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VOTE SIM PARA O PROJETO DE EDUARDO BOLSONARO
https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2261904
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O TOTALITARISMO EXTINGUE OS LIMITES PARA A PERVERSIDADE
Referência: "ORIGENS DO TOTALITARISMO" - Hannah Arendt
A afirmação monstruosa e, no entanto, aparentemente irrespondível do
governo totalitário é que, longe de ser “ilegal”, recorre à fonte de
autoridade da qual as leis positivas recebem a sua legitimidade; que,
longe de ser arbitrário, é mais obediente a essas forças sobre-humanas
que qualquer governo jamais o foi; e que, longe de exercer o seu poder
no interesse de um só homem, está perfeitamente disposto a sacrificar os
interesses vitais e imediatos de todos à execução do que supõe ser a
lei da História (comunismo) ou a lei da Natureza (nazismo). O seu
desafio às leis positivas pretende ser uma forma superior de
legitimidade que, por inspirar-se nas próprias fontes, pode dispensar
legalidades menores.
A política totalitária afirma transformar a espécie humana em portadora
ativa e inquebrantável de uma lei à qual os seres humanos somente
passiva e relutantemente se submeteriam. Se é verdade que os monstruosos
crimes dos regimes totalitários destruíram o elo entre os países
totalitários e o mundo civilizado, também é verdade que esses crimes não
foram consequência de simples agressividade, crueldade, guerra e
traição, mas do rompimento consciente com aquele consensus iuris
(Consensus Juris - união do povo pelo consentimento das regras e do
direito), e que, como lei internacional, tem constituído o mundo
civilizado nos tempos modernos, na medida em que se mantém como pedra
fundamental das relações internacionais, mesmo em tempos de guerra.
Tanto o julgamento moral como a punição legal pressupõem esse
consentimento básico.
A essa altura, torna-se clara a diferença fundamental entre o conceito
totalitário de lei e os outros conceitos. A política totalitária não
substitui um conjunto de leis por outro, não estabelece o seu próprio
consensus iuris, não cria, através de uma revolução, uma nova forma de
legalidade. O seu desafio a todas as leis positivas, inclusive às que
ela mesma formula, implica a CRENÇA de que pode dispensar qualquer
consensus porque promete libertar o cumprimento da lei de todo ato ou
desejo humano; e promete a justiça na terra porque afirma tornar a
humanidade a encarnação da lei.
DARWIN E MARX
A Natureza ou a Divindade, como fonte de autoridade para as leis
positivas, eram tidas como permanentes e eternas e destinam-se
primariamente a funcionar como elementos estabilizadores para os
movimentos do homem, que são eternamente mutáveis. Mas na interpretação
do totalitarismo, todas as leis se tornam leis de movimento porque a
natureza, para os nazistas, e a história, para os bolchevistas, não são
princípios estabilizadores mas de evolução e movimento. Sob a crença
nazista em leis raciais como expressão da lei da natureza, está a ideia
de Darwin do homem como produto de uma evolução natural que não termina
necessariamente na espécie atual de seres humanos, da mesma forma como,
sob a crença bolchevista numa luta de classes como expressão da lei da
história, está a noção de Marx da sociedade como produto de um
gigantesco movimento histórico que se dirige, segundo a sua própria lei
de dinâmica, para o fim dos tempos históricos, quando então se
extinguirá a si mesmo.
Para Engels, o maior cumprimento à obra erudita de Marx era chamá-lo de
“Darwin da história”. Se considerarmos não a obra propriamente dita, mas
as filosofias básicas de ambos, verificaremos que, afinal, o movimento
da história e o movimento da natureza são um só. O fato de Darwin haver
introduzido o conceito de evolução na natureza, sua insistência em que,
pelo menos no terreno da biologia, o movimento natural não é circular,
mas unilinear, numa direção que progride infinitamente, significa de
fato que a natureza está, por assim dizer, sendo assimilada à história,
que a vida natural deve ser vista como histórica. A lei “natural” da
sobrevivência dos mais aptos é lei tão histórica— e pôde ser usada como
tal pelo racismo — quanto a lei de Marx da sobrevivência da classe mais
progressista.
A tremenda mudança intelectual que ocorreu em meados do século xix
consistiu na recusa de encarar qualquer coisa “como é” e na tentativa de
interpretar tudo como um estágio de algum desenvolvimento posterior.
Que a força motriz dessa evolução fosse chamada de natureza ou de
história tinha importância relativamente secundária. Nessas ideologias, o
próprio termo “lei” mudou de sentido: deixa de expressar a estrutura de
estabilidade dentro da qual podem ocorrer os atos e os movimentos
humanos, para ser a expressão do próprio movimento.
A política totalitária expôs a verdadeira natureza desses movimentos, na
medida em que mostrou claramente que o processo não podia ter fim. Se é
lei da natureza eliminar tudo o que é nocivo e indigno de viver, a
própria natureza seria eliminada quando não se pudessem encontrar novas
categorias nocivas e indignas de viver; se é lei da história que, numa
luta de classes, certas classes “fenecem”, a própria história humana
chegaria ao fim se não se formassem novas classes que, por sua vez,
pudessem “fenecer” nas mãos dos governantes totalitários. Em outras
palavras, a lei de matar, pela qual os movimentos totalitários tomam e
exercem o poder, permaneceria como lei do movimento mesmo que
conseguissem submeter toda a humanidade ao seu domínio.
No corpo político do governo totalitário, o lugar das leis positivas é
tomado pelo terror total, que se destina a converter em realidade a lei
do movimento da história ou da natureza.
O terror torna-se total quando independe de toda oposição; reina supremo
quando ninguém mais lhe barra o caminho. Se a legalidade é a essência
do governo não tirânico e a ilegalidade é a essência da tirania, então o
terror é a essência do domínio totalitário. O terror é a realização da
lei do movimento. O seu principal objetivo é tornar possível à força da
natureza ou da história propagar-se livremente por toda a humanidade sem
o estorvo de qualquer ação humana espontânea.
O terror procura “estabilizar” os homens a fim de liberar as forças da
natureza ou da história. Esse movimento seleciona os inimigos da
humanidade contra os quais se desencadeia o terror, e não pode permitir
que qualquer ação livre, de oposição ou de simpatia, interfira com a
eliminação do “inimigo objetivo” da História ou da Natureza, da classe
ou da raça. Culpa e inocência viram conceitos vazios; “culpado” é quem
estorva o caminho do processo natural ou histórico que já emitiu
julgamento quanto às “raças inferiores”, quanto a quem é “indigno de
viver”, quanto a “classes agonizantes e povos decadentes”. Os próprios
governantes não afirmam serem justos ou sábios, mas apenas executores de
leis históricas ou naturais; não aplicam leis, mas executam um
movimento segundo a sua lei inerente. O terror é a legalidade quando a
lei é a lei do movimento de alguma força sobre-humana, seja a Natureza
ou a História. O terror, como execução da lei de um movimento cujo fim
ulterior não é o bem-estar dos homens nem o interesse de um homem, mas a
fabricação da humanidade, elimina os indivíduos pelo bem da espécie,
sacrifica as “partes” em benefício do “todo”.
Confundir o terror total com um sintoma de governo tirânico é tão fácil
porque o governo totalitário, em seus estágios iniciais, tem de
conduzir-se como uma tirania e põe abaixo as fronteiras da lei feita
pelos homens. Mas o terror total não deixa atrás de si nenhuma
ilegalidade arbitrária, e a sua fúria não visa ao benefício do poder
despótico de um homem contra todos, e muito menos a uma guerra de todos
contra todos. Em lugar das fronteiras e dos canais de comunicação entre
os homens individuais, constrói um cinturão de ferro que os cinge de tal
forma que é como se a sua pluralidade se dissolvesse em Um-Só-Homem de
dimensões gigantescas.
O governo totalitário não restringe simplesmente os direitos nem
simplesmente suprime as liberdades essenciais; tampouco, consegue
erradicar do coração dos homens o amor à liberdade, que é simplesmente a
capacidade de mover-se, a qual não pode existir sem espaço. O terror
total, a essência do regime totalitário, não existe a favor nem contra
os homens. Sua suposta função é proporcionar às forças da natureza ou da
história um meio de acelerar o seu movimento. Esse movimento,
transcorrendo segundo a sua própria lei, não pode ser tolhido a longo
prazo; no fim, a sua força se mostrará sempre mais poderosa que as mais
poderosas forças engendradas pela ação e pela vontade do homem.
O terror executa sem mais delongas as sentenças de morte que a Natureza
supostamente pronunciou contra aquelas raças ou aqueles indivíduos que
são “indignos de viver”, ou que a História decretou contra as “classes
agonizantes”, sem esperar pelos processos mais lerdos e menos eficazes
da própria história ou natureza.
Os habitantes de um país totalitário são arremessados e engolfados num
processo da natureza (nazista) ou da história (comunista) para que se
acelere o seu movimento; como tal, só podem ser carrascos ou vítimas da
sua lei inseparável. O processo pode decidir que aqueles que hoje
eliminam raças e indivíduos ou membros das classes agonizantes e dos
povos decadentes serão amanhã os que devam ser imolados. Aquilo de que o
sistema totalitário precisa para guiar a conduta dos seus súditos
é um preparo para que cada um se ajuste igualmente bem ao
papel de carrasco e ao papel de vítima. Essa preparação bilateral, que
substitui o princípio de ação, é a ideologia.
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O comunista lula vai fazer do Brasil um país de criminosos e vítimas. Vc pode optar ser o criminoso se não quer ser a vítima. O livro "O FENÔMENO PITEŞTI: UM EXPERIMENTO DO INFERNO" é uma lição extrema sobre essa autotraição exigida pelo comunismo.
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Esquerda diz que nazista tem de ser tratado matando. A seguir, chama todo mundo de nazista
Um fenômeno perigosíssimo está ocorrendo no Brasil. A esquerda prega
morte aberta a nazistas, o que seria ótimo. Mas, para esquerdistas,
“nazista” é todo mundo à direita de Stalin
http://sensoincomum.org/2020/01/24/esquerda-nazista-tratado-matando-chama-todo-mundo-nazista/
Massacre de Katyn: quando a União Soviética matou 22 mil poloneses e culpou o inimigo
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-massacre-de-katyn-quando-antiga-urss-executou-22-mil-poloneses-e-jogou-culpa-nas-tropas-nazistas.phtml
"Rudolph Rummel, o demógrafo perito em contabilizar todos os
homicídios em massa causados por governos, estimou o total de vidas
humanas dizimadas pelo socialismo do século XX em 61 milhões na União
Soviética, 78 milhões na China, e aproximadamente 200 milhões ao redor
do mundo. Todas essas vítimas pereceram de inanições causadas pelo
estado, coletivizações forçadas, revoluções culturais, expurgos e
purificações, campanhas contra a renda não-merecida, e outros
experimentos diabólicos envolvendo engenharia social."
https://www.mises.org.br/ArticlePrint.aspx?id=2795
O PADRÃO TOTALITÁRIO - HANNAH ARENDT E OUTROS https://conspiratio3.blogspot.com/2020/07/o-padrao-totalitario-hannah-arendt-e.html
SOCIALISMO É A PROMESSA DE OBTER UM RESULTADO POR MEIOS QUE PRODUZEM O RESULTADO INVERSO - NÚMEROS MACABROS https://conspiratio3.blogspot.com/2016/08/socialismo-e-promessa-de-obter-um.html
A DESTRUIÇÃO FÍSICA NO COMUNISMO E NO NAZISMO - SOBRE O LIVRO DE ALAIN BESANÇON, A INFELICIDADE SO SÉCULO
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/07/a-destruicao-fisica-no-comunismo-e-no.html
ANTIGA TÉCNICA COMUNISTA DA FABRICAÇÃO DO CRIME E DA CULPA - A campanha de expurgo de certas administrações recrudesceu a partir de 1930, quando Stálin, desejoso de acabar definitivamente com os "direitistas" decidiu demonstrar as ligações destes com os "especialistas-sabotadores". Devidamente instruída por Stalin, a GPU (Polícia Secreta) havia preparado dossiês destinados a demonstrar a existência de organizações anti-soviéticas ligadas entre si. Os investigadores conseguiram extrair "confissões" de um certo número de pessoas presas, tanto sobre seus contatos com "direitistas", quanto sobre sua participação em complôs imaginários para eliminar Stalin e derrubar o regime soviético. As técnicas e os mecanismos de fabricação de casos sobre pretensos "grupos terroristas" estavam perfeitamente afinados desde 1930. (Referência: O Livro Negro de Comunismo) https://conspiratio3.blogspot.com/2020/04/click-time-censura-do-apoia-se-e-o-peso.html
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"Devemos atrair para nós noventa ou cem milhões que povoam a Rússia
Soviética. Com os restantes não devemos falar — é preciso ,
exterminá-los" (Zinóviev, 1918).
"Enforcar (sem falta, enforcar,
para que o povo veja) não menos de mil kulaks presos, que enriquecem, e
tirar-lhe todos os cereais, designar reféns... De tal modo que a cem
quilômetros em redor o povo veja e trema" (Lênin, 1918).
"Moscou
está literalmente a morrer de fome" (professor Kuznetsov para Trotski).
"Isso não é fome. Quando Tito ocupou Jerusalém, as mães judias comiam os
seus filhos. Quando eu forçar as vossas mães a comerem os seus filhos,
então pode vir ter comigo e dizer: 'Temos fome'" (Trotski, 1919).
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A PROIBIÇÃO DE PERGUNTAR - Por linguagem ideológica, refiro-me ao fenômeno diagnosticado por Eric Voegelin em uma fração considerável do pensamento político moderno e que marcaria um ineditismo em relação à antiguidade clássica: a "PROIBIÇÃO DE PERGUNTAR". Não se trata aí, diz Voegelin, de uma simples resistência à análise, coisa que, decerto, também existia no passado. Não estamos falando apenas de um apego passional a opiniões (doxai) em face de uma análise (episteme) que as contrarie. Como esclarece o filósofo alemão: "Em vez disso, confrontamos-nos aqui com pessoas que sabem que, e por que, suas opiniões não podem resistir a uma análise crítica, e que, portanto, fazem da proibição do exame de suas premissas parte do seu dogma." (Eric Voegelin). Essa linguagem ideológica, sustentada sobre a proibição de perguntar, é um dos traços mais característicos do ambiente intelectual marxista e esquerdista de modo geral. (...) Gramsci foi, inegavelmente, um dos mais hábeis técnicos em linguagem ideológica. (FLÁVIO GORDON - A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA)
Flávio Gordon - "Se, durante a ditadura, tínhamos uma censura
autoritária e visível (frequentemente burlada, como muitos artistas e
jornalistas da época já cansaram de confessar, até com certa graça),
hoje temos uma censura totalitária, invisível, grave, onipresente. Ela
não comporta gracejos nem brechas. Se, antes, ela vinha exclusivamente
do governo, hoje ela é mais de tipo soviético-chinês, e o censor pode
estar ao lado."
http://obrasileouniverso.blogspot.com/2013/11/censura.html
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Repito:
O comunismo matou mais gente do que duas guerras mundiais somadas a
todas as epidemias e catástrofes naturais do século XX. Quem não entende
que comunismo é maldade assassina não tem maturidade para opinar sobre
coisa nenhuma. https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10159123551947192
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Fingir que assassinos compulsivos são concorrentes democráticos legítimos é a doença mental crônica da direita. https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10159123548077192
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Todo
comunista é genocida, e por isso mesmo gosta de diluir o significado
dessa palavra, usando-a fora de contexto para que pensem que todo mundo é
monstro assassino como ele. https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10159123544797192
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Leia também "PONEROLOGIA, Psicopatas no Poder"
"ACUSE-OS DO QUE VC FAZ, CHAME-OS DO QUE VC É."
O comunismo sempre se disfarça no bem que ele rouba do seu inimigo, a direita, e joga sobre ela o mal que ele é. (Isso é uma técnica psicopática.) Desse modo, eles posam de "democratas", "liberais", "justos", "heróicos", "progressistas", etc. E convencem muitas pessoas, desinformadas, que demoram DEMAIS a perceber a inversão, a mentira e o mal intrínsecos no DNA da esquerda.
Se não estiverem alertas, as pessoas normais não conseguem reconhecer o grau de perversidade contido numa ação psicopática, como diz o livro "PONEROLOGIA - PSICOPATAS NO PODER". Para isso elas precisariam somar 2+2, somar, por exemplo, as palavras e as ações: O que esta pessoa diz é condizente com seus atos? O presente aparente reflete sua história?
Controle
de informação e censura são parte de tudo isso. Aliás, CONTROLE é a
palavra-chave para definir a esquerda. Todos os socialismos concentram
poder, são CONCENTRADORES DE PODER, até o ponto sem volta em que nada
mais pode limitá-lo.
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O comunismo
é um câncer em metástase que, se não é combatido, espalha-se para o
mundo todo. Esta é sua natureza, sua intenção e sua atividade incessante
desde SEMPRE. O livro de Skousen, O COMUNISTA EXPOSTO, lançado em 1958,
descreve vários episódios desta expansão comunista (China, Coréia,
Cuba,
etc.) com o mesmo modus operandi de: enganação, traidores, ignorância,
mentiras,
golpes baixos numa guerra assimétrica em que moralidade, tratados e leis servem apenas para amarrar o outro lado.
É um erro respeitar o comunismo, um sistema de dominação que não respeita nada, diz W. Cleon Skousen em "O Comunista Exposto":
"Fomos induzidos a aceitar a idéia de que o comunismo é uma
expressão legítima de ação política. A verdade é que o comunismo é uma
quadrilha criminosa. É um erro tratar o comunismo como partido político.
Grupos políticos resolvem seus problemas entrando em negociações,
participando de conferências e trabalhando suas diferenças com
compromissos de boa-fé que todos os partidos devem cumprir. Isso nunca funcionou com os comunistas, pois eles usam de
engano, desprezo pelas leis, violação de tratados, intimidação,
subversão e insurreição aberta como ferramentas básicas de conquista. É isso o que
torna o comunismo uma conspiração criminosa.
Quando
percebemos que o comunismo é uma operação criminosa, muitos novos
caminhos de ação se abrem diante de nós. Por exemplo, um problema
criminal não é tratado por negociação e compromisso, mas seguindo quatro
etapas:
1. Imobilize o criminoso.
2. Torne-o inofensivo.
3. Ganhe sua confiança.
4. Reabilite-o.
Skousen, O COMUNISTA EXPOSTO
*
LIVRO: "DO COMUNISMO" , Vladimir Tismăneanu
"Aos poucos, cheguei a entender que, para citar a fórmula memorável
do poeta polonês Aleksander Wat, o comunismo era o inimigo do homem
interior. Era de fato uma organização do ressentimento social, uma
institucionalização do ódio, da inveja e do rancor histórico.
Ulteriormente, defini esta ideologia - porque, antes de encarnar-se como
regime político concreto, o comunismo foi e permanece uma doutrina
apocalíptico-revolucionária - como axiofóbica (hostil aos valores) e
mnemofóbica (visando à ocultação, e mesmo à obliteração, ao
aniquilamento da memória)".
"Este livro nasceu como esforço de oferecer um tratamento igualmente
teorético e histórico-memoralístico da experiência comunista. Embora eu
tenha escrito numerosos volumes acerca de ideologias e revoluções, este é
o primeiro que reúne juntamente textos destinados à iluminação do
destino do comunismo como mito político, como religião secular, como
fantasma oracular com ambições de explicar a totalidade do mundo e o
mistério da vida.
"
"Não é um 'tratado acerca do comunismo', mas um convite a pensarem
juntos, o autor e o leitor, no destino das idéias radicais, que Raymond
Aron chamou o ópio dos intelectuais'".
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/02/livro-do-comunismo-vladimir-tismaneanu.html
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A verdade é o anticorpo natural contra a mentira. Não é a censura. Censura à mentira, fake news, discurso de ódio, proíbe a busca da verdade e, assim, faz proliferar a mentira, o discurso de ódio e o abuso de autoridade para "controlá-los".
Os
censores podem pensar que este poder sem críticas, sem limites, é o seu objetivo, o objetivo
final da censura. Mas há outros, intrínsecos à própria censura, que vão
contaminar todo o sistema e levá-lo a um brutal e incontrolável totalitarismo. A falta do critério da verdade abre espaço para que impere o pior.
"É claro que os primeiros ressentidos (revolucionários) morrerão,
muitos deles vítimas da máquina que construíram para destruir os outros.
Talvez algum deles morra de causas naturais, embora uma das lições da
história recente seja a descoberta de que são poucos. Por fim, a máquina
passará a funcionar em piloto automático, e seu software se
solidificará em seu hardware. Este é o estágio final do totalitarismo,
um estágio que não foi alcançado pelos jacobinos nem pelos nazistas, mas
apenas pelos comunistas. Em tal circunstância, que Václav Havel ousou
chamar de "pós-totalitária", a máquina controla a si mesma e é
abastecida por sua própria destilação do ressentimento original. As
pessoas aprendem a "viver dentro da mentira", como disse Havel, e
praticam suas traições cotidianas com uma condescendência rotineira,
pagando sua dívida com a máquina e esperando que alguém, em algum lugar,
saiba como desligá-la." ("ARGUMENTOS PARA O
CONSERVADORISMO" de Roger Scruton)
*
Clique num nome de deputado e mande um e-mail contra os projetos de censura, aborto, impostos, impunidade, desarmamento, eleições, etc. https://placarcongresso.com/pages/ranking.html
A Internet acelerou e multiplicou tudo,
inclusive a verdade. E é isto o que incomoda os mentirosos/censores, a
INTERNET ACELEROU A VERDADE, ou seja a triagem e o desmascaramento da
mentira. Esta é a causa REAL da censura. A Internet acelerou a censura e por isso não há verdade suficiente para extirpar ou neutralizar as "fake news".
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Allan dos Santos "O movimento revolucionário é velado até que seja irreversível."
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A mentira repetida mil vezes só vira "verdade" sem críticas e sem perguntas. Nenhuma outra opção deve emergir nas mentes. Eles sabem que a democracia se faz pelo debate livre, pela livre concorrência de ideias, pela busca da verdade. É ISTO o que elege os melhores. E este é o problema deles. O comunismo é um sistema sem verdade e sem a liberdade de buscá-la. Onde só existe a voz dos censores. https://conspiratio3.blogspot.com/p/triagem-filtragem-confronto-de.html
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A CENSURA sai da esfera democrática do debate, regido pela busca da verdade e dos fatos, e entra na esfera da ditadura da palavra sem os fatos, que CRIMINALIZA A BUSCA DA VERDADE.
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OLAVO DE CARVALHO 🔴 - TEORIA DOS JOGOS DE LINGUAGEM DE WITTGENSTEIN "LEGITIMA" A MENTIRA https://conspiratio3.blogspot.com/2024/05/olavo-de-carvalho-truques-linguisticos.html
*
"Aquele que luta pela verdade tem momentos de vacilação e dúvida, porque avança de descoberta em descoberta e vai esbarrando nas contradições e ambiguidades do real. Mas aquele que aposta na mentira não vacila nem duvida, porque nada busca nem descobre: está fechado para sempre dentro da sua mentira, que é, ao mesmo tempo, sua fortaleza e seu túmulo." Olavo de Carvalho
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TOTALITARISMO E IDEOLOGIA - VACLAV HAVEL "No sistema "pós-totalitário", portanto, viver dentro da verdade tem mais do que uma mera dimensão existencial (devolvendo a humanidade à sua natureza inerente), ou uma dimensão noética (revelando a realidade como ela é), ou uma dimensão moral (dando um exemplo para outros). Tem também uma dimensão política inequívoca. Se o principal pilar do sistema é viver uma mentira, então não é surpreendente que a ameaça fundamental ao mesmo seja viver a verdade. É por isso que deve ser reprimido mais severamente do que qualquer outra coisa." https://conspiratio3.blogspot.com/2023/11/tudo-e-politica.html
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"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas" https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26
GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho
REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos.
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