por paulo eneas
A ideia de uma Intervenção Militar Constitucional conforme o Art 142 da Constituição Federal começou a se disseminar nesses dias junto a alguns grupos de ativistas. A ideia vem acompanhada da narrativa falsa, segundo a qual o Governo Bolsonaro estaria supostamente paralisado. Uma narrativa que é também falsa por confundir, de maneira deliberada ou por má fé, os duros embates políticos do governo com o Congresso Nacional e com o STF com uma suposta paralisia de ações governamentais.
E também por má fé, a ideia de intervenção militar constitucional ignora aquele que tem sido um dos atores políticos de peso desde o início do governo: os milhões de apoiadores do Presidente Bolsonaro que têm se mostrado dispostos a irem às ruas em apoio ao governo, e com isso mudar o ambiente político, como ocorreu nas e após as Manifestações de 26/05, e poderá ocorrer novamente após as manifestações de 30 de Junho próximo.
Os proponentes de uma intervenção militar agora ignoram que, para ser constitucional, nos termos do Art 142, esta intervenção iria ela sim efetivamente paralisar o governo e o País, pois nenhuma reforma poderia ser aprovada e nenhum projeto de lei que atende os interesses da pauta conservadora poderia ser votado.
O resultado seria um ambiente que causaria fuga de investidores, criando assim as condições propícias para o fim antecipado do Governo Bolsonaro ainda esse ano, o que corresponderia justamente aos objetivos da esquerda. O fim precoce do Governo Bolsonaro abriria espaço para o apelo a uma conciliação nacional, que viria como desdobramento da noção de pacificação nacional que muitos militares da reserva do atual governo defendem.
Uma pacificação nacional que significaria escolher um governante de centro, inofensivo aos globalistas, que traria para o governo comunistas não envolvidos em corrupção, em nome do clichê político da pluralidade de ideias, mas que iria também banir a direita e os conservadores de todos as esferas de poder. Pois na visão dos proponentes da chamada pacificação nacional, o problema não está nos comunistas supostamente pacíficos e não-corruptos, mas sim nos conservadores, a quem consideram radicais de extrema direita.
A única intervenção que seria bem-vinda Ao nosso ver, somente faria sentido falar numa hipotética intervenção militar se fosse para efetivamente dar um reset nas instituições: para elaborar uma nova carta constitucional criminalizando o comunismo, banindo da vida pública os partidos de esquerda, prendendo todos os envolvidos em corrupção e com o Foro de São Paulo.
Uma intervenção que resultasse em uma nova constituição que dissolvesse o atual STF e vedasse terminantemente o ativismo judicial, além de tornar obrigatório o voto impresso nas urnas eletrônicas e assegurar a todo brasileiro de bem o direito de acesso legal a armas de fogo. Uma nova constituição que proibisse expressamente a ideologia de gênero e punisse com rigor toda admoestação sexual contra crianças e adolescentes.
Obviamente o programa acima não está no horizonte daqueles que hoje propõem uma intervenção militar nos termos do Artigo 142. Ao nosso ver, única finalidade dessa proposta de intervenção, nos termos que se encontra agora, é para por um fim precoce ao Governo Bolsonaro com os desdobramentos que mencionamos anteriormente.
Nesse sentido, entendemos que essa proposta de intervenção deve ser rechaçada, cabendo aos apoiadores do governo prosseguir no embate político nas redes sociais e nas ruas em defesa do Governo Bolsonaro e da pauta de direita conservadora, anticomunista e antiglobalista que o elegeu. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
https://criticanacional.com.br/2019/06/23/sobre-intervencao-militar-constitucional-via-artigo-142/
*
OLAVO DE CARVALHO NO FACEBOOK
- O
total desprezo que a classe parlamentar e os juízes do STF têm pelo
povo já não tem como ser ocultado. Quando esses indivíduos falam em
"ordem democrática" ou "ordem constitucional", o que entendem por esses
termos é o império da vontade deles, e só deles
Há
uma década e meia perdi todo contato com os militares brasileiros e já
não tenho idéia do que eles pensam ou crêem. Mas de uma coisa tenho
ABSOLUTA CERTEZA: Ao longo de todo esse período eles não deram o menor
sinal de anticomunismo e, bem ao contrário, mostraram sentir-se muito
bem sob o comando comunopetista no Ministério da Defesa.
Não
havendo uma militância adestrada e organizada para dar respaldo ao
presidente e impor às elites a vontade popular, a tentação de apelar às
Forças Armadas para que cumpram o papel dessa militância é grande. Mas
QUEM, hoje, conhece a fundo o pensamento militar para saber de que lado
estão os oficiais?
O
Art. 142 pode ser o meio de desarmar os comunolarápios, mas pode também
ser o caminho para um governo militar de esquerda, o triunfo definitivo
dos comunolarápios. Se não fosse isso, a grande mídia não estaria
simpática à idéia.
*
O
Art. 142 pode ser uma saída, mas não é uma panacéia. Como adverte o
Major-Brigadeiro Jaime Rodrigues Sanches, numa linha de raciocínio que
há tempos é também a minha,
"A situação fica ainda mais grave, enfatiza o major-brigadeiro, quando a base aliada e alguns outros elementos 'comportam-se como o incrível exército de Brancaleone'. São, diz o militar, totalmente desarticulados ou inexperientes no jogo da política, 'facilmente contaminados com a peste vermelha'."
Se houver intervenção militar, que seja para BANIR DEFINITIVAMENTE da política nacional os comunolarápios, e não para deixá-los voltar, mais fortes, depois de algum tempo.
O Foro de São Paulo tem de ser DESTRUÍDO, não apaziguado.
"A situação fica ainda mais grave, enfatiza o major-brigadeiro, quando a base aliada e alguns outros elementos 'comportam-se como o incrível exército de Brancaleone'. São, diz o militar, totalmente desarticulados ou inexperientes no jogo da política, 'facilmente contaminados com a peste vermelha'."
Se houver intervenção militar, que seja para BANIR DEFINITIVAMENTE da política nacional os comunolarápios, e não para deixá-los voltar, mais fortes, depois de algum tempo.
O Foro de São Paulo tem de ser DESTRUÍDO, não apaziguado.
Só
um idiota completo pensaria que os militares -- a maioria deles -- são
esquerdistas ou cúmplices do esquerdismo. Mas só um idiota mais completo
ainda imaginaria que, ao longo das últimas três décadas, o Foro de São
Paulo, que conseguiu nomear quatro dos seus membros ministros da Defesa,
não fez nada, nadinha para conquistar corações e mentes entre os
militares brasileiros.
O Nassif quer fazer crer que eu sou o primeiro tipo de idiota para assim poder transformar os seus leitores no segundo tipo.
O Nassif quer fazer crer que eu sou o primeiro tipo de idiota para assim poder transformar os seus leitores no segundo tipo.
A
mídia nacional praticamente inteira é uma organização criminosa a
serviço do Foro de São Paulo. Não tem NADA a ver com jornalismo. Se o
governo continuar se recusandon a enxergar isso, ela vai destrui-lo com
os pretextos mais "moderados" do mundo.
Agora
todos já sabem que o Santos Cruz NUNCA esteve a favor do governo
Bolsonaro. Ele mesmo o confessa. Mas quem, na mídia, terá a hombridade
de reconhecer que quem dividia o governo era ele e não eu, que
simplesmente contava a história?
Stanley Lima Esta
campanha de art. 142 é extremamente estranha, não sei de onde surge,
não tem boas intenções e pode fazer Mourão e Gen Santos Cruz os únicos
ditadores que realmente iriam mandar. Não gostamos da degustação. Deixa
essa "intervenção" para lá.
*
1. Desidratar ainda mais a Nova Previdência
2. Tomar para si a indicação dos presidentes das Agências Reguladoras
3. Limitar as MPs
Ou seja: se o Presidente não dá o que querem, eles tentam tomar à força
Há
uma clara e constante tentativa de provocação como se tivessem querendo
algo em troca da evolução do país. Riem diariamente da população que
espera os projetos do governo serem apreciados há meses pelo Congresso
Nacional. Sua arrogância faz ignorar que todo poder emana do povo.
O Congresso já articula para1. Desidratar ainda mais a Nova Previdência
2. Tomar para si a indicação dos presidentes das Agências Reguladoras
3. Limitar as MPs
Ou seja: se o Presidente não dá o que querem, eles tentam tomar à força
A
pergunta essencial é: Quantos generais apoiaram o Bolsonaro com a
intenção sincera de obedecer o presidente e quantos pensavam apenas em
usá-lo como instrumento provisório para a instalação de um governo
militar de tipo chavista? NINGUÉM, fora dos altos círculos militares,
sabe a resposta. Quem diz que sabe, mente, O futuro do Brasil é um
segredo bem guardado.
Há
uma década e meia perdi todo contato com os militares brasileiros e já
não tenho idéia do que eles pensam ou crêem. Mas de uma coisa tenho
ABSOLUTA CERTEZA: Ao longo de todo esse período eles não deram o menor
sinal de anticomunismo e, bem ao contrário, mostraram sentir-se muito
bem sob o comando comunopetista no Ministério da Defesa.
"China mata presos políticos e usa seus órgãos para transplantes, diz tribunal"
https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/china-mata-presos-politicos-e-usa-seus-orgaos-para-transplantes-diz-tribunal/
*
LISTA DE SENADORES
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2276235589090005
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