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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

INTELIGÊNCIA AUSTRALIANA IDENTIFICA POLÍTICOS CONTROLADOS PELA CHINA




Inteligência australiana identifica políticos com laços suspeitos com a China

O serviço de inteligência doméstica da Austrália acredita que 10 candidatos políticos concorrendo em eleições recentes para os governos regionais e federal têm ligações com agências de inteligência da China.

A Organização Australiana de Inteligência de Segurança (ASIO) disse que um desses candidatos foi eleito para o cargo e ainda está lá, informou The Weekend Australian no sábado, 9 de dezembro.

Funcionários da agência de inteligência dizem que o que está ocorrendo faz parte dos esforços de Pequim para influenciar a política australiana, afirmou a reportagem.

A maioria dos candidatos que se pensa terem laços estreitos com a inteligência chinesa e o regime do Partido Comunista Chinês participou nas eleições do conselho“Os relatórios da mídia sugeriram que o Partido Comunista Chinês tem trabalhado para interferir secretamente com nossos meios de comunicação, nossas universidades e até mesmo nas decisões dos representantes eleitos aqui nessa casa [o Parlamento]. Levamos esses relatos muito a sério”, disse Turnbull, de acordo com a Reuters.

A atenção do público australiano nas últimas duas semanas foi despertada em função das relações entre o senador Sam Dastyari, do Partido Trabalhista Australiano (ALP), e um bilionário chinês vinculado a Pequim.

“O método mais comum que a China usa para influenciar nosso processo político é por meio de ‘agentes de influência’”, escreveu Wallace para o Canberra Times.

“Alguns desses agentes são pessoas de dupla cidadania, chinesa e australiana”, escreveu ele.

“Seu objetivo é subornar políticos atuais e passados ​​para apoiar os interesses da China, às vezes em detrimento da Austrália.”
ARTIGO COMPLETO:
https://www.epochtimes.com.br/inteligencia-australiana-identifica-politicos-com-lacos-suspeitos-com-china/

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Como o regime chinês controla os chineses no estrangeiro


É bem sabido que o Partido Comunista Chinês (PCC) governa com punho de ferro e que suas organizações penetram todos os níveis da sociedade. Recentemente, o empenho para expandir o estabelecimento de órgãos do Partido se estendeu a empresas estrangeiras e universidades na China que são financiadas do estrangeiro.

No entanto, não é tão evidente como o Partido exerce controle sobre seus cidadãos no exterior. Um artigo recente do Global Times, uma publicação nacionalista estatal chinesa, mostrou como os chineses no exterior continuam a viver sob a sombra do Partido. Um incidente recente na Universidade da Califórnia-Davis, onde chineses do continente estabeleceram um ramo do Partido mas o dissolveram pouco depois temendo estarem violando a lei federal dos EUA, foi apenas uma amostra da influência do PCC sobre os cidadãos chineses que vivem no estrangeiro.

De acordo com a reportagem do Global Times publicada em 28 de novembro, a Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa, uma das principais academias militares da China, estabeleceu oito filiais no exterior para seus estudantes de intercâmbio e acadêmicos em 2012. Citando o Diário do ELP, uma publicação oficial do Exército da Libertação Popular (ELP), a reportagem afirmou que as filiais do Partido ajudam os estudantes chineses no exterior a “resistirem à influência corrosiva das ideologias nocivas” no Ocidente.

A Universidade de Estudos Internacionais de Xangai (SISU) possui uma filial estudantil para estudantes de intercâmbio no México, no Chile e em países europeus, incluindo Espanha, Portugal, Grécia, Itália e Holanda. Wang Xinyu, chefe da filial espanhola que atualmente estuda na Universidade Autônoma de Madri, disse que estudantes chineses no ramo escreveram relatórios sobre seus pensamentos. Um relatório padrão geralmente consiste nas opiniões e pensamentos de uma pessoa sobre o Partido Comunista Chinês e é uma forma de determinar se a pessoa é leal ao Partido.


“Numa base regular, estudamos a teoria do Partido de acordo com os requisitos da nossa matriz maior do Partido na China”, disse Wang ao Global Times.
Além das faculdades e universidades estrangeiras, as empresas chinesas que fazem negócios em países estrangeiros por meio da iniciativa Um Cinturão Uma Rota, um projeto de infraestrutura e rede comercial promovido pelo líder chinês Xi Jinping com base na antiga Rota da Seda que ligava a China com os países euroasiáticos, também estabeleceram os seus próprios ramos locais do Partido.

Citando uma matéria da mídia estatal Diário de Guangming, o Global Times informou que Zheng Xuexuan, o vice-presidente da Corporação Estatal de Construção Civil da China (CSCEC), decidiu que uma filial do Partido para seus funcionários era necessária para monitorar seus pensamentos e garantir que eles seguissem a linha do Partido.

“É fácil que seus pensamentos vacilem, impondo desafios ao trabalho ideológico e político”, disse Zheng ao Diário de Guangming.

Enquanto isso, o regime chinês pressionou as empresas estrangeiras que fazem negócios na China a estabelecerem organizações do Partido dentro de suas instalações. De acordo com o PCC, essas organizações devem participar da tomada de decisão da empresa para garantir que suas atividades comerciais estejam de acordo com as políticas do regime chinês.

As empresas alemãs que operam na China expressaram recentemente sua preocupação por meio das Delegações da Indústria e do Comércio Alemão (AHK). Uma declaração publicada no website da organização em 24 de novembro diz: “Observamos que as decisões de negócios sem interferências externas são uma base sólida para a inovação e o crescimento.”

“Se essas tentativas de influenciar as empresas de investimento estrangeiro continuarem, não se pode descartar que as empresas alemãs possam se retirar do mercado chinês ou reconsiderar suas estratégias de investimento”, acrescentou o comunicado.

Diferentemente do ambiente de negócios menos favorável na China, as empresas alemãs continuam confiantes em seus investimentos em Taiwan, de acordo com a última pesquisa anual de confiança nos negócios publicada pelo Escritório de Comércio Alemão em Taipei em 30 de novembro.

A pesquisa descobriu que 39% das empresas planejam investir numa nova localização em Taiwan nos próximos dois anos, enquanto 67% opinaram que as autoridades taiwanesas eram amigáveis ​​ou muito amigáveis com relação aos negócios.

Enquanto a China continental continua a viver sob um regime estrito de partido-único, os taiwaneses gozam de um governo democrático desde a década de 1990 e o ambiente de negócios também é mais livre.

“[Em Taiwan], com um sistema baseado na democracia e na liberdade, a cooperação entre a indústria e o governo é a base para o desenvolvimento futuro”, disse Axel Limberg, diretor-executivo do Escritório de Comércio Alemão em Taipei, em entrevista à New Tang Dynasty Television Asia Pacific (NTDTV-AP), acrescentando que ele nunca viu as autoridades de Taiwan interferirem nas empresas estrangeiras.

Leia também:

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Plano secreto do regime chinês para erradicar liberdade de crença no mundo
As rachaduras na economia da China


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Atividades de espionagem da China se preparam para ser mais agressivas na América Latina
https://www.epochtimes.com.br/atividades-espionagem-china-preparam-ser-mais-agressivas-america-latina/

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O livro "Silent Invasion: How China Is Turning Australia into a Puppet State" (Invasão silenciosa: como a China está convertendo a Austrália em Estado fantoche), desencadeou um furor nacional, destacando as tensões entre a crescente dependência econômica australiana da China e o medo da Austrália de ficar sob o controle político da superpotência asiática em ascensão.
http://forum.jogos.uol.com.br/direitista-acusa-a-china-comuna-de-se-aproveitar-do-liberalismo-australiano-para-comprar-a-australia_t_4209810

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O QUE SÃO AGENTES DE INFLUÊNCIA - OLAVO DE CARVALHO - TRUE OUTSPEAK
https://youtu.be/rIUo8tgKh2Q



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StB no Brasil - Arquivos do Bloco Soviético
14 de novembroA notícia é do começo do ano e foi publicada em Portugal, mas vale a leitura para os acontecimento que estão em curso na República Tcheca.
"Tribunal confirma: primeiro-ministro checo colaborou com política comunistaAndej Babis foi agente da polícia política da Checoslováquia"
https://www.dn.pt/…/tribunal-confirma-que-primeiro-ministro…

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TERÇA LIVRE - A CHINA SÓ QUER GRANA PARA FORTALECER O EXÉRCITO COMUNISTA - E DÓRIA COLABORA
https://youtu.be/OUQiWeltNxg
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#FernandaSalles - PARTIDO COMUNISTA DA CHINA QUER CIRO GOMES PRESIDENTE EM 2018
https://youtu.be/MqtkYWM8tJg
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Jack Ma, o homem mais rico da China, é confirmado membro do Partido Comunista
 As ligações entre negócios e política tornaram-se cada vez mais nebulosas na China, justamente quando o presidente Xi Jinping liderou uma campanha para garantir que o Partido Comunista desempenhasse um papel de liderança em todos os aspectos da sociedade. Isso gerou tensões quando os interesses dos empresários privados e do Estado entraram em conflito.— Estamos vendo uma relação cada vez mais próxima entre as principais empresas de internet e o governo da China porque o governo as considera uma das formas mais eficazes de realizar suas iniciativas políticas — disse Mark Natkin, diretor da Marbridge Consulting.
https://oglobo.globo.com/economia/jack-ma-homem-mais-rico-da-china-confirmado-membro-do-partido-comunista-1-23262849
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França prende funcionário do Senado acusado de ser espião da Coréia do Norte
https://www.tercalivre.com.br/franca-prende-funcionario-do-senado-acusado-de-ser-espiao-da-coreia-do-norte/
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Ex-executivo do BTG na Ásia conta como negligência na China está ligada a escândalo no Brasil
https://forbes.uol.com.br/negocios/2016/02/ex-executivo-do-btg-na-asia-conta-como-negligencia-na-china-esta-ligada-a-escandalo/
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MEGA EMPRESÁRIOS E BANQUEIROS JUNTOS COM LULA E SEUS SEQUAZES DO PT DETONARAM OS COFRES PÚBLICOS
http://aluizioamorim.blogspot.com/2016/07/mega-empresarios-e-banqueiros-juntos.html
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FAVORITO DE GUEDES PARA CAIXA ECONÔMICA É GENRO DE LÉO PINHEIRO - CLÁUDIO DANTAS
https://conspiratio3.blogspot.com/2018/11/favorito-de-guedes-para-caixa-economica.html
 
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OS DONOS DO MUNDO – SAPIENTIAM AUTEM NON VINCIT MALITIA 

Olavo de Carvalho



As forças históricas que hoje disputam o poder no mundo articulam-se em três projetos de dominação global: 
o “russo-chinês” (ou “eurasiano”), o “ocidental” (às vezes chamado erroneamente “anglo-americano”) e o “islâmico”.

Cada um tem uma história bem documentada, mostrando suas origens remotas, as transformações que sofreu ao longo do tempo e o estado atual da sua implementação. Os agentes que os personificam são respectivamente:

1. A elite governante da Rússia e da China, especialmente os serviços secretos desses dois países.

2. A elite financeira ocidental, tal como representada especialmente no Clube Bilderberg, no Council of Foreign Relations e na Comissão Trilateral.

3. A Fraternidade Muçulmana, as lideranças religiosas de vários países islâmicos e alguns governos de países muçulmanos.

Desses três agentes, só o primeiro pode ser concebido em termos estritamente geopolíticos, já que seus planos e ações correspondem a interesses nacionais e regionais bem definidos. O segundo, que está mais avançado na consecução de seus planos de governo mundial, coloca-se explicitamente acima de quaisquer interesses nacionais, inclusive os dos países onde se originou e que lhe servem de base de operações. No terceiro, eventuais conflitos de interesses entre os governos nacionais e o objetivo maior do Califado Universal acabam sempre resolvidos em favor deste último, que que hoje é o grande fator de unificação ideológica do mundo islâmico.

As concepções de poder global que esses três agentes se esforçam para realizar são muito diferentes entre si porque brotam de inspirações heterogêneas e às vezes incompatíveis.

Embora em princípio as relações entre eles sejam de competição e disputa, às vezes até militar, existem imensas zonas de fusão e colaboração, ainda que móveis e cambiantes. Este fenômeno desorienta os observadores, produzindo toda sorte de interpretações deslocadas e fantasiosas, algumas sob a forma de “teorias da conspiração”, outras como contestações soi disant “realistas” e “científicas” dessas teorias.

Boa parte da nebulosidade do quadro mundial é produzida por um fator mais ou menos constante: cada um dos três agentes tende a interpretar nos seus próprios termos os planos e ações dos outros dois, em parte para fins de propaganda, em parte por genuína incompreensão.

As análises estratégicas de parte a parte refletem, cada uma, o viés ideológico que lhe é próprio. Ainda que tentando levar em conta a totalidade dos fatores disponíveis, o esquema russo-chinês privilegia o ponto de vista geopolítico e militar, o ocidental o ponto de vista econômico, o islâmico a disputa de religiões.

Essa diferença reflete, por sua vez, a composição sociológica das classes dominantes nas áreas geográficas respectivas:

1) Oriunda da Nomenklatura comunista, a classe dominante russo-chinesa compõe-se essencialmente de burocratas, agentes dos serviços de inteligência e oficiais militares.

2) O predomínio dos financistas e banqueiros internacionais no establishment ocidental é demasiado conhecido para que seja necessário insistir sobre isso.

3) Nos vários países do complexo islâmico, a autoridade do governante depende substancialmente da aprovação da umma – a comunidade multitudinária dos intérpretes categorizados da religião tradicional. Embora haja ali uma grande variedade de situações internas, não é exagerado descrever como “teocrática” a estrutura do poder dominante.

Assim, pela primeira vez na história do mundo, as três modalidades essenciais do poder – político-militar, econômico e religioso – encontram-se personificadas em blocos supranacionais distintos, cada qual com seus planos de dominação mundial e seus modos de ação peculiares. Isso não quer dizer que cada um não atue em todos os fronts, mas apenas que suas respectivas visões históricas e estratégicas são delimitadas, em última instância, pela modalidade de poder que representam. Não é exagero dizer que o mundo de hoje é objeto de uma disputa entre militares, banqueiros e pregadores.

Praticamente todas as análises de política internacional hoje disponíveis na mídia do Brasil ou de qualquer outro país refletem a subserviência dos “formadores de opinião” a uma das três correntes em disputa, e portanto o desconhecimento sistemático de suas áreas de cumplicidade e ajuda mútua. Esses indivíduos julgam fatos e “tomam posições” com base nos valores abstratos que lhes são caros, sem nem mesmo perguntar se suas palavras, na somatória geral dos fatores em jogo no mundo, não acabarão concorrendo para a glória de tudo quanto odeiam. Os estrategistas dos três grandes projetos mundiais estão bem alertados disso, e incluem os comentaristas políticos – jornalísticos ou acadêmicos – entre os mais preciosos idiotas úteis a seu servico. 

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OLAVO DE CARVALHO - Foi então que um grupo de bilionários criou o plano estratégico mais maquiavélico da história econômica mundial -- inventaram a fórmula assim resumida ironicamente pela colunista Edith Kermit Roosevelt (neta de Theodore Roosevelt): “A melhor maneira de combater o comunismo seria uma Nova Ordem socialista governada por ‘especialistas’ como eles próprios.” Essa idéia espalhou-se como fogo entre os membros do CFR, Council on Foreign Relations, o poderoso think tank novaiorquino. A política adotada desde então por todos os governos americanos (exceto Reagan) para com o Terceiro Mundo, na base de combater a “extrema esquerda” mediante o apoio dado à “esquerda moderada”, foi criada diretamente pelo CFR. O esquema era infalível: se os “moderados” vencessem a parada, estaria instaurado o monopolismo; se os comunistas subissem ao poder, entraria automaticamente em ação o Plano B, o capitalismo clandestino. A “extrema esquerda”, apresentada como “o” inimigo, não era na verdade o alvo visado, era apenas a mão esquerda do plano. O verdadeiro alvo era o livre mercado, que deveria perecer sob o duplo ataque de seus inimigos e de seus “defensores” os quais, usando o espantalho da revolução comunista, o induziam a fazer concessões cada vez maiores ao socialismo alegadamente profilático da esquerda “boazinha”.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060611zh.html

OLAVO DE CARVALHO - "Os acontecimentos mais básicos dos últimos cinqüenta anos são: primeiro, a ascensão de elites globalistas, desligadas de qualquer interesse nacional identificável e empenhadas na construção não somente de um Estado mundial mas de uma pseudocivilização planetária unificada, inteiramente artificial, concebida não como expressão da sociedade mas como instrumento de controle da sociedade pelo Estado; segundo, os progressos fabulosos das ciências humanas, que depositam nas mãos dessas elites meios de dominação social jamais sonhados pelos tiranos de outras épocas."
http://www.olavodecarvalho.org/semana/091217dc.html

"Se porventura o movimento popular sair vencedor, como parece que vai acontecer, e de eleições novas e limpas emergir um presidente de verdade em vez dessa farsante semi-analfabeta, AÍ A BRIGA SE TRANSFERIRÁ PARA O PLANO INTERNACIONAL, e será preciso muito apoio do povo ao novo governante para que ele resista às pressões que inevitavelmente tentarão fazê-lo submeter os interesses nacionais aos de poderosas forças estrangeiras. Afinal, o comunopetismo, com seus esforços de dissolver as soberanias nacionais num monstrengo chamado "Pátria Grande", está perfeitamente alinhado e submisso aos planos da Nova Ordem Global que ele diz combater, e que visam precisamente à INTEGRAÇÃO MUNDIAL POR MEIO DE GRANDES INTEGRAÇÕES REGIONAIS. Os autonomeados senhores do mundo não ficarão felizes de ver a queda do seu querido pupilo, e tudo farão para que o novo presidente seja como ele."  
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10153193907347192

DEBATE COM DUGUIN  
http://www.olavodecarvalho.org/debate-com-duguin-i/ http://www.olavodecarvalho.org/debate-com-duguin-ii/ http://www.olavodecarvalho.org/debate-com-duguin-iii/


Olavo de Carvalho: China, Governo Clinton, Crescimento econômico, Mao Tse Tung

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O MAIOR SERVIÇO SECRETO DO MUNDO

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