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O
que precisamos é uma escola (a) sem censura, sem hegemonia, sem
controle ideológico e perseguição de discordantes; (b) sem analfabetos
funcionais diplomando outros analfabetos funcionais. That's all, folks
"Como
o modo PRINCIPAL de ação dos professores comunistas é a supressão dos
livros, autores e temas que lhes pareçam inconvenientes, seus alunos não
sentem falta de algo que nem sabem que existe, e não se sentem vítimas
de maneira alguma. A oferta de protegê-los contra um mal que ignoram
lhes soa totalmente absurda e ameaçadora."
"Exigir
que uma escola ensine por igual "todas" as opiniões políticas é coisa
de uma estupidez tão óbvia que ter de explicá-la é humilhante. O máximo
que uma escola pode fazer é não reprimir nem boicotar a divergência
QUANDO ESTA SE APRESENTE."
FRAUDE NA ENQUETE DO SENADO SOBRE ESCOLA SEM PARTIDO?
https://conspiratio3.blogspot.com/2018/11/2016-fraude-descoberta-na-enquete-do.html
PRIVACIDADE NO ENSINO PÚBLICO
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OLAVO DE CARVALHO - O “Escola Sem Partido” está corretíssimo nos ideais que o inspiram, mas,
pela milésima vez: o problema não é a “doutrinação” comunista “nas”
escolas, mas o CONTROLE comunista DAS escolas. Controle total, agressivo e intolerante.
Se ao nomear os crimes do inimigo você já começa por usar uma linguagem
eufemística, você não o está combatendo, está apenas provocando. E
provocando com aquele misto de audácia e timidez que atrai
inevitavelmente uma reação devastadora.
Nada enfraquece mais a direita do que o complexo burguês da “neutralidade”.
***
Exigir uma escola ideologicamente “neutra” é admitir que existe o
direito de ser neutro entre o comunismo e o anticomunismo. Isso é pregar
um equivalentismo moral obsceno, que é tudo o de que o comunismo
precisa para ocupar espaço e conquistar a hegemonia. E revela-se um erro
ainda mais medonho porque a característica fundamental da hegemonia
comunista consiste justamente parecer tanto mais neutra e superiormente
imparcial quanto mais completamente exerce o controle da situação.
***
Pregar uma “escola sem partido” é sugerir que existem vários partidos em
disputa, quando o problema é que só existe um e ele já excluiu todos os
outros.
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O direito moral de ser comunista NÃO EXISTE, como não existe o direito
moral de ser assassino, estuprador ou molestador de crianças.
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O Brasil não precisa de uma escola “sem partido”: precisa de uma escola SEM COMUNISMO.
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O “Escola Sem Partido” sendo acusado pelos seus inimigos justamente do
mal que ELES fazem; o Marcel van Hattem saindo no meio de um debate em
vez de botar o adversário para correr; a campanha do impeachment
quebrando as pernas da direita em vez de aleijar a esquerda — estes são,
entre milhares de outros, indícios eloqüentes da fraqueza estrutural
que a direita deve ao complexo burguês da neutralidade e da isenção.
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Só intelectuais, trabalhadores e religiosos podem se opor eficazmente ao comunismo. Burguês só atrapalha.
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Toda vez que um burguês dá dinheiro para uma causa, ele já quer recobri-la de xilocaína.
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É mais fácil vencer uma guerra sem dinheiro do que com o dinheiro dos vacilantes.
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Os comunistas, nesse sentido, sempre souberam dar o tratamento adequado
ao seu aliado burguês: aceitam a grana dele e o mandam ficar sentado
quietinho num canto.
A duras penas, os burgueses brasileiros estão aprendendo que, quando
oferecem ajuda aos comunistas, têm de oferecer junto os seus cus para
ser enrabados antes dos deles. O Marcelo Odebrecht que o diga.
https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2016/09/09/escola-sem-partido/
*
O controle hegemônico das escolas é O MAIS VASTO E MAIS PREPOTENTE SISTEMA DE CENSURA QUE JÁ SE IMPÔS A ESTE PAÍS.
A esquerda prospera na exploração da ignorância, própria e alheia.
Onde quer que ela exerça a hegemonia, impera o mandamento de jamais ler
as obras de adversários e críticos, mas espalhar versões deformadas e
caricaturais das suas ideias e biografias, para que a juventude
militante possa odiá-los na ilusão de conhecê-los. Universidades que
professam dar cursos de marxismo capricham nesse ponto até o limite do
controle mental puro e simples.
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FLÁVIO MORG "90% da tática da mídia é falar em tom de absurdo do que é a normalidade
da vida, e em tom de normalidade o que é posição de
extremissíssima-esquerda."
https://www.facebook.com/flaviomorg/posts/948046135370866
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PAULA MARISA NA AUDIÊNCIA DO ESCOLA SEM PARTIDO
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