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Nazismo é coletivista, concentra poder na mão do Estado, é socialismo. Comunistas não podem dispensar um disfarce, jogam suas feiuras em cima dos outros e roubam seus méritos.
Gente, é muito simples: a mentira favorece a esquerda e a verdade favorece a direita. A direita se baseia em conhecimento, e a esquerda, em poder.*
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O IMPÉRIO DA VONTADE OLAVO DE CARVALHO - O
relativismo militante é um véu de análise racional feito para camuflar a
imposição, pela força, de uma vontade irracional. Sua função é cansar,
esgotar e calar a inteligência para abrir caminho ao “Triunfo da
Vontade”. É um método de discussão inconfundivelmente nazista. Se
você estudar Nietzsche direitinho, verá que toda a filosofia dele não é
senão a sistematização e a apologética desse método, hoje adotado pela
tropa inteira dos ativistas politicamente corretos. Por trás de toda a
sua estudada complexidade, a estratégia do nietzscheísmo é bem
simples: trata-se de dissolver em paradoxos relativistas a confiança no
conhecimento objetivo, para que, no vácuo restante, a pura vontade de
poder tenha espaço para se impor como única autoridade efetiva.
Descontada a veemência do estilo pseudoprofético, não raro inflado de
hiperbolismo kitsch , não há aí novidade nenhuma. É o velho Eu
soberano de Fichte, que abole a estrutura da realidade e impera sobre o
nada. É a velha subjetividade transcendental de Kant, que dita regras
ao universo em vez de tentar conhecê-lo.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060105jb.htm
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"Não esqueçamos que foi Lênin quem escreveu, com todas as letras:
"DIZER A VERDADE É UM MESQUINHO PRECONCEITO BURGUÊS."
"Será necessário recordar o que dizia ALEXANDER SOLJENITSIN:
bastaria que os russos deixassem de mentir e o comunismo afundaria."
(Vladimir Volkoff, PEQUENA HISTÓRIA DA DESINFORMAÇÃO)
ELES SEMPRE FIZERAM ISSO. MASCARAM-SE COM AS QUALIDADES DO INIMIGO E O ACUSAM DAS CULPAS DELES. É METODOLOGIA PSICOPÁTICA.
"O fascismo (e sua versão radical, o nazismo) eram categoricamente
anti-comunistas. Nos anos de 1930, o stalinismo fez do anti-fascismo um
pilar de sua propaganda, seduzindo intelectuais e galvanizando
movimentos de resistência em todo mundo. Na verdade, na ausência da
retórica anti-fascista, é difícil imaginar o stalinismo tornando-se um
imã tão extraordinário para indivíduos, quanto mais, inteligentes e
razoáveis. Essas pessoas estavam convencidas de que, ao apoiar os
Frontes Populares, especialmente durante a Guerra Civil Espanhola,
estavam se opondo à barbárie nazista. A máquina de propaganda da
Internacional Comunista defendia os direitos humanos contra as
atrocidades abomináveis perpetradas pelos nazistas, ocultando o fato de,
até 1939, a maior parte dos crimes na Europa terem sido cometidos por
stalinistas na URSS."
(Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História)
A fórmula "comunismo = anti-fascismo" foi ampliada pela
retórica comunista para atingir seus acusadores: "anti-comunistas =
fascistas". O anti-fascismo tem servido como escudo para ocultar os
crimes comunistas contra a humanidade desde a década de 1940.
"As dificuldades relatadas para um reconhecimento dos crimes em
massa comunistas são devidas às longas décadas de controle pelo Estado,
das informações nesses países, ao atraso na abertura dos arquivos e à
reação nervosa de círculos de esquerdistas na Europa Ocidental ao que
acreditaram ser uma instrumentalização política do passado."
"Jeffrey
Herf, por exemplo, argumentou que "a despeito de algumas exceções,
Courtois tem razão: na academia ocidental, os eruditos que escolhem
focalizar os crimes do comunismo eram e continuam a ser uma minoria, e
enfrentam o perigo de bloqueio da carreira se forem rotulados de
direitistas". (Vladimir Tismaneanu)
Em 1947 a URSS conseguiu retirar "grupos políticos" da definição de
genocídio da ONU para não ser investigada e condenada por seus crimes,
mantendo sua reputação ilesa:
"Ademais, "todos os esboços iniciais da Convenção de Genocídio,
incluindo o esboço inicial do Secretariado da ONU, feito em maio de
1947, incluiam grupos políticos em sua definição. Os soviéticos, os
poloneses e mesmo alguns membros não-comunistas dos comitês da comissão
de redação objetaram"
(Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História)
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"o esquerdismo usa uma linguagem nas
suas discussões internas, outra para falar com o povo, e só na primeira
delas assume sua verdadeira identidade ideológica. Na outra ele dilui
sua imagem em generalidades moralistas, nacionalistas e populistas. É um
discurso maliciosamente escorregadio, que evita o jargão marxista e
impede o povo de identificar a esquerda brasileira com a revolução
neocomunista continental. " Olavo de Carvalho
Direita e Esquerda - apenas rótulos? https://conspiratio3.blogspot.com/2021/02/guilherme-fiuza-o-muro-de-berlim-voltou.html
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