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sexta-feira, 7 de junho de 2019

PERCIVAL PUGGINA - IDEOLOGIA DE GÊNERO: A PRESSA E A PRESSÃO Uma das maiores vigarices intelectuais dos últimos tempos está representada pelo projeto 672/2019

IDEOLOGIA DE GÊNERO: A PRESSA E A PRESSÃO
Uma das maiores vigarices intelectuais dos últimos tempos está representada pelo projeto 672/2019, de autoria do senador Weverton e relatoria do senador Alessandro Vieira. 

Em síntese, e na prática, o projeto criminaliza a expressão de opinião contrária à ideologia de gênero. Torna sem efeito o gigantesco esforço nacional de pais, alunos e professores para impedir que tais conteúdos fossem levados às sala de aula por força de ações orquestradas em todos os legislativos do país, ao longo dos anos de 2017 e 2018.

Sabe aquela história de que a esquerda perde, mas não desiste? Pois foi exatamente isso o que aconteceu. Agora, o assunto retorna, dissimulado, num projeto que, aparentemente, visa à justa proteção dos homossexuais contra toda discriminação. Só que o verdadeiro intuito é bem diverso. O projeto quer punir com pena de prisão o preconceito por orientação sexual ou “identidade de gênero”.


Portanto, quando o assunto gênero entrar em pauta, seja em que circunstâncias for, aquele que se manifestar de modo divergente poderá ser enquadrado num tipo penal aberto – “preconceito” – cuja pena é de prisão.

A mobilização da opinião pública, porém, logo se fez sentir. As redes sociais voltaram a cumprir seu papel.

Frequentemente as percebo, na prática, sendo aquilo que Marco Aurélio Mello reserva como melhor definição para a corte que integra: última trincheira da cidadania. Não raro, aliás, a definição serve melhor às redes sociais do que ao STF.

Mais uma vez, a voz da opinião pública se ergueu sobre o silêncio da quase totalidade dos grandes veículos de comunicação e foi ouvida pelos senadores. Aos poucos, informados pelos cidadãos, eles foram recuando de suas posições originais (o resultado da primeira votação foi quase unanimemente favorável, com votos 18 votos a favor e apenas um contra). A pressão social fez sumir os apoiadores. Se a voz das redes sociais continuar a se fazer ouvir, o projeto, que contava com a pressa dos autores, mas não contava com a pressão, acabará no arquivo.

Interessante observar neste caso que a desonestidade intelectual foi, mais uma vez, vencida pelo discernimento dos cidadãos esclarecidos e participativos.
http://www.puggina.org/fique-sabendo/ideologia-de-genero-a-pressa-e-a-pressao/6678

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EM 1992, NUMA AÇÃO ORQUESTRADA, O POLITICAMENTE CORRETO INVADIU A AMÉRICA LATINA

Terminavam os anos 80, o império soviético cambaleava e, preocupado, o tirano e proprietário de Cuba, Fidel Castro, em 26 de Julho de 1989, anunciou em discurso público que Cuba e a revolução cubana seguiriam lutando e resistindo apesar da possível desintegração da URSS. Quatro meses depois caia o muro de Berlim e sua declaração foi a antecipação do conclave marxista Foro de São Paulo, que ele e Lula inaugurariam em 1990. À sua convocatória compareceram 68 forças políticas pertencentes a 22 países latino-americanos. Desde então a dita confraria se reuniria regularmente e apenas 6 anos depois já era integrada por 52 organizações-membros, entre as quais grupos criminosos como o ELN, Exército de Libertação Nacional, FARC, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, principal produtor mundial de cocaína, fornecendo suporte financeiro ao nascente conluio transnacional. Desde então, o dito Foro e as organizações afins vêm recrutando, atualizando e reciclando toda a esquerda regional.

O começo dos anos 90 foi um momento chave para a reinvenção de uma ideologia que já não podia exibir a "Foice e o Martelo", nem oferecer expropriação de latifúndios, nem reformas agrárias, nem divagar sobre a mais valia, nem tampouco seduzir ouvintes com a desgastada luta de classes.

1992 foi o ano que marcou um vertiginoso ponto de inflexão. Foi quando uma série de movimentos estranhos, inovadores e aparentemente sem conexão começaram a brotar em distintos lugares do mundo em geral, e da América Latina em particular. Com o amparo de 458 ONGs criadas repentinamente para propagar um relato pré-colombiano fictício, em 12 de Outubro ocorreu na Bolívia a primeira marcha "indigenista", aproveitando a data exata dos "500 anos de submissão", na qual já se destacava a liderança do jovem Evo Morales. Um pouco mais ao sul, na Argentina democrática de 1992, apareceu em cena a primeira "Marcha do Orgulho Gay", e na cidade do Rio de Janeiro, levaram-se adiante as sessões de "ecologismo popular" que apareceu com 1500 organizações de todo o mundo para debater e redefinir estratégias, incluindo a reivindicação da chamada "deusa ecológica". Nesse mesmo ano, na Venezuela, Hugo Chávez liderou duas tentativas de golpe de Estado, nas quais pretendia matar o presidente Carlos Pérez, e de fato mataram 20 pessoas. Desse feito extraiu a celebridade para assumir, 7 anos depois, a liderança do país.

O que ocorreu no mundo em 1992 que forjou tamanha promoção de movimentos tão inusitados? Por mais que popularmente se reconheça a queda do muro de Berlim (9.11.1989) como o marco histórico da queda de um sistema e de uma ameaça (o socialismo), a realidade é que este foi só o prenúncio do que se materializaria dois anos depois, em 1992, quando a URSS, sob o comando de Boris Yeltsin, deixou de existir como tal. Logo, ante a ausência do suporte soviético e a necessidade de suprir este vazio, todas as estruturas de esquerda tiveram que fabricar ONGs e organizações de variadas índoles para acomodar não somente a sua cartilha, mas também a sua militância, suas bandeiras, seus clientes e suas fontes de financiamento. Silenciosamente, a esquerda substituiu as balas das antigas guerrilhas por cédulas eleitorais; trocou seu discurso classista por aforismos igualitários que ocuparam o extenso território cultural; deixou de recrutar "trabalhadores explorados" e passou a capturar almas atormentadas ou marginais, a fim de lançá-las como provocadoras de conflitos, sob desculpas de aparência nobre, as quais à primeira vista nada teriam a ver com o stalinismo nem muito menos com o terrorismo subversivo, mas sim com a "inclusão" e a "igualdade" entre os homens: indigenismo, ambientalismo, direito-humanismo, garanto-abolicionismo e ideologia de gênero.

O comunismo não morreu com o desaparecimento formal de seus Estados pois o mais importante eram as organizações auxiliares, que já existiam desde muito antes da URSS e que seguiram existindo depois. Foram poucos os que prestaram atenção a esta metamorfose e 25 anos depois, a esquerda não somente se apoderou politicamente de grande parte da América Latina, como também conquistou a hegemonia nas salas de aula, nas cátredas, nas letras, nos meios de comunicação e no jornalismo, sequestrando a cultura e modificando a opinião pública; a revolução deixou de expropriar contas bancárias para expropriar mentes.
Extraído da Introdução de "O LIVRO NEGRO DA NOVA ESQUERDA", de Agustin Laje.
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/o-que-e-ideologia-de-genero-agustin-laje.html
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 COMUNISMO: IDEOLOGIA, MENTIRA E PERVERSIDADE - ALEKSANDR SOLJENITSYN, RAYMOND ARON 
"O regime soviético parece-lhe perverso como tal porque institucionaliza a mentira: o despotismo chama, a si mesmo, liberdade, a imprensa subjugada a um partido finge ser livre e, no momento da Grande Purgação, Stalin declarou que a Constituição era a mais democrático do mundo. A voz de Solzhenitsyn alcança longe e alto, porque não se cansa de nos chamar de volta à perversidade intrínseca do totalitarismo."
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/comunismo-ideologia-mentira-e.html
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Vítimas da ideologia de gênero | Dep. Ana Campagnolo
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/vitimas-da-ideologia-de-genero-dep-ana.html
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CENSURA - PROTOCOLADA CPI DA FAKE NEWS, VÃO TIRAR DO AR CANAIS BOLSONARISTAS
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/censura-protocolada-cpi-da-fake-news.html
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Autor de CPI do Cyberbullying também cita ‘inquérito de Toffoli’
https://www.oantagonista.com/brasil/autor-de-cpi-do-cyberbullying-tambem-cita-inquerito-de-toffoli/ 



Todos os poderes comunoglobalistas estão obcecados com o bem-estar de minorias, mas não se interessam nem mesmo pela sobrevivência da maioria. Defendem direitos com unhas e dentes, mas o resultado é a destruição do próprio Estado de Direito. Defendem direitos menores e inventados para conflitar e justificar a destruição de direitos maiores, reais e fundamentais. Querem paz e harmonia e criam a guerra, libertando criminosos, desarmando as vítimas, segmentando a sociedade, inventando classes privilegiadas e raças antagônicas, afrontando costumes e valores milenares com outros tirados do nada.

Têm os meios de comunicação de massa e de cultura nas mãos, mas a verdade desapareceu de circulação e, quando é dita, é sempre distorcida em favor deles. Têm recursos mais que suficientes para esclarecer e desmascarar qualquer fake news, calúnia, injúria, cyberbullying, mas preferem CENSURAR as redes e roubar o único poder que o povo tem para vigiar e defender a democracia: a liberdade de expressão, um direito natural e vital. Porque não podem competir com a impactante verdade dos fatos, compartilhada massivamente.

A censura ameaça a democracia. Os danos causados pela censura são muito maiores do que os danos feitos por injúria, cyberbullying, fake news, etc. Mais: os danos feitos por mentiras são CAUSADOS pela censura, pela falta de informações. A dita interferência espúria durante a campanha eleitoral, além das constantes fake news da imprensa, FOI CENSURA, censura do Google, Youtube, Facebook, TSE, e outras. Isso pode ser comprovado até matematicamente se a direita se mexer.

A ignorância e a credulidade podem impulsionar a mentira na Internet apenas por um certo tempo. E se a esquerda não tivesse forjado estas condições, se a verdade fosse ainda o critério usual, nem isto aconteceria, pois o povo sai NATURALMENTE em busca da apuração dos fatos e do confronto de informações. É o que têm feito na Internet, e é só a Internet que possibilita esta triagem dos fatos.

O direito de livre expressão, o direito de legítima defesa, o direito de punir criminosos, enfim, a reação natural ao mal está sendo inibida de todas as formas. O que mais podemos pensar senão que o crime tomou o Estado e está fazendo as regras?
Quando absurdos podem ser pronunciados publicamente,
quando os questionamentos e os desmentidos não fazem obstáculo à mentira e ela floresce desimpedida, é porque já há censura e controle do fluxo de informações. Mentira hegemônica e censura são bombardeadas de cima para baixo.
O resultado disso é a TRAGÉDIA, ou seja, socialismo.

Se não desmascararmos essa tramóia, ela vai nos exterminar.




CPI DAS FAKE NEWS -
Bem, quem não é favorável à liberdade de expressão também não é favorável à democracia que só é viável se houver fiscalização do povo. Fiscalização que só pode ser realizada atravéz da comunicação intensa das redes e da liberdade de informar e ser informado, de alertar e ser alertado.
E quem vai determinar o que é mentira? E, se vão criminalizar as mentiras, os boatos, hipóteses, suspeitas, opiniões, devem também criminalizar a ocultação da verdade feita pela grande mídia, autoridades e pelo próprio Google. Este é o problema: se não há verdades circulando, não há anticorpos para confrontar o mal. Só há mentiras demais quando há verdades de menos. Simples assim.
O Google faz uma triagem política pró esquerda. Quem vai compensar os danos causados por isso?
Deem uma olhada no artigo do Epoch Times:
Google, Facebook e Twitter deixam de ser plataformas de liberdade de expressão e passam a adotar censura de acordo com documento do Google
O documento diz que as empresas atenderam os pedidos de usuários, governos e anunciantes que exigem maior censura
https://www.epochtimes.com.br/google-facebook-e-twitter-deixam-de-ser-plataformas-de-liberdade-de-expressao-e-passam-a-adotar-censura-de-acordo-com-documento-do-google/

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