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O MPPRÓSOCIEDADE informa a todos que fomos representados no CNMP. Atacaram também nosso presidente. Infelizmente, grupos de poder que durante décadas não tiveram oposição no MP brasileiro agora querem nos calar porque sentiram a nossa força.
NOTA DE REPÚDIO DO MP-PRÓ SOCIEDADE
Querem nos calar, diz o MP Pró-Sociedade
"Hoje vimos que a entidade privada CNPG, que usa "Procuradores-Gerais" e “Ministérios Públicos" em seu nome -Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça dos Ministérios Públicos dos Estados e da União- resolveu representar contra a Associação MP Pró-Sociedade, legal e constitucionalmente constituída e, pessoalmente, contra seu Presidente, visando a impedir que a Associação tenha MP ou Ministério Público em sua denominação.Mas o CNPG não usa nome de cargo e do MP em sua denominação? Ele que nunca fez o mesmo contra as entidades que tinham a hegemonia do debate defendendo ideologias. E agora se volta contra uma associação que tem membros conservadores, sendo que conservadorismo não é ideologia, mas a negação dela, como bem explicam Stuart Hughes e Russel Kirk.
Por que esse Duplipensar? A quem isso serve?
A pergunta que deve ser feita é: a proibição de liberdade de expressão é apenas imposta a quem não segue ideologias? Apenas contra quem defende a soberania nacional? Apenas contra quem acredita que a Sociedade é a verdadeira titular do Poder?Apenas contra quem repudia a bandidolatria?"
Completo em:
NOTA DE REPÚDIO DO MP-PRÓ SOCIEDADE
Querem nos calar, diz o MP Pró-Sociedade
"Hoje vimos que a entidade privada CNPG, que usa "Procuradores-Gerais" e “Ministérios Públicos" em seu nome -Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça dos Ministérios Públicos dos Estados e da União- resolveu representar contra a Associação MP Pró-Sociedade, legal e constitucionalmente constituída e, pessoalmente, contra seu Presidente, visando a impedir que a Associação tenha MP ou Ministério Público em sua denominação.Mas o CNPG não usa nome de cargo e do MP em sua denominação? Ele que nunca fez o mesmo contra as entidades que tinham a hegemonia do debate defendendo ideologias. E agora se volta contra uma associação que tem membros conservadores, sendo que conservadorismo não é ideologia, mas a negação dela, como bem explicam Stuart Hughes e Russel Kirk.
Por que esse Duplipensar? A quem isso serve?
A pergunta que deve ser feita é: a proibição de liberdade de expressão é apenas imposta a quem não segue ideologias? Apenas contra quem defende a soberania nacional? Apenas contra quem acredita que a Sociedade é a verdadeira titular do Poder?Apenas contra quem repudia a bandidolatria?"
Completo em:
https://www.tribunadiaria.com.br/noticia/559/nota-de-repudio-do-mp-pro-sociedade.html
"Para Russel Kirk: “Ideologia” não significa teoria política ou princípio, embora muitos jornalistas e alguns professores empreguem o termo nesse sentido. Ideologia realmente significa fanatismo político – e mais precisamente, a crença de que este mundo pode ser convertido num paraíso terrestre pela ação da lei positiva e do planejamento seguro. O ideólogo – comunista, nazista ou de qualquer afiliação – sustenta que a natureza humana e a sociedade devem ser aperfeiçoadas por meios mundanos, seculares, embora tais meios impliquem uma violenta revolução social”. KIRK, Russel. Apud in Russel Kirk, o peregrino na terra desolada, de Alex Catharino."
"Para Russel Kirk: “Ideologia” não significa teoria política ou princípio, embora muitos jornalistas e alguns professores empreguem o termo nesse sentido. Ideologia realmente significa fanatismo político – e mais precisamente, a crença de que este mundo pode ser convertido num paraíso terrestre pela ação da lei positiva e do planejamento seguro. O ideólogo – comunista, nazista ou de qualquer afiliação – sustenta que a natureza humana e a sociedade devem ser aperfeiçoadas por meios mundanos, seculares, embora tais meios impliquem uma violenta revolução social”. KIRK, Russel. Apud in Russel Kirk, o peregrino na terra desolada, de Alex Catharino."
A Polarização, redes sociais criticando e opiniões contrariando as dos poderosos Por ADRIANO MARREIROS 03/04/2020 -Polarização, redes sociais criticando e opiniões contrariando as dos poderosos:
Finalmente temos Liberdade de Expressão
“A liberdade de expressão é apanágio da condição humana e socorre as demais liberdades ameaçadas, feridas ou banidas. É a rainha das liberdades.” ULYSSES GUIMARÃES
Ai, polarização! Que horror! Ouço falarem com voz afetada e olhar superior. O pior é que muitos desses que falam isso, deveriam ser os primeiros guardiões da liberdade de expressão: jornalistas e operadores do Direito. Será que acham que as redes, por quebrarem o monopólio da imprensa, divulgando livremente informações pelo mundo todo, são algum tipo de ameaça ao seu trabalho? Como assim havia monopólio? Todo mundo podia falar livremente antes das redes! Falar: sim (mais ou menos), Publicar: era difícil. Conseguir repercussão com a publicação: quase impossível. Dispor dos únicos meios que divulgavam idéias amplamente era um poder formidável, que agora foi democratizado, e o melhor: sem intervenção estatal...
Quando falamos em democratizado, não estamos falando aquela novilíngua “progressista” que entende que “democratizar” algo tem origem no adjetivo “Democrática” da falecida República Democrática Alemã. Usamos um sentido mais grego da coisa, de governo do povo. Até porque a Grécia, a filosofia/cultura greco-romana é uma das bases do mundo ocidental que muito deve aos 300 de Esparta, por garantirem, com seu sacrifício, a perpetuação disso.
Mas voltemos às redes sociais. Antes delas, se você não rezasse pela cartilha dominante que parecia ser a dominante (leia sobre a Espiral do Silêncio[1]) você sofreria constrangimentos que fariam você pensar que estava sozinho, ainda que fosse parte da maioria. Por isso o politicamente correto fez um avanço tão grande desde os anos 90: criava-se a impressão de que certa opinião era a da maioria e os discordantes eram calados mais implícita ou mais explicitamente. Ainda mais, vendo as notícias apenas na imprensa tradicional, cada vez mais tomada por ideologias[2] -- ideologias são fáceis de identificar: elas querem moldar a Sociedade à imagem e semelhança de suas ideias revolucionárias, querendo que seu adeptos sejam agentes de transformação social[3], impondo mudança de cima (?!) para baixo à Sociedade. Enfim, que sejam como o alfaiate da frase atribuída comumente ao Millôr no sentido que se o terno não se ajusta ao cliente, sejam feitos ajustes...no cliente...
O Orkut deu partida no uso mais intenso das redes e, até mesmo em permitir que você soubesse não estar sozinho em suas posições – eu mesmo cheguei a descobrir uma comunidade chamada “eu odeio cebola”, na qual ingressei e que tinha mais de 40 mil adeptos, percebendo que eu não era o único chato: fica a dica pra quem me convidar pra comer[4] . E vi que, nesse caso, embora não fôssemos maioria, éramos numerosos... Mas o Orkut não revolucionou o cenário. O que realmente revolucionou foi o facebook. Não sei por que motivo, mas foi ele. Vou me restringir ao caso brasileiro: manifestações ideológicas de grupos ligados a partidos, em junho de 2013, acabaram por se transformar numa grande manifestação de massas que repudiavam ideologias, porque haviam descoberto, com as redes sociais, que estavam sendo usados, manipulados, dando um basta e usando as redes para combinarem datas e locais, com variadas pautas. Inclusive salvaram o MP da PEC da Impunidade (Que o MP seja grato lutando pelas liberdades da Sociedade![5]).
A partir daí, nasceu a verdadeira liberdade de expressão. As pessoas viram que opinião pública e opinião publicada na imprensa tradicional nem sempre coincidiam e isso deu origem a uma era de liberdade de expressão nunca antes vista, mas que o pessoal das ideologias, atônito com a volta do poder à maioria, criticam duramente, demonizando a polarização: como se fosse ruim as pessoas terem idéias diferentes e livres, em vez de uma só, em uma falsa paz, uma paz que era imposta pelo medo de dizer algo diferente do que era dito por poucos mas com aparência de hegemonia. Finalmente a comunicação foi democratizada. “Ah, mas fazem muitas fake News!”, repetem pomposamente as mesmas vozes afetadas. Errado! Como bem lembrou meu amigo Ailton Benedito, quem pode divulgar “fake News” são os profissionais de notícias (news) em seu trabalho. Os demais, no máximo, divulgam fofocas[6]...
Disso, decorreu muita coisa. Vou pegar apenas um caso, para exemplificar. Hummm, melhor recorrer à eleição... americana[7]: os “especialistas” e a maior parte da imprensa faziam torcida e não análise e erraram desastrosamente todas as previsões. Trump venceu em 48 dos 50 estados. Mas Filipe Martins, nas redes sociais, analisando de verdade, inclusive as próprias redes, acertara o resultado em 48 estados...
É uma nova era, agravada pelo Whatsapp que permite que grupos se falem diretamente, sem intermediários. Nas recentes greves dos caminhoneiros, por exemplo, os líderes sindicais não as convocaram, nem comandaram e estavam atônitos tentando negar ou deslegitimar o movimento: Tudo foi feito por meio do aplicativo.
Eles ainda não entenderam o que são as redes e, preocupados com o perigoso poder emanando do povo, tentam impor censura, usando agora até a pandemia como desculpa para suprimir liberdades[8] ou usando teses mirabolantes de que só “robôs” disseminam críticas...
Perigo! Perigo!
Robô de Perdidos do Espaço (diante de situações terríveis quase sempre provocadas pelo espião sabotador soviético[9]: Dr. Smith.)
Adriano Alves-Marreiros é Promotor de Justiça Militar, Mestre em Direito pela Universidade Católica de Brasília e membro do MCI e MP Pró-Sociedade.
DEMOCRACIA EM QUARENTENA: AUTORITARISMO E INCONSTITUCIONALIDADE NA ERA DO COVID-19
"A
imposição de quarentena consiste no confinamento de pessoas doentes ou
possíveis portadoras de doenças infecto-contagiosas. Por outro lado, a
extensão de“quarentena” a cidadãos saudáveis e não portadores de
qualquer tipo de doença infecto-contagiosa poder ser considerada como
exemplo sinalagmático de abuso arbitrário do poder.
Dentro
deste contexto, a imposição de suposta quarentena a pessoas
perfeitamente saudáveis, ou a limitação de seus diretos econômicos,
profissionais e de locomoção, violam direitos constitucionais que, de
acordo com a Constituição Federal, são direitos fundamentais e não podem
jamais ser suspensos or revogados por meio de decreto estadual ou
municipal.
Desse
modo, o problema maior das administrações estaduais e municipais diante
da presente epidemia reside na natureza arbitrária dos atos praticados
por diversos prefeitos e governadores. Eles instituíram, na prática, o
estado de sítio estadual e municipal, algo para o qual não há o menor
amparo na Constituição Federal."
"
As medidas tomadas por diversos de nossos entes estaduais e municipais
são desproporcionais, inconstitucionais e profundamente violadoras do
Estado Democrático do Direito. Elas representam não apenas uma afronta à
ordem econômica constitucional, mas também e, ainda mais
significantemente, à preservação dos direitos e liberdades fundamentais
da pessoa humana.
E,
caso se entenda serem estas medidas realmente necessárias, os únicos
instrumentos para tanto seriam o estado de defesa e o estado de sítio,
cuja iniciativa compete exclusivamente ao presidente da República."
Artigo completo em:
Com toda a tranquilidade do mundo João Dória anuncia que prenderá quem discordar dele. Ditadória a todo vapor no Estado de São Paulo - VÍDEO: https://www.facebook.com/DouglasGarciaOficial/videos/597672727760833/
BRASILEIROS DE SÃO PAULO: MOMENTO DE REAGIR
https://youtu.be/8zGdU5RYEM8
EPOCH TIMES - A ORIGEM DO VÍRUS DE WUHAN (COVID19)
https://youtu.be/GLSAN_ycybI
GUILHERME FIUZA - A ditadura viral de Coronawitzel, Caiado e governadores
https://youtu.be/S_lAFYrmtTg
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