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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

OPERAÇÃO PSICOLÓGICA: A CELEUMA MOURÃO/BOLSONARO EM MEIO À DISPUTA SENADO - DANIEL LOPEZ



A imprensa, a grande mídia tem o maior interesse na queda de Bolsonaro, não apenas para manter abertas as torneiras do dinheiro público, mas para se defender da justiça. Todas as empresas que se meteram com o PT têm o rabo preso com o crime e não têm muito a perder em continuar a cometê-los. Difamação, calúnia, falsificação e outros que ainda virão. Eles não têm saída: a verdade será fatal para eles.  

IMPRENSA DE RABO PRESO COM LULA
https://conspiratio3.blogspot.com/2015/11/censura-imprensa-de-rabo-preso-o-inicio.html


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TEXTO DE ROMEU TUMA JR.:

Uma das formas de contra-inteligência é a arte de plantar informações falsas e produzir fatos inverídicos, misturados com pontinhas de verdade. A técnica consiste em colocar uma verdade muito verdadeira polvilhada com muitas mentiras: a força da verdade conduz o receptador da informação a acreditar nas mentiras. E a PF de Lula, por obra dele, tem sido insuperável nesse quesito. Você cria defesa quando não existe ataque, inventa ataques falsos e indefensáveis: é o que o PT de Lula faz todos os dias. Lula é mestre nisso, cria e inventa informações contra um próprio aliado. E, atemorizado, o cara vai correndo buscar o colo dele, pedindo “arrego” e proteção. Com isso, esse “aliado” já entra na lista dos contemplados pelo governo, em caso de solicitar algo mais, além de se circunscrever, por inércia da coreografia de poder, numa outra lista, que é a dos devedores eternos ao seu “salvador” Lula.

Quem está no governo, novinho na estrutura do poder, não fica sabendo disso: afinal, essa inapreciável técnica de Lula é restrita a um pequeno grupo, a um núcleo duro, ao comando central, que será exposto mais à frente em todos os seus detalhes. Nesse contexto, Lula e o PT são mestres em usar a imprensa e o dito jornalismo investigativo como peças de contrainteligência e de condenação avant la lettre: a imprensa acaba sendo levada a fazer o papel de um tribunal de condenação que precede toda a segurança jurídica. Em um processo como o do Mensalão, muitos falaram em segurança jurídica: “Se o Supremo muda o entendimento, está mexendo com segurança jurídica”. Falácia. Ora, segurança jurídica tem um amplo conceito. Garantir o cumprimento da lei é a própria essência do conceito de segurança jurídica. Você terá oportunidade de constatar o que de fato é insegurança jurídica em capítulos mais à frente. O poder da informação é você construir outra informação, a correta e ágil difusão e também a contrainformação. Só que ninguém usou como o governo Lula usa, como a sua polícia usa, a contrainformação e a contrainteligência. Não é informação e inteligência, é a contrainformação e a contrainteligência. Esse que é o mais perigoso substrato do poder. É a destruição da inteligência oposta, adversária, inimiga. Usado contra a sociedade civil ou simples membros dela, é uma covardia.

Era muito comum no passado o jornalista fazer uso da polícia para esquentar uma matéria. Você chegava à autoridade, dava a dica de um crime, a autoridade investigava, prendia e devolvia a exclusividade da publicação ao jornalista que havia dado a dica. Isso é comum e, antes de mais nada, legítimo, porque se tratava de uma notícia-crime. Hoje em dia acontece justamente o contrário: a polícia usa um jornalista para esquentar informações falsas que, por serem noticiadas sem checagem, proporcionam a instauração de um inquérito. Depois também a autoridade usa de outro estratagema: planta informações falsas com um jornalista, informações que não estão no inquérito – que, na verdade, muitas vezes nem existe. Não é um processo, apesar de viral, rápido: é lento, opressivo, mas plural. O jornalista publica o que recebe, e tal notícia acaba sendo anexada a um inquérito como verdadeira. Ou vira a peça inicial do inquérito. Tem mais: quando a reportagem de um jornalista é agregada ao inquérito com informações que você mesmo plantou, emprega-se outro truque: ao anexar o texto da reportagem nesse inquérito, você o “vitamina” com altas doses de mentiras. Ninguém vai checar se a reportagem que gerou o inquérito continha ou não essas informações. O truque é muito simples. Coloque pitadas de mentiras ainda mais mentirosas na reprodução, no corpo do inquérito, do que aquilo que foi publicado pelo jornal.

Não sei como esse tipo de truque ainda não se tornou brutalmente óbvio aos por ele perseguidos. Lula e seu aparato fizeram de certo jornalismo investigativo uma lavanderia de altas octanagens de informação. Sob o PT, jornalista fez-se também lavador de informação. Você entrega, o camarada publica. Veja os tribunais em que se transformaram os sites de busca, como o Google, por exemplo. Eles te condenam já na pesquisa sobre o teu nome: afinal de contas, na lei da selva, ninguém faz manchete dando defesa ou deixando espaço para o outro lado, não é? Essa é a herança maldita do “Barba”! Vi isso no governo, ad nauseam. Nunca me calei, sempre mandei apurar. Até que chegou a minha vez. Gilberto Carvalho, braço direito de Lula, e ainda de Dilma, tentou negociar o meu silêncio sobre os trambiques e sinecuras que testemunhei, sobre tudo o que sei, como ninguém, a respeito da morte de Celso Daniel, em troca de uma cerveja, você verá. Não aceitei. Veio o refluxo. Fui levianamente acusado e covardemente frito. A história que se segue é a história da tentativa de assassinato da minha reputação. Que, a bem da verdade, como uma estratégia das organizações criminosas, se consumou em boa parte e medida. Além de tirar a vida do meu querido e amado pai, tais estrategos do lulismo atingiram em cheio as outras duas coisas que mais prezo, e que valem muito mais que minha vida: a minha família e a minha honra.

OLAVO DE CARVALHO - "Em primeiro lugar, existe uma estratégia de domínio continental, comunista, sendo aplicada neste momento. Segundo, isto não está sendo objeto de discussão pública, está sendo mantido debaixo do tapete. Terceiro, qualquer empreendimento político deste tamanho que permaneça desconhecido do público não é bom, porque a democracia se baseia na liberdade de informação. Dizer que é liberdade de opinião é bobagem porque a liberdade de opinião se baseia na liberdade de informação. Se a informação não circula você vai ter opinião sobre o quê? E se tudo isto é feito de maneira tão discreta, quase secreta, é porque coisa boa não é. Não está havendo a famosa transparência, quer dizer, os apóstolos da transparência são de uma opacidade de chumbo."
https://youtu.be/ZtA4t1XuVmI

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 Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda     

"Em primeiro lugar, nós confiamos neles porque sabemos que a verdade não é um produto da invenção humana e, sendo assim, há a possibilidade do homem acessar uma parte da realidade e relatá-la a outros homens que não têm o mesmo acesso àquela porção do real. Dessa confiança depende nossa orientação no mundo. No entanto, se soubéssemos o que se tem ensinado nas faculdades de jornalismo a respeito da melhor prática jornalística ou do valor da verdade na profissão, colocaríamos muitas sapas nesta confiança e é possível que déssemos um uso bem menos digno ao papel dos jornais. "

"O motivo é que, ao longo das últimas décadas, a função informativa dos jornais foi progressivamente substituída pela função TRANSFORMADORA de sociedade. A comunicação tem por definição uma FUNÇÃO informativa e um EFEITO transformador. Afinal, a difusão de fatos gera novos fatos. Mas agora o efeito assume gradativamente o status de função essencial da comunicação."

"A transformação pode ser encarada como uma disciplina obrigatória a todos os cursos, que se traveste muitas vezes de belas e humanitárias intenções." "Grupos inspirados no antigo Clube de Roma, como Bilderberg, Sociedade Fabiana, Fundações Ford, McArthur, Open Society, entre tantas outras, encontraram um meio de financiar e orientar os estudos científicos de relevância internacional durante o último século. Quase tudo o que é dito e repetido nos meios de comunicação veio da mente de meia dúzia de metacapitalistas seduzidos pela utopia da sociedade socialista global, a chamada nova ordem mundial, que será erguida a partir de uma sociedade fundada em assembleias onde serão promulgados consensos que sirvam a interesses e conveniências, terminando por sepultar a possibilidade de julgamentos fora do que é acordado pela elite de governantes globais."

"A mudança de função é tão profunda quanto imperceptível, já que, disposta hegemonicamente tanto em teses acadêmicas como em notícias e opiniões, vai tolhendo o consumidor em sua cognição até fazê-lo incapaz de diferenciar a informação da pura manipulação."

”Já desde o início do século XX, manuais e guias de transformação social são distribuídos por empresas, fundações, ONGs e movimentos com o fim de adestrar ativistas para a ação massiva de mudança gradativa dos valores da sociedade mediante o debate, a guerra cultural, estratégias semânticas ou técnicas psicológicas, como veremos neste livro. (...) Diferenciar a mentira da verdade, embora seja uma das mais antigas tarefas humanas - para não dizer essencialmente humana - implica hoje no nível de nossa liberdade diante do mundo. A presente pesquisa é uma tímida tentativa de colocar na mesa algumas iniciativas intelectuais e políticas que tiveram a ambição ou o potencial de serem usadas para domesticar a opinião pública. O principal acontecimento em redor do qual gira este trabalho é o da mudança funcional do jornalismo e da mídia em geral. O resultado cultural e histórico dessa mudança foi a transferência dos critérios culturais para o campo da mídia, que passou a determinar as prioridades práticas do público, incluindo a do meio científico e acadêmico."

(Cristian Derosa, A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda)

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Esta manipulação midiática não seria possível se não parasitasse a credibilidade de sua "antiga" função informativa. Ela só é possível ENGANANDO o público, que compra ou assiste a um jornal para ser informado e não transformado. Ele quer a realidade ou a opinião sincera. Se é para ler ficção, até Tio Patinhas é melhor... Por outro lado, os futuros jornalistas estão aprendendo também a lição da má fé e do cinismo, sonegando a verdade de si mesmos e pretendendo "melhorar" o mundo à força e à traição. Encher o mundo com mentiras e, sobretudo, extinguir o contraponto da verdade que pode questioná-las e refutá-las, está tornando as pessoas mais tolas, desarmadas, expostas ao mal.   

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CAMADAS DOS TEXTOS PRODUZIDOS PELOS SOCIALISTAS
Olavo de Carvalho
23 de novembro de 2015 ~ acordailha

Todos os textos produzidos pelos socialistas são elaborados em três camadas (ou níveis) de linguagem.

1) Em um primeiro momento, há semelhanças, salvo pequenas nuances, a escritos de um autor não marxista: são usadas “palavras-chave” de conhecimento geral (democracia, dignidade humana, liberdade, igualdade, justiça, tolerância, etc.), mas com intenções e significados completamente distintos dos que nós habitualmente conhecemos;

2) No segundo nível – oculto aos que não conhecem o “compêndio do marxismo” — encontra-se o conteúdo. Por exemplo, o termo “Sociedade civil” é usado para designar as pessoas que, ou fazem parte do partido, ou estão associadas a ele em forma de coletivos, agremiações, o.n.g. e etc. “Liberdade de expressão”, por sua vez, significa o direito de manifestar-se de acordo com o considerado “politicamente correto”.

3) A terceira camada, profunda, é a contínua retroalimentação do estado de alienação enquanto “o comunismo não se concretiza”, e a ameaça àqueles que percebem a verdadeira face do marxismo: a impossibilidade de conciliação entre realidade e pseudorrealidade: a primeira, propalada histericamente como “culpa das elites, dos conservadores, da direita, dos fascistas”, a segunda, como o “desejo mais puro dos socialistas”.

https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2015/11/23/camadas-dos-textos-produzidos-pelos-socialistas/

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A guerra dissimulada em narrativas:
Em 2018, o Brasil começou a despertar do domínio comunista-islamita, os braços do globalismo. A percepção foi alavancada pelo quase total  aparelhamento institucional e pela desmedida corrupção dos (des) governos do Foro de São Paulo:  http://bit.ly/5gwcmns

Na Guerra de 5ª Geração, a 5GW, a nossa capacidade de lutar é anulada. O inimigo confunde-nos com o falso-humanismo e uma imensidão de boatos.  Joga-nos uns contra os outros. A batalha é dissimulada e ocorre no plano das crenças-valores.   O combate é desigual.  O ambiente é dominado pelo inimigo: controla a mídia e uma rede de desinformantes de mais de um milhão de ativistas.  Instalaram a acultura da superficialidade e do medo.  O falso-humanismo desorganiza a resistência, desmobiliza ações eficazes e promove a idiotização.
  Para aumentar a confusão, as estruturas governamentais são usadas para nos envolver em um cipoal de paradoxos e ampliar o medo. A 5GW segue a lição de Sun Tsu em A Arte da Guerra, o mais importante manual de estratégia.
  Para entender Sub Tsu, inicie pelo filme https://youtu.be/Pfr2_0bQJzw seguindo pelos e-books e audiolivros aqui: https://drive.google.com/open?id=0B6QVNULEDAG8SWs1bHhzRFpQVkE

https://docs.google.com/document/d/e/2PACX-1vTDdcFlw3237R-C6rcsguHUykdn7GiJizyQp2V2da_00W41NTzrbsvrNK8X3SKp8ffwNvKbJv-EgRwD/pub

A Presidência da República precisa conseguir urgentemente um assessor de comunicação inteligente e bem-articulado. Flávio Bolsonaro tem problemas e boa parte da oposição, e da imprensa, e parte de integrantes de instituições públicas, não têm escrúpulos. Já tem inclusive procurador da República em campanha para tornar uma “ameaça de ameaça” a um deputado uma violação mais grave ao Estado de Direito que a tentativa de assassinato de um candidato à Presidência. A construção de narrativas é especialidade de grupos que hoje estão na oposição. Se a verdade nos libertará, ora, ela tem de ser comunicada às pessoas.

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A FUNÇÃO DO POLITICAMENTE CORRETO
Vc sabe que verdade, lógica, percepção, bom senso e o estado de direito estão sendo substituídos por "consenso"? E que consenso é o vale-tudo legitimado pela pressão feroz e barulhenta de movimentos sociais? Ou seja, PODER? Que estes não representam a população, são minorias cooptadas com iscas ideológicas e orquestradas por uma rede sinistra que vem de cima para baixo: ONGs, MP, governos, ONU, bilionários comunoglobalistas? Que tudo isso é financiado com dinheiro ilícito e crime organizado? E que está tudo bem que seja assim porque, como dizia Lenin, a verdade é um preconceito burguês? Com um só golpe acabam com a democracia, a moralidade e com a verdade:

"A religião civil dos nossos dias proclama que as minorias são oprimidas e a maioria é opressora. Nada mais natural, portanto, do que as elites financeiras e políticas apoiarem as minorias, boicotando e frustrando as decisões e preferências da maioria. Assim, de um só golpe, num relance, é suprimido o princípio fundamental da democracia sem que, num primeiro instante, a maioria se dê conta do que está acontecendo." (Olavo de Carvalho)

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