLÁVIO GORDON · "Será que esse episódio vai, pela primeira vez, fazer surgir na noticiário nacional a até aqui inexistente palavra EXTREMA-esquerda? Ou nem assim?"

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A CULPA DA IMPRENSA IDEOLÓGICA E DESONESTA NO ATENTADO A JAIR BOLSONARO - FLÁVIO BOLSONARO https://youtu.be/DT-D7X3KFL8 

ATENTADO TERRORISTA CONTRA BOLSONARO
"Se este atentado a Jair Bolsonaro tivesse ocorrido nos Estados Unidos o FBI estaria sob a mais severa crítica e cobrança. Aqui, transcorridos três dias, nada acontece, as autoridades não informam nada. Ao contrário, as autoridades tentam descaracterizar atentado do terrorista do PSOL, Adélio Bispo de Oliveira, tentando apresentá-lo como um "abilolado". O Brasil é mesmo um país desgraçado, desgraçado pelo pensamento hegemônico esquerdista que tomou conta de todo o establishment nacional."
http://conspiratio3.blogspot.com/2018/09/atentado-terrorista-contra-bolsonaro.html

FLAVIO BOLSONARO FALA DA FACADA, DO CRIMINOSO, DA TRAMA E AMEAÇA QUE AINDA RONDA SUA FAMÍLIA https://youtu.be/w4zkU8W5H6I 

GENERAL AUGUSTO HELENO faz excelente fala sobre o atual momento da política nacional e manda recado à militância de Bolsonaro  
https://www.facebook.com/bolsonaro.enb/videos/255093735143713/ 

AVIÃO DE EDUARDO CAMPOS FOI SABOTADO? http://conspiratio3.blogspot.com/2018/04/aviao-de-eduardo-campos-foi-sabotado.html

 PT, FARC, NARCOTRÁFICO - CRONOLOGIA DOS CRIMES
http://obrasileouniverso.blogspot.com.br/2010/07/pt-e-farc-uma-cronologia_21.html


Flavio Morgenstern sobre a Esquerda FASCISTA
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AS PROVAS CONTRA LULA: 3 mil evidências, 13 casos e R$ 80 milhões em propina
DIEGO ESCOSTEGUY


No fim da tarde de uma segunda-feira recente, o ex-­presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu ao palco de um evento organizado pelo PT em Brasília. Empunhou sua melhor arma: o microfone. Aos profissionais da imprensa que cobriam o evento, um seminário para discutir os rumos da economia brasileira, o ex-presidente dispensou uma ironia: “Essa imprensa tão democrática, que me trata maravilhosamente bem e, por isso, eu os amo, de coração”. Lula estava a fim de debochar. Não demorou para começar a troça sobre os cinco processos criminais a que responde na Justiça. Disse que há três anos ouve acusações sem o direito de se defender, como se não tivesse advogados. “Eu acho que está chegando a hora de parar com o falatório e mostrar prova. Eu acho que está chegando a hora em que a prova tem de aparecer em cima do papel”, disse, alterado. Lula repetia, mais uma vez, sua tática diante dos casos em que é réu: sempre negar e nunca se explicar. 

E prosseguiu: “Eu quero que eles mostrem R$ 1 numa conta minha fora desse país ou indevida. Não precisa falar que me deu 100 milhão, 500 milhão, 800 milhão... Prove um. Não estou pedindo dois. Um desvio de conduta quando eu era presidente ou depois da Presidência”. Encerrou o discurso aplaudido, aos gritos de “Brasil urgente, Lula presidente!”.

A alma mais honesta do Brasil, como o ex-presidente já se definiu, sem vestígio de fina ironia, talvez precise consultar seus advogados – ou seus processos. Há, sim, provas abundantes contra Lula, espalhadas em investigações que correm em Brasília e em Curitiba. Estão em processos no Supremo Tribunal Federal, em duas Varas da Justiça Federal em Brasília e na 13ª Vara Federal em Curitiba, aos cuidados do juiz Sergio Moro. Envolvem uma ampla e formidável gama de crimes: corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa, crime contra a Administração Pública, fraude em licitações, cartel, tráfico de influência e obstrução da Justiça.  

O Ministério Público Federal, a Polícia Federal, além de órgãos como a Receita e o Tribunal de Contas da União, com a ajuda prestimosa de investigadores suíços e americanos, produziram, desde o começo da Lava Jato, terabytes de evidências que implicam direta e indiretamente Lula no cometimento de crimes graves. Não é fortuito que, mesmo antes da delação da Odebrecht, Lula já fosse réu em cinco processos – três em Brasília e dois em Curitiba. Também não é fortuito que os procuradores da força-tarefa da Lava Jato, após anos de investigação, acusem Lula de ser o “comandante máximo” da propinocracia que definiu os mandatos presidenciais do petista, desfalcando os cofres públicos em bilhões de reais e arruinando estatais, em especial a Petrobras.

A estratégia de Lula é clara e simples. Transformar processos jurídicos em campanhas políticas – e transformar procuradores, policiais e juízes em atores políticos desejosos de abater o maior líder popular do país. 

Lula não discute as provas, os fatos ou as questões jurídicas dos crimes que lhe são imputados. Discute narrativas e movimentos políticos. Nesta quarta-feira, dia 10, quando estiver diante de Moro pela primeira vez, depondo no processo em que é réu por corrupção e lavagem de dinheiro, acusado de receber propina da OAS por meio do tríplex em Guarujá, Lula tentará converter um ato processual (um depoimento) num ato político (um comício).

Se não conseguir desviar a atenção, saindo pela tangente política, Lula terá imensa dificuldade para lidar com as provas – sim, com elas. Nesses processos e em algumas investigações ainda iniciais, todos robustecidos pela recente delação da Odebrecht, existem, por baixo, cerca de 3 mil evidências contra Lula. Elas foram analisadas por ÉPOCA. Algumas provas são fracas – palavrórios, diria Lula. Mas a vasta maioria corrobora ou comprova os crimes imputados ao petista pelos procuradores. Dito de outro modo: existe “prova em cima de papel” à beça. Há, como o leitor pode imaginar, toda sorte de evidência: extratos bancários, documentos fiscais, comprovantes de pagamento no Brasil e no exterior, contratos fajutos, notas fiscais frias, e-mails, trocas de mensagens, planilhas, vídeos, fotos, registros de encontros clandestinos, depoimentos incriminadores da maioria dos empresários que pagavam Lula. E isso até o momento. As investigações prosseguem em variadas direções. Aguardem-se, apesar de alguns percalços, delações de homens próximos a Lula, como Antonio Palocci e Léo Pinheiro, da OAS. Renato Duque, ex-executivo da Petrobras, deu um depoimento na sexta-­feira, dia 5, em que afirma que Lula demonstrava conhecer profundamente os esquemas do petrolão. Existem outras colaborações decisivas em estágio inicial de negociação. Envolvem crimes no BNDES, na Sete Brasil e nos fundos de pensão. Haja prova em cima de papel.

Trata-se até agora de um conjunto probatório, como gostam de dizer os investigadores, para lá de formidável. Individualmente e isoladas, as provas podem – apenas – impressionar. Coletivamente, organizadas em função do que pretendem provar, são destruidoras; em alguns casos, aparentemente irrefutáveis. Nesses, podem ser suficientes para afastar qualquer dúvida razoável e, portanto, convencer juízes a condenar Lula por crimes cometidos, sempre se respeitando o direito ao contraditório e à ampla defesa – e ao direito a recorrer de possíveis condenações, como qualquer brasileiro. Não é possível saber o desfecho de nenhum desses processos.

Ainda assim, os milhares de fatos presentes neles, na forma de provas judiciais, revelam um Lula bem diferente daquele que encanta ao microfone. As provas jogam nova luz sobre a trajetória de Lula desde que assumiu o Planalto. Assoma um político que conheceu três momentos distintos. O primeiro momento deu-se como um presidente da República que decidiu testar os limites do fisiologismo e clientelismo da política brasileira. A partir de 2003, e com mais força em 2004, Lula começou a agir para beneficiar, em atos sucessivos, empreiteiras e grandes grupos empresariais, por meio de homens de confiança em postos-­chave no governo. Era, naquele momento, um político cujas campanhas e base aliada eram financiadas, comprovadamente, com dinheiro de propina desses mesmos empresários – entre outros. Era um político que caíra nas graças do cartel de empreiteiras que rapinava a Petrobras e comprava leis no Congresso.

O segundo momento sobreveio entre 2009 e 2010, conforme o tempo dele no poder se aproximava do fim – e, com Dilma Rousseff como sucessora, todos, em tese, continuariam a prosperar. Nesse ponto, assomou um político que, pelo que as provas e depoimentos indicam, passaria a viver às custas das propinas geradas pelo cartel que ajudara a criar. Entre 2009 e 2010, o cartel, em especial Odebrecht e OAS, passou a se movimentar para assegurar que Lula e sua família tivessem uma vida confortável. Faziam isso porque, como já explicaram, deviam propina ao ex-presidente e, não menos importante, pela expectativa de que ele usasse sua influência junto a Dilma Rousseff para manter o dinheiro do governo entrando nas empresas – como fez, de fato, em algumas ocasiões.

Nesse período de final de mandato, houve uma série de operações fraudulentas e clandestinas, comandadas pelo cartel, que resultaram na multiplicação do patrimônio de Lula. Usaram-se laranjas e intrincadas transações financeiras para esconder a origem do dinheiro dos novos bens do ex-presidente. Mas, hoje, esses estratagemas foram descobertos, com fartura de provas, pelos investigadores. Da Odebrecht, Lula ganhou o prédio para abrigar seu instituto, um apartamento em São Bernardo do Campo, onde mora até hoje, e a reforma de um sítio em Atibaia que, todas as provas demonstram, pertence ao petista, e não é somente “frequentado” por ele. Da OAS, ganhou o famoso tríplex em Guarujá, assim como as reformas pedidas por ele – o apartamento só ficou pronto após a Lava Jato, de modo que não houve tempo para que Lula e família se mudassem para lá. A mesma OAS passou a bancar o armazenamento do acervo presidencial do petista. Todas essas operações – todas – foram feitas clandestinamente, para ocultar o vínculo entre Lula e as empreiteiras. Todas foram debitadas do caixa de propinas que Lula mantinha junto às empreiteiras.

Além de dar moradia a Lula, as empreiteiras passaram a bancar o ex-presidente e sua família, além de pessoas próximas. Havia, segundo as provas disponíveis, pagamentos de propina da Odebrecht a um dos filhos do presidente, a um irmão dele, a um sobrinho e a Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula e um dos assessores mais próximos de Lula. Havia pagamentos em dinheiro vivo e, em alguns, casos, por meio de empresas – como a de um filho e a de um sobrinho. Havia, ainda, os pagamentos à empresa de palestras de Lula e ao próprio Instituto Lula. Na maioria dos casos, segundo as evidências, não se tratava de doação ou contratação para palestras, embora essas tenham acontecido em alguns casos. Trata-se de propina disfarçada de doação. Até que a Lava Jato mudasse tudo, Lula e seus familiares receberam, de acordo com as evidências disponíveis e se obedecendo a um cálculo conservador, cerca de R$ 82 milhões em vantagens indevidas – bens ou pagamentos ilegais.

O terceiro momento de Lula, aquele que as provas revelam com mais nitidez, precipita-se em março de 2014, quando irrompe a Lava Jato. O petista, que sabia o que fizera e intuía o potencial da operação, preocupou-se. É esse Lula preocupado – quiçá desesperado – que aparece nos processos de obstrução da Justiça. Que, segundo depoimentos e documentos, tenta destruir provas. Tenta, em verdade, destruir a Lava Jato, para por ela não ser destruído. Há semanas, dias antes do discurso de Lula em Brasília, a voz rouca de Léo Pinheiro sacudira Curitiba. Diante do juiz Sergio Moro, Léo Pinheiro expunha segredos guardados por anos. “Eu tive um encontro com o presidente, em junho... bom, isso tem anotado na minha agenda, foram vários encontros.” Era 20 de abril e Léo falava de um encontro mantido há quase três anos, em maio de 2014, quando a Lava Jato começava a preocupar. “O presidente, textualmente, me fez a seguinte pergunta: ‘Léo’, e eu notei até que ele estava um pouco irritado, ‘você fez algum pagamento a João Vaccari no exterior?’. Eu disse: ‘Não, presidente, nunca fiz nenhum pagamento dessas contas que nós temos com Vaccari no exterior’. ‘Como é que você está procedendo os pagamentos para o PT?’. ‘Através do João Vaccari. Estou pagando, estamos fazendo os pagamentos através de orientação do Vaccari, caixa dois e doações diversas que nós fizemos a diretórios e tal’. ‘Você tem algum registro de algum encontro, de conta, de alguma coisa feita com o João Vaccari com você? Se tiver, destrua. Ponto. Acho que quanto a isso não tem dúvida’.”

Lula, como Renato Duque confirmou em depoimento a Moro na sexta-feira, estava se mexendo para descobrir quanto estava sob risco. No depoimento, Duque, que fora indicado pelo PT e pelo próprio Lula à Diretoria de Serviços da Petrobras, destruiu o antigo chefe. Disse, como Léo Pinheiro, que Lula “tinha o pleno conhecimento de tudo, tinha o comando”. Referia-se ao petrolão. Nas últimas semanas, Duque e o ex-ministro Palocci disputavam quem fecharia antes um acordo de delação premiada, em busca de pena menor. Ambos pretendiam entregar informações sobre Lula, pois suas defesas detectaram que a Lava Jato queria mais elementos para cravar que o então presidente não só sabia da existência, como comandava o esquema de corrupção na Petrobras. Palocci recuou duas ou três casas em sua negociação, após a libertação do ex-ministro José Dirceu. Duque aproveitou para avançar. Disse que encontrou Lula pessoalmente três vezes. “Nessas três vezes ficou claro, muito claro para mim, que ele tinha pleno conhecimento de tudo, tinha o comando”, disse Duque. No último encontro, em 2014, segundo Duque, Lula perguntou se ele tinha recebido dinheiro na Suíça da holandesa SBM, fornecedora da Petrobras. Duque diz que negou. Lula, então, perguntou: “Olha, e das sondas? Tem alguma coisa?”. Lula se referia a negócios da Sete Brasil, a estatal criada para turbinar o petrolão. Duque afirma que mentiu a Lula ao dizer que não tinha. Ouviu do então presidente, de saída do cargo: “Olha, presta atenção no que vou te dizer. Se tiver alguma coisa, não pode ter, entendeu? Não pode ter nada no teu nome, entendeu?”.

No ano seguinte, Lula prosseguiu em sua tentativa desesperada de sabotar a Lava Jato. Em maio de 2015, o então senador Delcídio do Amaral foi à sede do Instituto Lula, em São Paulo. Àquela altura, líder do governo no Senado, Delcídio era um interlocutor frequente de Lula sobre a situação precária do governo Dilma no Congresso, mas, principalmente, sobre o avanço da Lava Jato em direção ao coração petista. Na conversa, Lula se disse preocupado com a possibilidade de seu amigo, o pecuarista José Carlos Bumlai, ser engolfado pela operação. Delcídio percebeu que fora convocado para discutir o assunto. Avisou que Bumlai poderia ser preso devido às delações do lobista Fernando Baiano e do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. Delcídio também tinha medo disso, pois recebera propina junto com Cerveró. Então, contou a Lula que, quatro meses antes, recebera um pedido de ajuda financeira de Bernardo, filho de Cerveró. Delcídio afirma que Lula determinou que era preciso ajudar Bumlai.

Assim, Delcídio passou a trabalhar. Dias depois, encontrou-se com Maurício, filho de Bumlai, e “transmitiu o recado e as preocupações de Lula”. Maurício topou a empreitada: era preciso bancar as despesas com advogado e sustentar a família para “segurar” a delação de Cerveró e, assim, tentar salvar o pai de Maurício. Nos meses seguintes, Maurício Bumlai entregou R$ 250 mil em espécie a um assessor de Delcídio, em encontros em São Paulo. O dinheiro era levado depois à família Cerveró. Quando, em setembro, ÉPOCA publicou que Cerveró fechara um acordo de delação, Maurício interrompeu os pagamentos. Em novembro de 2015, Delcídio foi preso, por ordem do Supremo, por tentar obstruir a Lava Jato.

Por meio de nota, o Instituto Lula afirma que “não há nenhum” ato ilegal nas delações dos executivos da Odebrecht e que as delações não são provas, mas “informações prestadas por réus confessos que apenas podem dar origem a uma investigação. Por enquanto, o que existe são depoimentos feitos aos procuradores, a acusação, divulgados de forma espetacular”. Sobre a “conta Amigo”, a nota afirma ser “a mais absurda de todas as ilações no depoimento de Marcelo Odebrecht”. “Se for verdadeiro o depoimento, Marcelo Odebrecht teria feito, na verdade, um aprovisionamento em sua contabilidade para eventuais e futuras transferências ou pagamentos. A ser verdadeira, trata-se, como está claro, de uma decisão interna da empresa. Uma ‘conta’ meramente virtual, que nunca se materializou em benefícios diretos ou indiretos para Lula.” Sobre a ajuda da Odebrecht a Luís Cláudio, um dos filhos de Lula, o Instituto Lula afirma que “mesmo considerando real o relato de delatores que precisam de provas, Emílio Odebrecht e Alexandrino Alencar relatam que a ajuda para o filho de Lula iniciar um campeonato de futebol americano foi voluntária e após diversas conversas e análises do projeto”. Sobre a mesada de R$ 5 mil que a Odebrecht pagou por anos a Frei Chico, irmão do ex-presidente, a nota afirma que “não só Lula não pediu, como não foi dito que Lula teria pedido”. Afirma que o principal assessor de Lula, Paulo Okamotto, “negou ter recebido qualquer ‘mesada’ de Alexandrino Alencar”. O Instituto diz que a Odebrecht não inventou Lula como palestrante e que “as palestras eram lícitas e legítimas”.

MAIS EM
https://epoca.globo.com/politica/noticia/2017/05/provas-contra-lula-3-mil-evidencias-13-casos-e-r-80-milhoes-em-propina.html
http://epoca.globo.com/politica/lava-jato/index.html

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LULA É O CHEFÃO DA PROPINOCRACIA - EM COLETIVA LAVA JATO ACUSA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/09/em-coletiva-lava-jato-acusa-e-expoe.html

O CHEFE DA ORCRIM É O MESMO DO MENSALÃO AO PETROLÃO  
http://conspiratio3.blogspot.com/2018/01/o-chefe-da-orcrim-e-o-mesmo.html


DILMA NEGOCIOU A CENSURA COM O GOOGLE, FACEBOOK E TWITTER http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/08/relembrando-dilma-negociou-censura.html 

CENSURA - IMPRENSA DE RABO PRESO COM LULA - O INÍCIO  
http://conspiratio3.blogspot.com/2015/11/censura-imprensa-de-rabo-preso-o-inicio.html 

IMPRENSA DE RABO PRESO, EM 1993 FAZIA CAMPANHA PELA "ÉTICA"  
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/12/imprensa-de-rabo-preso-em-1993-fazia.html 

AS INVESTIGAÇÕES PARAM QUANDO CHEGAM EM LULA - O ANTAGONISTA  
http://conspiratio3.blogspot.com/2016/01/as-investigacoes-param-quando-chegam-em.html

E-mails de Odebrecht deveriam ser emoldurados e pendurados no Museu do Lula | Felipe Moura Brasil
http://conspiratio3.blogspot.com/2018/03/lula-e-mails-de-odebrecht-deveriam-ser.html  

STF APARELHADO - EM 2007 O STF IA ENGAVETAR O MENSALÃO, MAS UMA FOTO MUDOU TUDO http://conspiratio3.blogspot.com/2018/02/stf-aparelhado-em-2007-o-stf-ia.html

O AGENTE LEWANDOWSKI

Lewandowski interferiu em processo para ajudar o PT e a presidente Dilma O Tribunal Superior Eleitoral sumiu com os pareceres técnicos que sugeriam a reprovação das contas do PT na época do mensalão e da campanha da presidente Dilma em 2010. Documentos revelam que isso ocorreu por determinação do ministro Ricardo Lewandowski Esta reportagem foi publicada na edição 2334 de VEJA, de 14/08/2013, sob o título ‘A ordem veio de cima’. As reportagens da revista têm seu título usualmente alterado para os padrões da internet. Foi o que aconteceu nesse caso, mas, por um erro de processo, a nova chamada, ‘Lewandowski interferiu em processo para ajudar o PT e a presidente Dilma’, não se refletiu na url da matéria (http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/titulo-falso-a-ordem-veio-de-cima) http://veja.abril.com.br/brasil/lewandowski-interferiu-em-processo-para-ajudar-o-pt-e-a-presidente-dilma/

CRIMES DA DILMA - ALGUNS MOTIVOS ÓBVIOS PARA ELA SAIR  
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/11/por-enquanto-fica-dilma.html

LAVA JATO NA AMÉRICA LATINA: ODEBRECHT, BNDES,. PROPINAS EM ELEIÇÕES, LEIS COMPRADAS...
https://youtu.be/UgyMJT4Gn-8

CRIMES DE LESA-PÁTRIA EM SÉRIE FEITOS PELO GOVERNO PETISTA SÃO SEGREDOS DE ESTADO - JAIR BOLSONARO  
https://youtu.be/akKG0KSdpYg

LULA DECLARA O QUE PRETENDE FAZER COM O PAÍS - URSAL  
https://youtu.be/prYwxZC5AuQ

Dilma Rousseff foi denunciada por propinas que somaram R$ 170,4 milhões - Para Rodrigo Janot, a "organização criminosa" de Dilma Rousseff lesava a Petrobras desde 2003  
https://painel.implicante.org/dilma-rousseff-propina-r-1704-milhoes-rodrigo-janot/amp/

Dilma Rousseff sabia da conta suíça de Cunha antes mesmo de ele virar presidente da Câmara https://www.politicas.info/marlosapyus/brasil/dilma-rousseff-sabia-da-conta-suica-de-cunha-antes-mesmo-de-ele-virar-presidente-da-camara/amp

Janot pediu para Lula e Dilma seguirem investigados como se ainda tivessem foro privilegiado https://www.politicas.info/marlosapyus/brasil/janot-pediu-para-lula-e-dilma-seguirem-investigados-como-se-ainda-tivessem-foro-privilegiado/amp

Sem a “ajuda” do STF, Dilma Rousseff teria caído 5 meses antes  
https://www.implicante.org/stf-dilma-rousseff-impeachment-5-meses-antes/

MINISTRO DA JUSTIÇA DENUNCIA CONLUIO ENTRE CRIME ORGANIZADO E AUTORIDADES NO RIO
https://youtu.be/rTPO8X5L7Go 


Sabendo que a maior parte dos políticos estão metidos na corrupção sistêmica, ligados à ORCRIM, então O QUE É ISTO, NA REALIDADE? 
"A Polícia Federal está criando, às vésperas das eleições, um Centro de Monitoramento para investigar candidatos ligados ao crime organizado. A revelação foi feita nesta quarta-feira (05), no Rio de Janeiro, pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. “Quem tem o controle do território, tem o controle do voto. Então, é preciso impedir que representantes do crime organizado consigam se eleger. E se se elegerem, precisam ser cassados e punidos. É inadmissível que o crime tenha representação parlamentar”, disse. 
https://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/e-inadmissivel-que-o-crime-tenha-representacao-parlamentar-diz-raul-jungmann.html


A influência política de Fernandinho Beira-Mar: 9 pessoas nomeadas 
https://www.oantagonista.com/brasil/influencia-politica-de-fernandinho-beira-mar-9-pessoas-nomeadas/ 

PF mira vice de Garotinho por nomeações ligadas ao traficante Fernandinho Beira-Mar https://www.oantagonista.com/brasil/pf-mira-vice-de-garotinho-por-nomeacoes-ligadas-ao-traficante-fernandinho-beira-mar/  

ESQUERDAS, TERRORISMO E CRIME ORGANIZADO - UMA CUMPLICIDADE HISTÓRICA
http://conspiratio3.blogspot.com/2013/06/as-esquerdas-o-terrorismo-e-o-crime.html

CORRUPÇÃO É ESTRATÉGIA OLAVO DE CARVALHO - "Os velhos políticos corruptos limitavam-se a roubar. O PT transformou o roubo em sistema, o sistema em militância, a militância em substitutivo das leis e instituições, rebaixadas à condição de entraves temporários à construção da grande utopia." http://www.olavodecarvalho.org/nada-de-novo/ "Qualquer pretenso analista político que não entenda que a corrupção sistêmica é parte integrante de um projeto de conquista do poder total, que esse projeto está intimamente ligado a terrorismo, narcotráfico e contrabando de armas, e que o comando da coisa vem de Cuba por meio dos encontros reservados do Foro de São Paulo é um idiota útil na mais bondosa das hipóteses."- https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/441267882691958

"A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA" - No dia 02 de outubro de 2002, seis dias antes do primeiro turno das eleições presidenciais, o jornal francês Le Monde publica uma matéria sobre Lula intitulada: “A esquerda brasileira às raias do poder”. O conteúdo da reportagem tinha o caráter de falar sobre a biografia de Lula, destacando suas tentativas anteriores de elerger-se Presidente. Gordon transcreve um trecho dessa matéria em seu livro, a qual reproduzo in verbis: Em privado, Lula, aos 58 anos de idade, confessa em alto e bom som que a eleição é uma “FARSA” [a matéria coloca aspas de citação e itálico, indicando tratar-se de termo do próprio Lula] pela qual é preciso passar a fim de se chegar ao poder. Donde, entre outras inovações dificilmente digeríveis pelo radicais do partido, sua decisão de confiar a organização de sua campanha ao guru nacional do marketing político, Duda Mendonça. http://www.reporternews.com.br/artigo/2127/o_que_fizeram_com_o_brasil Le Monde: La gauche brésilienne aux marches du pouvoir“En privé, Lula, âgé de 56 ans, pense tout haut que l'élection est une farce et qu'il faut en passer par là pour prendre le pouvoir. D'où, entre autres innovations difficilement digérées par les ultras du parti, sa décision de confier l'organisation de sa campagne au gourou national du marketing politique, Duda Mendonça” http://obrasileouniverso.blogspot.com.br/2010/07/pt-e-farc-uma-cronologia_21.html

A tentativa de tirar a vida de Jair Bolsonaro e o incêndio criminoso do Palácio Imperial são fatos interligados, ambos ocorridos na Semana da Pátria, e evidenciam a intenção dos comunistas-socialistas de apagar nosso passado e comprometer nosso futuro. https://www.facebook.com/criticanacional/posts/2066747310036968 

O ódio da esquerda mata. Chega de fingirmos que ele não existe enquanto ela nos acusa pelos próprios ataques que sofremos. 
https://www.facebook.com/FredericoRC/posts/1978513275542638 

"tudo que esta acontecendo na Africa do Sul (campanha de ódio e agressões contra os brancos irá se repetir no Brasil"  
https://bit.ly/2Ndbq4V

OS MISTÉRIOS DO ATENTADO CONTRA JAIR BOLSONARO - CONDE LOPPEUX  
http://conspiratio3.blogspot.com/2018/09/os-misterios-do-atentado-contra-jair.html


2 comentários:

  1. Gostei muito de sua forma de análise, vai de encontro com o que penso, continue com seu trabalho, caso tenha canal no YouTube nos informe

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  2. O canal do Conde é este
    https://www.youtube.com/channel/UCSQIBEjeD50y-9yXL3roU3g/

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