IDEOLOGIA DE GÊNERO: A PRESSA E A PRESSÃO
Uma das
maiores vigarices intelectuais dos últimos tempos está representada pelo
projeto 672/2019, de autoria do senador Weverton e relatoria do senador
Alessandro Vieira.
Em síntese, e na prática, o projeto criminaliza a expressão de
opinião contrária à ideologia de gênero. Torna sem efeito o gigantesco
esforço nacional de pais, alunos e professores para impedir que tais
conteúdos fossem levados às sala de aula por força de ações orquestradas
em todos os legislativos do país, ao longo dos anos de 2017 e 2018.
Sabe aquela história de que a esquerda perde, mas não desiste? Pois foi
exatamente isso o que aconteceu. Agora, o assunto retorna, dissimulado,
num projeto que, aparentemente, visa à justa proteção dos homossexuais
contra toda discriminação. Só que o verdadeiro intuito é bem diverso. O
projeto quer punir com pena de prisão o preconceito por orientação
sexual ou “identidade de gênero”.
Portanto, quando o assunto
gênero entrar em pauta, seja em que circunstâncias for, aquele que se
manifestar de modo divergente poderá ser enquadrado num tipo penal
aberto – “preconceito” – cuja pena é de prisão.
A mobilização da opinião pública, porém, logo se fez sentir. As redes sociais voltaram a cumprir seu papel.
Frequentemente as percebo, na prática, sendo aquilo que Marco Aurélio
Mello reserva como melhor definição para a corte que integra: última
trincheira da cidadania. Não raro, aliás, a definição serve melhor às
redes sociais do que ao STF.
Mais uma vez, a voz da opinião
pública se ergueu sobre o silêncio da quase totalidade dos grandes
veículos de comunicação e foi ouvida pelos senadores. Aos poucos,
informados pelos cidadãos, eles foram recuando de suas posições
originais (o resultado da primeira votação foi quase unanimemente
favorável, com votos 18 votos a favor e apenas um contra). A pressão
social fez sumir os apoiadores. Se a voz das redes sociais continuar a
se fazer ouvir, o projeto, que contava com a pressa dos autores, mas não
contava com a pressão, acabará no arquivo.
Interessante observar
neste caso que a desonestidade intelectual foi, mais uma vez, vencida
pelo discernimento dos cidadãos esclarecidos e participativos.
http://www.puggina.org/fique-sabendo/ideologia-de-genero-a-pressa-e-a-pressao/6678
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EM 1992, NUMA AÇÃO ORQUESTRADA, O POLITICAMENTE CORRETO INVADIU A AMÉRICA LATINA
Terminavam os anos 80, o império
soviético cambaleava e, preocupado, o tirano e proprietário de Cuba,
Fidel Castro, em 26 de Julho de 1989, anunciou em discurso público que
Cuba e a revolução cubana seguiriam lutando e resistindo apesar da
possível desintegração da URSS. Quatro meses depois caia o muro de
Berlim e sua declaração foi a antecipação do conclave marxista Foro de
São Paulo, que ele e Lula inaugurariam em 1990. À sua convocatória
compareceram 68 forças políticas pertencentes a 22 países
latino-americanos. Desde então a dita confraria se reuniria regularmente
e apenas 6 anos depois já era integrada por 52 organizações-membros,
entre as quais grupos criminosos como o ELN, Exército de Libertação
Nacional, FARC, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, principal
produtor mundial de cocaína, fornecendo suporte financeiro ao nascente
conluio transnacional. Desde então, o dito Foro e as organizações afins
vêm recrutando, atualizando e reciclando toda a esquerda regional.
O começo dos anos 90 foi um momento
chave para a reinvenção de uma ideologia que já não podia
exibir a "Foice e o Martelo", nem oferecer expropriação de latifúndios,
nem reformas agrárias, nem divagar sobre a mais valia, nem tampouco
seduzir ouvintes com a desgastada luta de classes.
1992 foi o ano que marcou um vertiginoso
ponto de inflexão. Foi quando uma série de movimentos estranhos,
inovadores e aparentemente sem conexão começaram a brotar em distintos
lugares do mundo em geral, e da América Latina em particular. Com o
amparo de 458 ONGs criadas repentinamente para propagar um relato
pré-colombiano fictício, em 12 de Outubro ocorreu na Bolívia a primeira
marcha "indigenista", aproveitando a data exata dos "500 anos de
submissão", na qual já se destacava a liderança do jovem Evo Morales. Um
pouco mais ao sul, na Argentina democrática de 1992, apareceu em cena a
primeira "Marcha do Orgulho Gay", e na cidade do Rio de Janeiro,
levaram-se adiante as sessões de "ecologismo popular" que apareceu com
1500 organizações de todo o mundo para debater e redefinir estratégias,
incluindo a reivindicação da chamada "deusa ecológica". Nesse mesmo ano,
na Venezuela, Hugo Chávez liderou duas tentativas de golpe de Estado,
nas quais pretendia matar o presidente Carlos Pérez, e de fato mataram
20 pessoas. Desse feito extraiu a celebridade para assumir, 7 anos
depois, a liderança do país.
O que ocorreu no mundo em 1992 que
forjou tamanha promoção de movimentos tão inusitados? Por mais que
popularmente se reconheça a queda do muro de Berlim (9.11.1989) como o
marco histórico da queda de um sistema e de uma ameaça (o socialismo), a
realidade é que este foi só o prenúncio do que se materializaria dois
anos depois, em 1992, quando a URSS, sob o comando de Boris Yeltsin,
deixou de existir como tal. Logo, ante a ausência do suporte soviético e
a necessidade de suprir este vazio, todas as estruturas de esquerda
tiveram que fabricar ONGs e organizações de variadas índoles para
acomodar não somente a sua cartilha, mas também a sua militância, suas
bandeiras, seus clientes e suas fontes de financiamento.
Silenciosamente, a esquerda substituiu as balas das antigas guerrilhas
por cédulas eleitorais; trocou seu discurso classista por aforismos
igualitários que ocuparam o extenso território cultural; deixou de
recrutar "trabalhadores explorados" e passou a capturar almas
atormentadas ou marginais, a fim de lançá-las como provocadoras de
conflitos, sob desculpas de aparência nobre, as quais à primeira vista
nada teriam a ver com o stalinismo nem muito menos com o terrorismo
subversivo, mas sim com a "inclusão" e a "igualdade" entre os homens:
indigenismo, ambientalismo, direito-humanismo, garanto-abolicionismo e
ideologia de gênero.
O comunismo não morreu com o
desaparecimento formal de seus Estados pois o mais importante eram as
organizações auxiliares, que já existiam desde muito antes da URSS e que
seguiram existindo depois. Foram poucos os que prestaram atenção a esta
metamorfose e 25 anos depois, a esquerda não somente se apoderou
politicamente de grande parte da América Latina, como também conquistou a
hegemonia nas salas de aula, nas cátredas, nas letras, nos meios de
comunicação e no jornalismo, sequestrando a cultura e modificando a
opinião pública; a revolução deixou de expropriar contas bancárias para
expropriar mentes.
Extraído da Introdução de "O LIVRO NEGRO DA NOVA ESQUERDA", de
Agustin Laje.
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/o-que-e-ideologia-de-genero-agustin-laje.html
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COMUNISMO: IDEOLOGIA, MENTIRA E PERVERSIDADE - ALEKSANDR SOLJENITSYN, RAYMOND ARON
"O regime soviético parece-lhe perverso como tal porque
institucionaliza a mentira: o despotismo chama, a si mesmo, liberdade, a
imprensa subjugada a um partido finge ser livre e, no momento da Grande
Purgação, Stalin declarou que a Constituição era a mais democrático do
mundo. A voz de Solzhenitsyn alcança longe e alto, porque não se cansa
de nos chamar de volta à perversidade intrínseca do totalitarismo."
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/comunismo-ideologia-mentira-e.html
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Vítimas da ideologia de gênero | Dep. Ana Campagnolo
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/vitimas-da-ideologia-de-genero-dep-ana.html
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CENSURA - PROTOCOLADA CPI DA FAKE NEWS, VÃO TIRAR DO AR CANAIS BOLSONARISTAS
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/censura-protocolada-cpi-da-fake-news.html
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Autor de CPI do Cyberbullying também cita ‘inquérito de Toffoli’
https://www.oantagonista.com/brasil/autor-de-cpi-do-cyberbullying-tambem-cita-inquerito-de-toffoli/
Todos os poderes comunoglobalistas estão obcecados com o
bem-estar de minorias, mas não se interessam nem mesmo pela
sobrevivência da maioria. Defendem direitos com unhas e dentes, mas o
resultado é a destruição do
próprio Estado de Direito. Defendem direitos menores e inventados para
conflitar e justificar a destruição de direitos maiores, reais e
fundamentais. Querem paz e harmonia e criam a guerra, libertando criminosos,
desarmando as vítimas, segmentando a sociedade, inventando classes
privilegiadas e raças antagônicas, afrontando costumes e valores
milenares com outros tirados do nada.
Têm os meios de comunicação de massa e de cultura nas mãos, mas a
verdade desapareceu de circulação e, quando é dita, é sempre distorcida
em favor deles. Têm recursos mais que suficientes para esclarecer e desmascarar qualquer
fake news, calúnia, injúria, cyberbullying, mas preferem CENSURAR as
redes e roubar o único poder que o povo tem para vigiar e defender a
democracia: a liberdade de expressão, um direito natural e vital. Porque
não podem competir com a impactante verdade dos fatos, compartilhada
massivamente.
A censura ameaça a democracia. Os danos
causados pela censura são muito maiores do que os danos feitos por
injúria, cyberbullying,
fake news, etc. Mais: os danos feitos por mentiras são CAUSADOS pela
censura,
pela falta de informações. A dita interferência espúria durante a
campanha eleitoral, além das constantes fake news da imprensa, FOI
CENSURA, censura do Google, Youtube, Facebook, TSE, e outras. Isso pode
ser comprovado até matematicamente se a direita se mexer.
A ignorância e a credulidade podem impulsionar a mentira na Internet
apenas por um certo tempo. E se a esquerda não tivesse forjado estas
condições, se a verdade fosse ainda o critério usual, nem isto
aconteceria, pois o povo sai NATURALMENTE em busca da apuração dos fatos
e do confronto de informações. É o que têm feito na Internet, e é só a
Internet que possibilita esta triagem dos fatos.
O direito de livre expressão, o direito de legítima defesa, o direito de
punir criminosos, enfim, a reação natural ao mal está sendo inibida de
todas as formas. O que mais podemos pensar senão que o crime tomou o
Estado e está fazendo as regras?
Quando absurdos podem ser pronunciados publicamente,
quando os questionamentos e os desmentidos não fazem obstáculo à mentira
e ela floresce desimpedida, é porque já há censura e controle do fluxo
de informações. Mentira hegemônica e censura são bombardeadas de cima
para baixo.
O resultado disso é a TRAGÉDIA, ou seja, socialismo.
Se não desmascararmos essa tramóia, ela vai nos exterminar.
CPI DAS FAKE NEWS -
Bem, quem não é favorável à
liberdade de expressão também não é favorável à democracia que só é
viável se houver fiscalização do povo. Fiscalização que só pode ser
realizada atravéz da comunicação intensa das redes e da liberdade de
informar e ser informado, de alertar e ser alertado.
E quem
vai determinar o que é mentira? E, se vão criminalizar as mentiras, os
boatos, hipóteses, suspeitas, opiniões, devem também criminalizar a
ocultação da verdade feita pela grande mídia, autoridades e pelo próprio
Google. Este é o problema: se não há verdades circulando, não há
anticorpos para confrontar o mal. Só há mentiras demais quando há
verdades de menos. Simples assim.
O Google faz uma triagem política pró esquerda. Quem vai compensar os danos causados por isso?
Deem uma olhada no artigo do Epoch Times:
Google, Facebook e Twitter deixam de ser plataformas de liberdade de
expressão e passam a adotar censura de acordo com documento do Google
O documento diz que as empresas atenderam os pedidos de usuários, governos e anunciantes que exigem maior censura
https://www.epochtimes.com.br/google-facebook-e-twitter-deixam-de-ser-plataformas-de-liberdade-de-expressao-e-passam-a-adotar-censura-de-acordo-com-documento-do-google/
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