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#ArmasPelaVida
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"1980: começaram a ser medidos os índices de homicídios no Brasil. Em 1980 nós tínhamos pouco mais de 8 mil homicídios por anos. 8 mil. Em 2017 nós temos praticamente 60 mil homicídios por ano. 'Ah, Eduardo, mas de repente teve aumento populacional, crescimento, vc tem de levar em consideração...' Perfeito. Você tem de levar em consideração. 1980 tínhamos em torno de 120 milhões de habitantes. Mas vamos dar uma colher de chá para eles, para os desarmamentistas. Vamos arredondar para 100 milhões. Hoje, em 2017, temos o dobro disso, 200 milhões de habitantes. Então, se em 1980 morriam 8 mil pessoas, era pra hoje, com o dobro da população, morrer o dobro de pessoas, ou seja 16 mil. Negativo. Nós não estamos em 16 mil, estamos muito acima disso: 60 mil mortes por ano, assassinatos, homicídios. Número de país com guerra. Não sou hipócrita de falar pra você que esse problema se restringe apenas ao desarmamento. Mas eu quero fazer voltar valer o direito de legítima defesa."
Eduardo Bolsonaro https://youtu.be/iMC_CmnvdOk
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BENE BARBOSA NO PARLATÓRIO LIVRE
DECRETO DAS ARMAS: AS FALÁCIAS DOS SENADORES
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Quando nos impuseram o Estatuto do Desarmamento, contavam com o
raciocínio abstrato, indefinido, automático "Menos armas, menos crimes",
que confia no desarmamento de todos, incluindo, logicamente, dos
criminosos. E ainda crê no governo.
Mas um pensamento mais alerta, com os pés na realidade, considera os
fatos históricos e presentes e a possibilidade de que os governos que
desarmam a população com leis, podem desarmar só um lado, o lado da
vítima obediente à lei.
Esta é a nossa percepção hoje. Apesar de toda tentativa de desarmar
nossa inteligência, sabemos bem hoje que o governo que desarma não tem
boas intenções. A prova disso é, por exemplo, que ele se esforça para
ignorar e ocultar todos os dados de realidade que mostram o efeito
inverso do Estatuto: MENOS ARMAS , MAIS CRIMES.
O trabalho que os poderes têm para nos desarmar, censurar, e inverter a
culpa punindo os justos e libertando criminosos é uma confissão de que
seu inimigo é o cidadão
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